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ENERGIA E RECURSOS MATERIAIS DA TERRA 1 Parte 2 – Recursos Energéticos RECURSOS ENERGÉTICOS Energia grande motor do Sistema Terra Não há forma de vida (animal e vegetal) que subsista sem consumo de alguma forma de energia: Vegetais Animais Sol vegetais e outros animais 2 • Cozimento de alimentos • Aquecimento de ambientes • Ocupação de áreas do planeta de clima adverso • Locomoção • Comunicação • Fabricação de instrumentos Importância da energia no desenvolvimento humano: RECURSOS ENERGÉTICOS 3 • escrava • animais domésticos (cavalos, bois) • moinhos de vento e rodas d’água • 1700 - barcos e locomotivas a vapor • (lenha e, posteriormente, carvão, que dominou o cenário energético até 1940) • motores a combustão por centelha (petróleo) e turbinas • energia nuclear O avanço rumo à civilização tecnológica esteve sempre ligado ao desenvolvimento de fontes energéticas: 4 RECURSOS ENERGÉTICOS Formas de Energia: • Combustíveis fósseis (carvão, petróleo e gás natural) • Hidreletricidade • Nuclear • Outras (geotérmica, solar, eólica, biomassa, etc.) 5 COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS CARVÃO MINERAL • Conhecido e utilizado há mais de 2000 anos • O consumo ganhou impulso com o desenvolvimento das máquinas a vapor • Elemento de grande importância atual na matriz energética de vários países, principalmente China e EUA • No Brasil (SC) sua utilização ganhou relevância: • II Grande Guerra (substituição do minério importado) • Crise do petróleo (década de 70) > 85% da energia utilizada no mundo atualmente 6 CARVÃO MINERAL • Decomposição de matéria orgânica (M.O.) vegetal em ambiente anaeróbio (saturados d’água) – bacias rasas como as regiões deltaicas, estuarinas e pantanosas. • Alterações metamórficas (soterramento e compactação), levam à expulsão dos elementos voláteis e da água presente originalmente na M.O., com a conseqüente concentração de Carbono, o que conduz à formação de turfa, linhito, carvão e antracito (seqüência de maturação da M.O.) ORIGEM: 7 COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS 8 COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS 9 COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS 10 COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS 11 COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS PETRÓLEO E GÁS NATURAL • Conhecido desde tempos remotos, quando era utilizado em iluminação, como impermeabilizante (egípcios) e na pavimentação de estradas (Babilônia). • Moderna indústria petrolífera com o advento dos motores a explosão e produção de automóveis em larga escala. • Petróleo é o constituinte principal da matriz energética no mundo todo. 12 COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS PETRÓLEO E GÁS NATURAL O petróleo é originado, tal qual o carvão, da maturação da M.O. (algas, principalmente) em ambiente anaeróbio, perdendo voláteis e concentrando C. Sua formação pressupõe, como condições adicionais: • A presença de rochas geradoras (argilitos e folhelhos ricos em M.O.) • A presença de rochas reservatório (arenitos, calcários permeáveis) • A migração das geradoras às reservatório • A presença de rochas capeadoras (argilitos, folhelhos, sal) • A presença de “trapas” estruturais ou estratigráficas 13 COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS 14 COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS 15 Problemas ambientais CARVÃO MINERAL • Pirita (FeS2) aparece intimamente associada aos carvões (sulfetos são gerados em ambientes anóxicos por ação microbiana). • Expõem-se à oxidação nas pilhas de rejeitos de mina gerando uma drenagem ácida (soluções contendo ácido sulfúrico e sulfato ferroso) com efeito na solubilização de metais pesados e acidificação das águas. • Oxidação dos sulfetos reação exotérmica pode iniciar autocombustão das pilhas com a liberação de H2S (odor e chuvas ácidas). • Outros degradação da paisagem, poluição dos solos, assoreamento de drenagens e doenças ocupacionais 16 COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS Pilha de rejeitos 17 COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS 18 19 COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS PETRÓLEO E GÁS NATURAL Impactos ambientais: • Liberação de CO2 gás estufa • Liberação de NOx e SOx chuva ácida • Derramamentos acidentais 20 COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS ANTES E DEPOIS DOS EFEITOS DA CHUVA ÁCIDA 21 COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS 22 COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS EXXON VALDEZ • 42 mil t de Petróleo contaminaram aproximadamente 2000 Km da costa do Alasca em 1989. • A presença de resíduos ainda é detectada na região. • Poucas espécies se recuperaram completamente. 