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APRESENTAÇÃO_TRABALHO_RISCOS_USO_DEJETOS_SUÍNOS

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Enviado por Willian Kemp em

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Agronegócio
Gestão Ambiental
Prof. Eder Garcia 
Tema : Riscos ambientais do uso de dejetos suínos
Anny Helena Scarpim
Willian Kemp
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	A produção industrial de suínos, apesar de importante do ponto de vista econômico e social, é atividade que apresenta um elevado potencial de degradação ambiental. 
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	Pesquisas realizadas em condições experimentais têm demonstrado que a aplicação continuada e/ou altas doses dos dejetos como fertilizante do solo pode provocar desequilíbrio no solo, além de aumentar o potencial de contaminação das águas superficiais e subsuperficiais.
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	Ao contrário dos fertilizantes químicos, que podem ser formulados para as condições específicas de cada cultura e solo, os dejetos de suínos apresentam, simultaneamente, vários nutrientes que se encontram em quantidades desproporcionais em relação às necessidades das plantas. 
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	Além desse inconveniente relacionado à sua composição química, o uso continuado dos dejetos suínos como fertilizante se torna de risco ambiental cada vez maior, em função das quantidades usadas e dos cenários ou condições de uso.
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	Dentre os impactos negativos causados no meio ambiente, destacam-se entre esses:
os desequilíbrios químicos, físicos e biológicos do solo,
alterações no equilíbrio nutricional das plantas e,
contaminação das águas superficiais e subsuperficiais.
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Os dejetos de suínos são um poluente ou fertilizante?
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	O uso de dejetos suínos torna-se poluente quando há uma concentração excessiva de aplicação nos solos, devido e intensificação da produção com o aumento dos rebanhos e consequente aumento dos dejetos.
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Tratamento dos dejetos
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Lagoas anaeróbias, facultativas ou de aguapé;
Permitem seu retorno ao corpo d’água de acordo com parâmetros ambientais e,
Limitações devido seu elevado custo de implantação ou por dificuldades técnicas por pequenos e médios produtores.
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Biodigestor;
Baixo custo implantação e operação, remoção adequada de poluentes, redução do lodo, baixa área, produção de metano, bactérias que sustentam o sistema, recuperação de subprodutos e,
Aquecimento das unidades de produção, geração de energia elétrica, secagem de grãos entre outras alternativas na substituição de combustível.
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Capacidade: 360 m³;
Volume: 200 alunos e 70 suínos;
Investimento: 100 / 120 mil
“O diferencial deste biodigestor está no tratamento conjunto de resíduos humanos e animais em um único sistema, proporcionando otimização dos recursos utilizados na implantação e operação do sistema. O desenvolvimento de filtros para melhoria da eficiência do biogás é tema que brevemente será estudado” Dr. Wilson Tadeu Lopes da Silva, EMBRAPA INSTRUMENTAÇÃO AGROPECUÁRIA.
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Pode ser usado como fertilizante obedecendo alguns itens:
Aspectos da cultura;
Tipo de solo;
Declividade da área;
Necessidade de máquinas (Trator e distribuidor ou bomba e aspersor) e,
Para cada 2,5 animais é possível fertilizar 1 hectare de milho.
Ex.: produtor com 60 animais, precisaria de 24 hectares para uso como fertilizante.
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Referências.
NASCIMENTO, Rodrigo Cavalcanti. O uso de biofertilizantes em solos agrícolas do cerrado da região do Alto Paranaíba. Uberlândia, MG: Universidade Federal de Uberlândia, 2010.
SEGANFREDO, Milton Antônio. Gestão Ambiental na Suinocultura. Brasília, DF: EMBRAPA Informação Tecnológica, 2007. 302 p., 29 cm.
SILVA, Wilson Tadeu Lopes, EMBRAPA Instrumentação Agropecuária.
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