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1 CENTRO UNIVERSITÁRIO DE VÁRZEA GRANDE GPA DE CIÊNCIAS DA SAÚDE BIOQUÍMICA GERAL VÁRZEA GRANDE VÁRZEA GRANDE -- MTMT 11 Prof. MSc. Reginaldo Vicente Ribeiro METABOLISMO DOSMETABOLISMO DOSMETABOLISMO DOSMETABOLISMO DOSMETABOLISMO DOSMETABOLISMO DOSMETABOLISMO DOSMETABOLISMO DOS CARBOIDRATOSCARBOIDRATOSCARBOIDRATOSCARBOIDRATOSCARBOIDRATOSCARBOIDRATOSCARBOIDRATOSCARBOIDRATOS Conceito de MetabolismoConceito de Metabolismo Atividade celular altamente dirigida e coordenada, que envolve sistemas multienzimáticos; Soma de todas as transformações químicas que ocorrem na célula ou organismo. • Obter energia química do sol ou de nutrientes; • Converter moléculas dos nutrientes e da célula em precursores de macromoléculas; • Polimerizar precursores em macromoléculas; • Sintetizar e degradar biomoléculas de acordo com necessidade celular. Funções do Metabolismo Divisão do MetabolismoDivisão do Metabolismo Anabolismo Sintetizam-se novos compostos mais complexos a partir de moléculas simples. É a fase biossintética e consumidora de energia do metabolismo. Catabolismo É a fase degradativa que produz energia livre a partir da degradação de moléculas mais complexas durante o metabolismo. Macromoléculas Produtos Pobres em Energia Nutrientes Ricos em Energia ADP NAD FAD ATP NADH FADH2 Moléculas Precursoras AnabolismoCatabolismo Energia Química 2 Catabolismo e Anabolismo Ocorrem em 3 grandes níveis de complexidade Polímeros Monômeros Intermediários metabólicos Amido Tri glicerídeos Proteínas Aminoácidos Glicose Ácidos Graxos Acetil-CoA Acetoacetil- CoA Glicose Lipídeos Proteínas Aminoácidos Glicídios Ciclo de Krebs Catabolismo é convergente, Anabolismo é divergente Convergências e Divergências no Metabolismo Celular Glicólise - oxidação da glicose para obter ATP; Ciclo de Krebs - oxidação do acetil-CoA para obter energia; Fosforilação oxidativa - síntese de ATP a partir da energia liberada pelo transporte de elétrons na cadeia respiratória; Via das pentoses-fosfato - síntese de pentoses, CO2 e o NADPH. Vias MetabólicasVias Metabólicas Ciclo da uréia - eliminação de NH4 + sob formas menos tóxicas; β-oxidação dos ácidos graxos - transformação de ácidos graxos em acetil-CoA, para utilização no ciclo de Krebs; Gliconeogênese - síntese de glicose a partir de moléculas mais pequenas; Glicogênese - síntese de glicogênio a partir da condensação de muitos monômeros de glicose. Glicogenolise - conversão do glicogênio em glicose. Vias MetabólicasVias Metabólicas MetabolismoMetabolismo EnergéticoEnergético animalanimal Alimentos Carboidratos Lipídios Proteínas • Térmica 60% • Mecânica 20% • Elétrica 10% • Química 10% 3 ATPATP 1 1 AdenosinaAdenosina + 1 Pentose + 3 + 1 Pentose + 3 FosfatosFosfatos Captação de glicose na célulaCaptação de glicose na célula 1414 1515 Metabolismo de carboidratos Metabolismo de carboidratos Durante o RepousoDurante o Repouso Estoques de Glicogênio muscular são preservados para o uso durante alta atividade muscular esquelética. Os estoques de Glicogênio Hepático são encarregados de manter a Glicemia entre as refeições CÉREBROCÉREBRO SNCSNC Células Sangüíneas e os rins 1616 Metabolismo dos carboidratosMetabolismo dos carboidratos Vias Vias catabólicascatabólicas:: 1 - Glicólise aeróbica (piruvato) 2 - Glicólise anaeróbica (ac. láctico) 3 - Glicogenólise Vias anabólicas: 1 – Glicogênese (Glicose→ Glicogênio) 