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Analisando uma função de duas variáveis: Vamos analisar a função f Hx, yL = -x + x 3 3 + x y2 Primeiro precisamos definir a função (o tracinho em baixo de x e y é para avisar o Mathematica que x e y são variáveis). Produto : x*y expoente: x^2 fração: 2/3 In[9]:= f@x_, y_D = x*y^2 + x^33 - x Out[9]= -x + x3 3 + x y2 Encontrando as derivadas parciais (aqui não usa mais o tracinho, pois a função já foi definida) Em relação a x In[10]:= D@f@x, yD, xD Out[10]= -1 + x2 + y2 Em relação a y In[11]:= D@f@x, yD, yD Out[11]= 2 x y Encontrando os pontos críticos Encontrando os pontos críticos In[12]:= Solve@D@f@x, yD, xD 0 && D @f@x, yD, yD 0D Out[12]= 88x ® -1, y ® 0<, 8x ® 1, y ® 0<, 8y ® -1, x ® 0<, 8y ® 1, x ® 0<< Assim, os pontos críticos são : (-1, 0), (1, 0), (0, -1) e (0, 1) Traçando as curvas de nível e o gráfico da função numa região que contenha os pontos críticos, por exemplo o retângulo [-2,2]X[-2,2] Curvas de nível: In[13]:= ContourPlot @f@x, yD, 8x, -2, 2<, 8y, -2, 2<D Out[13]= -2 -1 0 1 2 -2 -1 0 1 2 2 trabalho de maximo e minimo.nb Traçando novamente as curvas de nível com outra opção: In[14]:= G1 = ContourPlot @f@x, yD, 8x, -2, 2<, 8y, -2, 2<, Contours ® 30, PlotPoints ® 50, ContourShading ® FalseD Out[14]= -2 -1 0 1 2 -2 -1 0 1 2 trabalho de maximo e minimo.nb 3 Gráfico da função no domínio escolhido: In[15]:= G2 = Plot3D@f@x, yD, 8x, -2, 2<, 8y, -2, 2<, PlotRange ® All, BoxRatios ® 81, 1, 1<D Out[15]= -2 -1 0 1 2 -2 -1 0 1 2 -5 0 5 4 trabalho de maximo e minimo.nb Classificação dos pontos críticos : Calculando as derivadas segundas e o determinante da matriz hessiana. In[16]:= f11@x_, y_D = D@f@x, yD, x, xD Out[16]= 2 x In[17]:= f12@x_, y_D = D@D@f@x, yDD, x, yD Out[17]= 2 y In[18]:= f22@x_, y_D = D@D@f@x, yDD, y, yD Out[18]= 2 x In[19]:= DetHessf@x_, y_D = Det@88f11@x, yD, f12@x, yD<, 8f12@x, yD, f22@x, yD<<D Out[19]= 4 x2 - 4 y2 trabalho de maximo e minimo.nb 5 Obs: Um vetor é representado no Mathematica por elementos separados por virgulas e entre chaves, uma matriz é representada por vetores em cada linha. Classificando o ponto crítico (-1, 0) In[20]:= DetHessf@-1, 0D Out[20]= 4 In[21]:= f11@-1, 0D Out[21]= -2 Portanto o ponto (-1, 0) é de máximo local, o que é compatível com as curvas de nível. Classificando o ponto crítico (1, 0) In[22]:= DetHessf@1, 0D Out[22]= 4 In[23]:= f11@1, 0D Out[23]= 2 Portanto o ponto (-1, 0) é de mínimo local, o que é compatível com as curvas de nível. 6 trabalho de maximo e minimo.nb Portanto o ponto (-1, 0) é de mínimo local, o que é compatível com as curvas de nível. Classificando o ponto crítico (0, 1) In[24]:= DetHessf@0, -1D Out[24]= -4 trabalho de maximo e minimo.nb 7 Portanto o ponto (0, -1) é ponto de sela, o que é compatível com as curvas de nivel. Determinando máximos e mínimos absolutos desta função na região retangular - 2 <= x <= 2 e - 2 <= y <= 2 Como já determinamos os pontos críticos no interior deste retângulo, falta analisarmos o comportamento da função na fronteira. Analisando f (x, y) na parte do bordo dada por y = 2 e - 2 <= x <= 2 In[25]:= g1@x_D := f@x, 2D g1@xD Out[26]= 3 x + x3 3 8 trabalho de maximo e minimo.nb In[27]:= Plot@g1@xD, 8x, -2, 2<D Out[27]= -2 -1 1 2 -5 5 Associe este gráfico a um corte da superfície - gráfico de f (x, y) dada acima em y=2. Procurando o máximo e o mínimo de g1: Eles estarão entre os pontos críticos da função g neste intervalo e os extremos do intervalo In[28]:= D@g1@xD, xD Out[28]= 3 + x2 Vemos portanto que a derivada de g1 não se anula, ou seja, g1 não tem pontos críticos. Se não tivéssemos percebido isso, faríamos: In[29]:= Solve@D@g1@xD, xD 0D Out[29]= ::x ® -ä 3 >, :x ® ä 3 >> Ou seja, não temos soluções reais. Logo os valores de máximo e mínimo