23 COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS 24 COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS 25 COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS ENERGIA NUCLEAR • Atualmente em operação 440 centrais nucleares em todo o mundo • França 75% da energia gerada é nuclear • A energia é obtida da fissão do 235U pelo bombardeio com nêutrons, gerando calor e outros 3 nêutrons reação em cadeia • Clarke do U 3ppm (0,0003%) • f.c. 400 a 2500 – o minério precisa estar enriquecido a, no mínimo, 3% de urânio na forma de UO2. 26 NUCLEAR 27 NUCLEAR Uso controlado de uma reação nuclear para aquecer a água cujo vapor movimenta turbinas numa usina de geração de eletricidade. Além de não contribuir ao aquecimento global, há urânio suficiente no planeta para alimentar todas as plantas (440) atualmente em operação durante todo o século XXI. Há também a possibilidade de suprimento indefinido fruto das atuais tecnologias de reprocessamento. 28 • Cerca de 17% da eletricidade atualmente produzida no mundo provém de centrais nucleares • França 73% da energia gerada é nuclear; planeja chegar a 80%; • Japão planeja aumentar dos atuais 23% para 43% em 2010 NUCLEAR 29 A energia é obtida da fissão do 235U pelo bombardeio com nêutrons, gerando calor e 3 outros nêutrons reação em cadeia NUCLEAR 30 NUCLEAR 31 1954 – detonação de uma bomba de hidrogênio pelos EUA no Atol de Bikini, Oceano Pacífico, espalhando duas vezes mais radiação que o esperado, contaminando 18.000km2 de oceano e atingindo as Ilhas Marshall e seus habitantes. Até hoje a população bikiniana está privada de usufruto de suas terras 32 NUCLEAR • O do 235U é o único elemento fissionável natural. • Ocorre na natureza em proporção de 3 ppm (clarke) • Para ser utilizado como combustível precisa ter um teor mínimo de 3% de UO2 – urânio enriquecido • Enriquecido, é colocado em tubos de zircaloy (liga de Zr e Sn), enfeixados no centro de um reator nuclear, em arranjos contendo nº variável de tubos (60 a 260 tubos, contendo de 180 a 650 kg de urânio enriquecido). Os reatores, conforme o tipo, podem levar de 150 a 650 arranjos de tubos, que apresentam vida útil entre 4 a 6 anos, quando, então, devem ser substituídos. • 0,33g de 235U libera quantidade de energia similar à queima de 3 barris de petróleo, ou 1 ton de carvão ou, ainda a 2,5 ton de madeira. 33 NUCLEAR Arranjo de tubos 34 NUCLEAR 35 ENERGIA NUCLEAR Meio Ambiente • Energia limpa sem emissões de H2S, NOx, etc. • Em 50 anos de operação 2 acidentes (Chernobyl e Three Miles Islands) por questões que hoje não mais ocorreriam. • No entanto, um único acidente pode ter conseqüências ambientais duradouras (seg. vs. atentados) • Grande problema Disposição e isolamento dos REJEITOS (elementos de meia vida longa) 36 CHERNOBYL Ucrânia – Abril/1986 Contaminação atmosférica sobre a Rússia e Europa (Polônia, Suécia e Finlândia, principalmente, além de Noruega, Itália e UK) Restrições no comércio agropecuário 140.000 pessoas abandonaram suas casas; 500.000 ainda moravam nas áreas contaminadas em 1995. Estimativas apontam para 8.000 a 125.000 mortes decorrentes de câncer nos anos seguintes 37 38 HIDRELETRICIDADE • Energia renovável • Alternativa considerada em países de ampla malha hidrográfica • Seleção de locais largura do rio e topografia (área inundável e aproveitamento do gradiente) • No Brasil 30% da energia gerada • Os lagos formados são multi-uso: navegação fluvial, piscicultura, recreação, fonte de água para abastecimento público e irrigação 39 40 Itaipu 41 42 HIDRELETRICIDADE Meio Ambiente • Grandes áreas inutilizadas pela formação do lago • Salinização das águas pelo aumento da evaporação • Deslocamento de cidades / povoados / populações indígenas • Inundação de atrações turísticas / sítios arqueológicos 43 HIDRELETRICIDADE Meio Ambiente • Assoreamento dos reservatórios (carga sedimentar barrada e ocupação) • Alterações de microclima • Reprodução de peixes reófilos • Aumento de erosão a jusante do lago (água limpa) rebaixamento de 