Para o controle da leptospirose, é fundamental adotar uma abordagem abrangente que inclua medidas de vigilância, prevenção e controle ambiental. Vamos analisar as alternativas: (A) Identificar e monitorar unidades territoriais de relevância epidemiológica e investigar e caracterizar surtos. - Esta opção é importante para entender a disseminação da doença. (B) Medidas preventivas de ambientes individuais ou coletivos devem ser estimuladas, tais como: utilização de repelentes, uso de mosquiteiras, poda de árvores, de modo a aumentar a insolação, para diminuir o sombreamento do solo e evitar as condições favoráveis, realizar limpeza dos ambientes que ficam animais domésticos. - Embora algumas medidas sejam relevantes, o foco em repelentes e mosquiteiras não é o principal para leptospirose, que é transmitida por contato com água contaminada. (C) Medidas ligadas ao meio ambiente, tais como obras de saneamento básico (abastecimento de água, lixo e esgoto), melhorias nas habitações humanas e o combate aos ratos. - Esta opção aborda aspectos cruciais para o controle da leptospirose, já que a doença está relacionada a condições sanitárias inadequadas. (D) Tratamento imediato dos casos diagnosticados; busca de casos junto aos comunicantes; investigação epidemiológica; orientação à população quanto à doença, uso de repelentes, cortinados, roupas protetoras, telas em portas e janelas; investigação entomológica. - Embora o tratamento e a investigação sejam importantes, a ênfase em repelentes e cortinados não é tão relevante para leptospirose. (E) N.D.A. - Não se aplica, pois há alternativas válidas. A alternativa que melhor representa as ações necessárias para o controle da leptospirose é: (C) Medidas ligadas ao meio ambiente, tais como obras de saneamento básico (abastecimento de água, lixo e esgoto), melhorias nas habitações humanas e o combate aos ratos.