2 – Ciclo das pentoses ( Glicose → Ribose-5-fosfato) 3 – Cadeia respiratória (Mitocôndria: NADH2222 e FADH2222 →ATP) 4 – Gliconeogênese ( não carboidratos →Glicose) 1717 Metabolismo dos carboidratosMetabolismo dos carboidratos GLICOSE Glicólise Glicogênese (Glicogênio) Piruvato Acetil - COA Ciclo de Krebs Ciclo das pentoseCiclo das pentosess (ribose e (ribose e desoxiribosedesoxiribose)) Glicólise anaeróbica (ac. láctico) Cadeia respiratória Glicogenólise 1818 Moléculas TransportadorasMoléculas TransportadorasMoléculas TransportadorasMoléculas TransportadorasMoléculas TransportadorasMoléculas TransportadorasMoléculas TransportadorasMoléculas Transportadoras ADP ADPADP ADPADP ADPADP ADP:: AdenosinaAdenosina difosfatodifosfato;; �� FunçãoFunção:: AceptorAceptor dede fosfatofosfato inorgânicoinorgânico (Pi)(Pi).. NAD NADNAD NADNAD NADNAD NAD:: NicotinamidaNicotinamida--adeninaadenina dinucleotídeodinucleotídeo;; �� FunçãoFunção:: transportadortransportador hidrogêniohidrogênio.. FADFAD:: FlavinaFlavina--adeninaadenina dinucleotídeodinucleotídeo.. �� FunçãoFunção:: transportadortransportador hidrogêniohidrogênio.. 4 Localização e Etapas da Localização e Etapas da Respiração CelularRespiração Celular 1919 CRISTAS 2a. CICLO DE KREBS 3a. CADEIA RESPIRATÓRIA 3a. CADEIA RESPIRATÓRIA 1a. GLICÓLISE HIALOPLASMA M I T O C Ô N D R I A S M I T O C Ô N D R I A S M I T O C Ô N D R I A S M I T O C Ô N D R I A S 2020 CATABOLISMO DE CARBOIDRATOS GLICÓLISE GLICÓLISEGLICÓLISE GLICÓLISE �Ocorre OcorreOcorre Ocorre no nono no citoplasma citoplasmacitoplasma citoplasma e ee e consiste consisteconsiste consiste na nana na oxidação oxidaçãooxidação oxidação da dada da molécula moléculamolécula molécula de dede de glicose, glicose,glicose, glicose, formando formandoformando formando duas duasduas duas moléculas moléculasmoléculas moléculas de dede de ATP ATPATP ATP e ee e liberando liberandoliberando liberando duas duasduas duas moléculas moléculasmoléculas moléculas de dede de ácido ácidoácido ácido pirúvico pirúvicopirúvico pirúvico. .. . �Fase FaseFase Fase de dede de investimento investimentoinvestimento investimento energético energéticoenergético energético: :: : � 2 22 2ATP ATPATP ATP +C +C+C +C 6 66 6 H HH H 12 1212 12 O OO O 6 66 6 → 2 22 2 gliceraldeido gliceraldeidogliceraldeido gliceraldeido- -- -3 33 3- -- -fosfato fosfatofosfato fosfato. .. . �Fase FaseFase Fase de dede de geração geraçãogeração geração de dede de energia energiaenergia energia: :: : � 2 22 2 gliceraldeido gliceraldeidogliceraldeido gliceraldeido- -- -3 33 3- -- -fosfato fosfatofosfato fosfato → 2 22 2 NAD NADNAD NADH HH H 2 22 2 4 44 4 ATP ATPATP ATP + ++ + 2 22 2 Piruvato PiruvatoPiruvato Piruvato �Saldo SaldoSaldo Saldo energético energéticoenergético energético = == = 2 22 2 ATP ATPATP ATP. .. . 2121 2222 CICLO DE KREBS CICLO DE KREBSCICLO DE KREBS CICLO DE KREBSCICLO DE KREBS CICLO DE KREBSCICLO DE KREBS CICLO DE KREBS Sinônimos SinônimosSinônimos Sinônimos: :: : Ciclo CicloCiclo Ciclo dos dosdos dos ácidos ácidosácidos ácidos tricarboxílicos, tricarboxílicos,tricarboxílicos, tricarboxílicos, ciclo ciclociclo ciclo do dodo do ácido ácidoácido ácido cítrico cítricocítrico cítrico ou ouou ou ciclo ciclociclo ciclo de dede de Krebs KrebsKrebs Krebs. .. . Conceito ConceitoConceito Conceito: :: : Via ViaVia Via catabólica catabólicacatabólica catabólica cíclica cíclicacíclica cíclica de dede de