de g1 serão assumidos nos extremos do intervalo, isto é, em x=2 e x=-2. Comparando os valores: trabalho de maximo e minimo.nb 9 Ou seja, não temos soluções reais. Logo os valores de máximo e mínimo de g1 serão assumidos nos extremos do intervalo, isto é, em x=2 e x=-2. Comparando os valores: In[30]:= g1@-2D Out[30]= - 26 3 In[31]:= g1@2D Out[31]= 26 3 10 trabalho de maximo e minimo.nb Assim o valor máximo da função neste trecho da fronteira é g1 (2) = f[2, 2] = 26/3 e o mínimo é g1(-2) = f (-2, 2) =26/3 . Compare com o gráfico da função f (x, y) . Os valores máximo e mínimo absolutos da função f serão obtidos depois da comparação dos quatro trechos da fronteira com o valor da função no interior do retângulo. Os pontos candidatos serão portanto : i) os críticos do interior já determinados (Neste caso, como já classificamos podem entrar só os de máx. e min.locais); ii) os críticos das restrições aos trechos da fronteira e iii) os quatro cantos do retângulo (que correspondem aos extremos de intervalos dos trechos da fronteira). Analisando os demais trechos da fronteira da mesma forma feita para o trecho y = 2 encontramos pontos críticos apenas para as funções de uma variável que descrevem os trechos x = -2 e x = 2. Estes correponderão respectivamente aos pontos (-2, 0) e (2, 0). Comparando o valor da função f (x, y) em todos os candidatos : trabalho de maximo e minimo.nb 11 Os valores máximo e mínimo absolutos da função f serão obtidos depois da comparação dos quatro trechos da fronteira com o valor da função no interior do retângulo. Os pontos candidatos serão portanto : i) os críticos do interior já determinados (Neste caso, como já classificamos podem entrar só os de máx. e min.locais); ii) os críticos das restrições aos trechos da fronteira e iii) os quatro cantos do retângulo (que correspondem aos extremos de intervalos dos trechos da fronteira). Analisando os demais trechos da fronteira da mesma forma feita para o trecho y = 2 encontramos pontos críticos apenas para as funções de uma variável que descrevem os trechos x = -2 e x = 2. Estes correponderão respectivamente aos pontos (-2, 0) e (2, 0). Comparando o valor da função f (x, y) em todos os candidatos : 12 trabalho de maximo e minimo.nb In[32]:= f@-1, 0D Out[32]= 2 3 In[33]:= f@1, 0D Out[33]= - 2 3 In[34]:= f@-2, 0D Out[34]= - 2 3 In[35]:= f@2, 0D Out[35]= 2 3 In[36]:= f@2, 2D Out[36]= 26 3 In[37]:= f@2, -2D Out[37]= 26 3 In[38]:= f@-2, -2D Out[38]= - 26 3 In[39]:= f@-2, 2D Out[39]= - 26 3 trabalho de maximo e minimo.nb 13 Obtemos f[1, 0] = -2/3, f[1,0]=2/3, f[-2, 0] = -2/3, f[2, 0] = 2/3, f[2, 2] = f[2, -2] = 26/3 e f[-2, 2] = f[-2, -2] = -26/3 Conclusão : O valor máximo (absoluto) de f (x, y) na região retangular - 2 <= x <= 2 e 2 <= y <= 2 é 26/3, que é assumido nos pontos (2, 2) e (2, -2). O valor mínimo de f(x,y) nesta região é -26/3, assumido em (-2, 2) e (-2, -2). Multiplicadore s de Lagrange. Aqui estão diferentes formas de visualizar os extremos da função f com a condição x^2+y^2=(1,5)^2. Vamos primeiro olhar a sobreposição deste círculo à curvas de nível e campo gradiente da função, depois os pontos da superfície - gráfico que correspondem a este círculo e finalmente o gráfico da função composta com uma parametrização do círculo, h (t) = f (1.5 Cos[t], 1.5 Sin[t]) (t é o ângulo com o eixo x) In[40]:= L1 = ParametricPlot@81.5 Cos@tD, 1.5 Sin@tD<, 8t, 0, 2 Pi<, PlotStyle ® 88Thickness@0.012D, RGBColor@1, 0, 0D<<D 14 trabalho de maximo e minimo.nb Out[40]= -1.5 -1.0 -0.5 0.5 1.0 1.5 -1.5 -1.0 -0.5 0.5 1.0 1.5 In[77]:= Needs@"VectorFieldPlots`"D L2 = GradientFieldPlot@f@x, yD, 8x, -2, 2<, 8y, -2, 2<D Out[78]= trabalho de maximo e minimo.nb 15 In[79]:= Show@G1, L1, L2D Out[79]= -2 -1 0 1 2 -2 -1 0 1 2 16 trabalho de maximo e minimo.nb