3m do leito do Rio Colorado, tornando inoperantes vários sistemas de irrigação por gravidade a jusante do lago 44 45 HIDRELETRICIDADE Meio Ambiente - Rio Nilo (barragem de Assuan) • destruição do equilíbrio físico no delta pela diminuição da carga sedimentar em transporte. A linha de costa ficou exposta às fortes correntes marinhas e tem regredido vários metros por ano Construída (1970) para prover o Egito com água para irrigar cerca de 4.000Km2 de terras áridas e gerar 10GW de energia através da formação de imenso lago (Lago Nasser), o que permitiria dobrar o PIB e promover a industrialização do país. Impactos ambientais decorrentes: 46 Meio Ambiente - Rio Nilo (barragem de Assuan) HIDRELETRICIDADE • destruição do equilíbrio biológico no delta pois a carga de sedimentos, por ser rica em nutrientes, cria condições ao estabelecimento da cadeia alimentar redução do carbono orgânico e das formas de vida planctônicas a cerca de 1/3 dos níveis anteriores à construção da barragem redução dos níveis de sardinhas, cavalas, mexilhões e crustáceos • Com a barragem, houve diminuição da inundação anual do Nilo nas terras férteis do delta. Como a inundação promovia uma “lavagem” dos sais destes solos, estes tiveram pronunciado aumento de salinidade com a conseqüente queda na produtividade agrícola, chegando a ocorrer fenômenos locais de desertificação. 47 HIDRELETRICIDADE Meio Ambiente - Rio Nilo (barragem de Assuan) Com a criação do imenso lago foram suprimidas condições de aridez que imperavam em grande parte do ano, responsáveis pelo controle da população de bilharzia, um parasita que infecta o trato intestinal e urinário em seres humanos. Atualmente, um em cada dois egípcios tem a infecção, que causa 10% das mortes no país. 48 HIDRELETRICIDADE Meio Ambiente – Foz do Rio São Francisco • Povoado de Vila do Cabeço (140Km a S de Aracaju - SE) • Processo de erosão associado à escassez de sedimentos, provocada pelas barragens no rio 1998 • Grandes ondas varreram o povoado de 50 famílias • O farol da Marinha, construído no final do século XIX encontra-se, hoje, dentro d’água Fonte: Revista Pesquisa FAPESP, nº 92, outubro de 2003 49 50 SOLAR • A quantidade total de energia solar incidente no planeta é enorme, muito além da imaginação! • Estima-se que 30 dias de insolação represente a energia equivalente ao total acumulado das reservas, conhecidas e desconhecidas, de combustíveis fósseis. • O maior problema para sua utilização é representado pelo manuseio de uma fonte incidente de modo difuso e sobre grandes áreas. Tornam-se necessários meios de concentrá- la de modo a obter calor para aquecimento, bem como abastecer veículos, equipamentos e maquinários. 51 SOLAR • Surge, então, outra questão: o que fazer quando o Sol não brilha? • A resposta a esta pergunta incide sobre a coleta, a conversão, e o armazenamento, à semelhança do que ocorre na natureza: folhas de plantas coletam a luz solar incidente em amplas áreas, que é convertida e armazenada sob a forma de energia química (glicose, aminoácidos) posteriormente transformados em substâncias de crescimento (proteínas) que servem de combustível ao resto do ecossistema. 52 SOLAR Utilizando-se destes princípios, a energia solar pode ser aproveitada para: • aquecimento de fluidos e interiores de residências utilizando de fluxos convectivos passivos através de Coletores Solares; • produção de eletricidade através de Células Fotovoltáicas e Coletores Solares em Calha 53 SOLAR Coletores solares 54 SOLAR Coletores solares 55 SOLAR • Células Fotovoltáicas (CV) nada mais são do que um “wafer”, normalmente de silício, com fios condutores ligados em seu topo e base. • A incidência de luz solar origina ali uma certa quantidade de eletricidade – equivalente ao de uma pequena bateria para células de apenas 5 cm de diâmetro. • Qualquer quantidade de energia pode ser produzida pela união sequencial de células num painel Células Fotovoltáicas 56 57 4.400 módulos fotovoltáicos – 300 KW sob máxima insolação (Universidade de Georgetown) 58 1ª usina de produção de eletricidade a partir de CV produzindo 6,5 MW no pico, suficientes para 2400 residências. Bakersfield, Califórnia. 59 SOLAR • Coletor solar em “calha”, côncavo para refletir a luz que irá aquecer um óleo no “pipe”. • O óleo aquecido é usado para ferver água cujo vapor movimenta turbinas convencionais. 