oxidação oxidaçãooxidação oxidação total totaltotal total da dada da glicose glicoseglicose glicose a aa a CO COCO CO 2 22 2 e ee e H HH H 2 22 2 O, O,O, O, com comcom com liberação liberaçãoliberação liberação de dede de energia energiaenergia energia. .. . Só SóSó Só ocorre ocorreocorre ocorre em emem em condições condiçõescondições condições aeróbicas aeróbicasaeróbicas aeróbicas Ocorre OcorreOcorre Ocorre na nana na matriz matrizmatriz matriz mitocondrial mitocondrialmitocondrial mitocondrial. .. . CATABOLISMO DE CARBOIDRATOS 2323 Etapas enzimáticas do Etapas enzimáticas do Etapas enzimáticas do Etapas enzimáticas do Etapas enzimáticas do Etapas enzimáticas do Etapas enzimáticas do Etapas enzimáticas do Ciclo de KrebsCiclo de KrebsCiclo de KrebsCiclo de KrebsCiclo de KrebsCiclo de KrebsCiclo de KrebsCiclo de Krebs:::::::: 1 - Síntese do Citrato; 2 - Conversão do Citrato a Isocitrato; 3 - Oxidação descarboxilativa do Isocitrato a α -Cetoglutarato 4 - Oxidação descarboxilativa do α -Cetoglutarato a Succinil- CoA; 5 - Hidrólise do Succinil-CoA a Succinato; 6 - Oxidação do Succinato a Fumarato; 7 - Hidratação do Fumarato a Malato; 8 - Oxidação do Malato a Oxaloacetato, que inicia um novo ciclo. 2424 Enzima Ciclo de KrebsEnzima Ciclo de Krebs 1 - Citrato sintase 2 - aconitase 3 - isocitrato descarboxilase 4 - αααα-cetoglutarato desidrogenase 5 - succinil CoA sintetase 6 - succinato desidrogenase 7 - fumarase 8 - malato desidrogenase 5 2525 2626 Ciclo de KrebsCiclo de Krebs 2727 Cadeia Transportadora de Cadeia Transportadora de ElétronsElétrons Ocorre nas cristas mitocondriais; Também chamado Fosforilação Oxidativa; Sistema de transferência de elétrons provenientes do NADH e FADH2; O2 Serve como aceptor de H+ que são carreados pelas molécula de NADH e FADH2. 2828 Cadeia Transportadora de Cadeia Transportadora de ElétronsElétrons Elétrons são passados de molécula para molécula nas cristas mitocondriais chamados CITOCROMOS; O elétron “pula” de um citocromo para outro até chegar no O2, ocorrendo liberação de energia convertida em ATP. 2929 Cadeia RespiratóriaCadeia Respiratória MITOCÔNDRIAMITOCÔNDRIA 3030 Etapas do Etapas do Etapas do Etapas do Etapas do Etapas do Etapas do Etapas do Metabolismo dos Metabolismo dos Metabolismo dos Metabolismo dos Metabolismo dos Metabolismo dos Metabolismo dos Metabolismo dos Carboidratos CarboidratosCarboidratos CarboidratosCarboidratos CarboidratosCarboidratos Carboidratos 6 Glicólise – Ocorre no citoplasma (início da oxidação da glicose)→ são obtidos 2 ATP; Ciclo de Krebs – Ocorre na matriz mitocondrial (oxidação total da glicose) → são obtidos 2 ATP; Fosforilação oxidativa - Ocorre na crista mitocondrial (síntese de ATP a partir da energia liberada da degradação da glicose) → são obtidos 34 ATP. Obs.: Para que essa etapa ocorra o O2 é indispensável. Resumindo...Resumindo... 3232 Metabolismo Metabolismo Metabolismo Metabolismo Metabolismo Metabolismo Metabolismo Metabolismo das das das das das das das das BiomoléculasBiomoléculasBiomoléculasBiomoléculasBiomoléculasBiomoléculasBiomoléculasBiomoléculas 3333 GlicogêneseGlicogênese Ocorre em todos os tecidos, mais proeminente Ocorre em todos os tecidos, mais proeminente Ocorre em todos os tecidos, mais proeminente Ocorre em todos os tecidos, mais proeminente no no no no fígado fígadofígado fígado e músculo; e músculo;e músculo; e músculo; Fígado armazena glicogênio para enviar Fígado armazena glicogênio para enviar Fígado armazena glicogênio para enviar Fígado armazena glicogênio para enviar glicose glicoseglicose glicose, , , , pelo sangue aos outros tecidos, quando pelo sangue aos outros tecidos, quando pelo sangue aos outros tecidos, quando pelo sangue aos outros tecidos, quando necessário; necessário;necessário; necessário; O músculo armazena apenas para consumo O músculo armazena apenas para consumo O músculo armazena apenas para consumo O músculo armazena apenas para consumo próprio, só utiliza durante o exercício quando há próprio, só utiliza durante o exercício quando há próprio, só utiliza durante o exercício quando há próprio, só utiliza durante o exercício quando há necessidade de energia rápida. necessidade de energia rápida. necessidade de energia rápida. necessidade de energia rápida. 3434 VIA DAS PENTOSESVIA DAS PENTOSES • Via alternativa de Via alternativa de Via alternativa de Via alternativa de oxidação oxidaçãooxidação oxidação de de de de glicose glicoseglicose glicose- -- -6 66 6- -- -fosfato fosfatofosfato fosfato, , , , leva à produção de: leva à produção de: leva à produção de: leva à produção de: Ribose Ribose Ribose Ribose – –– – fosfato,CO fosfato,COfosfato,CO fosfato,CO 2 22 2 e e e e NADPH; NADPH;NADPH; NADPH; • Produção de pentoses para a biosíntese de Produção de pentoses para a biosíntese de Produção de pentoses para a biosíntese de Produção de pentoses para a biosíntese de nucleotídeo; nucleotídeo;nucleotídeo; nucleotídeo; •• Via citoplasmática, anaeróbica ocorre no fígado, Via citoplasmática, anaeróbica ocorre no fígado, Via citoplasmática, anaeróbica ocorre no fígado, Via citoplasmática, anaeróbica ocorre no fígado, glândulas mamarias, tecido adiposo e hemácias. glândulas mamarias, tecido adiposo e hemácias. glândulas mamarias, tecido adiposo e hemácias. glândulas mamarias, tecido adiposo e hemácias. 3535 CH 2 OH | C=O | HCOH | HCOH | CH 2O C | HCOH | HOCH | HCOH | HCOH | CH 2 O -O O P D-ribulose-5 fosfato NADPH NADP+ 6 fosfo-gliconato desidrogenase CO2 C | COH | HCOH | HCOH | CH 2 O H 6 Fosfogliconato D-ribose-5 fosfato Fosfo pentose isomerase VIA DAS PENTOSESVIA DAS PENTOSES 3636 Também TambémTambém Também conhecido conhecidoconhecido conhecido como comocomo como FERMENTAÇÃO, FERMENTAÇÃO,FERMENTAÇÃO, FERMENTAÇÃO, é éé é realizado realizadorealizado realizado principalmente principalmenteprincipalmente principalmente por porpor por bactérias, bactérias,bactérias, bactérias, fungos fungosfungos fungos e ee e células célulascélulas células musculares muscularesmusculares musculares. .. . Degradação DegradaçãoDegradação Degradação da dada da glicose glicoseglicose glicose sem semsem sem O OO O 2 22 2 , ,, , tendo tendotendo tendo como comocomo como produto produtoproduto produto final finalfinal final o oo o acido acidoacido acido lático láticolático lático ou ouou ou etanol etanoletanol etanol; ;; ; Via ViaVia Via mais maismais mais rápida rápidarápida rápida que queque que a aa a glicólise glicóliseglicólise glicólise aeróbica aeróbicaaeróbica aeróbica: :: : consome consomeconsome consome o oo o substrato substratosubstrato substrato mais maismais mais rapidamente, rapidamente,rapidamente, rapidamente, pois poispois pois produz produzproduz produz apenas apenasapenas apenas 2 22 2 ATPs ATPsATPs ATPs por porpor por molécula moléculamolécula molécula de dede de glicose glicoseglicose glicose; ;; ; Respiração AnaeróbicaRespiração Anaeróbica 7 Respiração AnaeróbicaRespiração Anaeróbica 3737 3838 3939 REGULAÇÃO DA GLICEMIAREGULAÇÃO DA GLICEMIA Hormônios: Insulina e glucagon A glicose no sangue regulado pela Insulina e Glucagon: A glicose no sangue regulado pela Insulina e Glucagon:A glicose no sangue regulado pela Insulina e Glucagon: A glicose no sangue regulado pela Insulina e Glucagon:A glicose no sangue regulado pela Insulina e Glucagon: A glicose no sangue regulado pela Insulina e Glucagon:A glicose no sangue regulado pela Insulina e Glucagon: A glicose no sangue regulado pela Insulina e Glucagon: Glicose alta pâncreas libera insulina Glicose alta pâncreas libera insulinaGlicose alta pâncreas libera insulina Glicose alta pâncreas libera insulinaGlicose alta pâncreas libera insulina Glicose alta pâncreas libera insulinaGlicose alta pâncreas libera insulina Glicose alta pâncreas libera insulina Glicose baixa pâncreas libera glucagon Glicose baixa pâncreas libera glucagonGlicose baixa pâncreas libera glucagon Glicose baixa pâncreas libera glucagonGlicose baixa pâncreas libera glucagon Glicose baixa pâncreas libera glucagonGlicose baixa pâncreas libera glucagon Glicose baixa pâncreas libera glucagon 4040 AnatomiaAnatomia P. Exócrino – libera enzimas P. Endócrino – libera hormônios 4141 Glicose alta Glicose baixa Baixa [ ] de Glicose Alta [ ] de Glicose GLUCAGONGLUCAGON Efeito antagônico à insulina;Efeito antagônico à insulina; Formado pelas células Formado pelas células αααααααα pancreáticas;pancreáticas; Liberado na HIPOGLICEMIA; Liberado na HIPOGLICEMIA; Função:Função: Estimula degradação de glicogênio hepático e Estimula degradação de glicogênio hepático e muscular;muscular; Estimula a síntese de glicose (Estimula a síntese de glicose (gliconeogênesegliconeogênese);); Estimula lipóliseEstimula lipólise.. 8 INSULINAINSULINA Após detectar excesso de glicose (HIPERGLICEMIA);Após detectar excesso de glicose (HIPERGLICEMIA); Exerce três efeitos principais:Exerce três efeitos principais: Estimula captação de glicose pelas células;Estimula captação de glicose pelas células; Estimula a Estimula a glicogêneseglicogênese;; Estimula armazenamento de Estimula armazenamento de aaaa e ácidos graxos.e ácidos graxos. Um homem não pode fazer o certo numa Um homem não pode fazer o certo numa Um homem não pode fazer o certo numa Um homem não pode fazer o certo numa Um homem não pode fazer o certo numa Um homem não pode fazer o certo numa Um homem não pode fazer o certo numa Um homem não pode fazer o certo numa área da vida, enquanto está ocupado em área da vida, enquanto está ocupado em área da vida, enquanto está ocupado em área da vida, enquanto está ocupado em área da vida, enquanto está ocupado em área da vida, enquanto está ocupado em área da vida, enquanto está ocupado em área da vida, enquanto está ocupado em fazer o errado em outra. A vida é um todo fazer o errado em outra. A vida é um todo fazer o errado em outra. A vida é um todo fazer o errado em outra. A vida é um todo fazer o errado em outra. A vida é um todo fazer o errado em outra. A vida é um todo fazer o errado em outra. A vida é um todo fazer o errado em outra. A vida é um todo indivisível. indivisível. indivisível. indivisível. indivisível. indivisível. indivisível. indivisível. Mahatma GandhiMahatma GandhiMahatma GandhiMahatma GandhiMahatma GandhiMahatma GandhiMahatma GandhiMahatma Gandhi 4444