60 SOLAR HIDROGÊNIO – O COMBUSTÍVEL DO FUTURO Veículos poderão ser movidos por H2 no futuro como o são atualmente por gás natural, sem liberação de qualquer resíduo: 2 H2 + O2 2H2O + energia Como não existe H2 na atmosfera prevê-se sua obtenção a partir da eletrólise da água. 61 VENTO • A energia eólica foi esquecida durante o período do petróleo barato (1930-1970). • Através da história, além de impulsionar barcos a vela, a energia dos ventos era utilizada para a moagem de grãos pelos moinhos de vento. • Passaram posteriormente a desempenhar outras tarefas, como bombear água e gerar pequenas quantidades de eletricidade até os anos 40. 62 VENTO • Foram, então, praticamente abandonados em função da eletrificação rural por linhas de transmissão a partir de estações geradoras. • Trata-se de fonte limpa, embora aves migratórias possam ser atingidas em usinas eólicas, compostas por uma seqüência de “turbinas de vento”, que também não constituem nenhum cenário paisagístico agradável. 63 BIOMASSA Ou bioconversão, trata-se de um nome novo para um conceito antigo – o da queima de lenha num forno. Os principais métodos de bioconversão são representados por: • Queima de resíduos de papel e outros resíduos orgânicos; • Produção de metano (CH4) pela digestão anaeróbia de esterco e lodos de esgoto; • Produção de álcool pela fermentação de grãos e materiais contendo amidos. 64 Pode ser produzido a partir de gorduras animais ou de óleos vegetais, existindo dezenas de espécies vegetais no Brasil que podem ser utilizadas, tais como mamona, dendê ( palma ), girassol, babaçu, amendoim, pinhão manso e soja, dentre outras. BIOMASSA BIODIESEL é um combustível biodegradável, obtido por diferentes processos tais como o craqueamento, a esterificação ou pela transesterificação. 65 ENERGIA GEOTÉRMICA • Denomina-se energia geotérmica a energia térmica proveniente das águas subterrâneas passível de utilização pelo homem. • É usada, atualmente, sob variadas formas em países como EUA, México, Itália, Japão, China e Islândia, que aproveitam-se das águas aquecidas e vapores para aquecimento residencial e industrial. • Estima-se que a disponibilidade atual de energia geotérmica seria suficiente para suprir cerca de 1 a 2% das necessidades da humanidade. 66 67 ENERGIA DAS MARÉS Uma grande quantidade de energia é inerente ao movimento diário das marés litorâneas e muitas propostas têm surgido para o aproveitamento desta fonte energética eterna e não poluente. A mais engenhosa é representada por barragens localizadas na saída de uma baía com turbinas associadas. O fluxo de entrada através das turbinas gera energia elétrica de modo convencional e, com a reversão do fluxo na maré vazante, as lâminas das turbinas são igualmente invertidas de modo a se continuar produzindo. São necessárias variações diárias maiores que 6 metros, no entanto, para melhor eficiência operacional e são poucos lugares no mundo que oferecem uma topografia costeira apropriada. Na Baía de Fundy (Annapolis – EUA) opera desde 1984 uma planta com capacidade de 20MW. 68 CONSIDERAÇÕES FINAIS: • O desenvolvimento humano tem como força motriz o uso de energia. • Somamos atualmente 6 bilhões de indivíduos e poderemos chegar a 11 bilhões por volta de 2100; logo, a demanda por energia suplementar será constante. • Não há carência de fontes energéticas; pelo contrário, elas são muitas, e cada qual tem suas potencialidades e limitações. Fatalmente elas virão a ocupar o lugar dos combustíveis fósseis na matriz energética do futuro. • Pesquisas mais intensas em novas fontes ficaram relegadas aparentemente em função da manutenção do petróleo como fonte energética de disponibilidade firme e preços acessíveis, comparativamente às fontes alternativas.69 • À luz das presentes possibilidades de escolha, a energia nuclear, em que pese o grande problema da disposição de seus resíduos, desponta como o recurso alternativo de uso mais provável, ao menos nos países industrializados, tendo em vista os vultosos investimentos já realizados para o seu amplo domínio (pesquisa, avanço desenvolvimento de meios operacionais seguros, e instalações); • Outras opções energéticas a serem contempladas pelas nações irão depender de fatores como disponibilidade, avanços tecnológicos no seu domínio, além de uma gama variada de fatores políticos, econômicos (possivelmente envolvendo interesses antagônicos) e sociais. CONSIDERAÇÕES FINAIS: 70 71 CONSIDERAÇÕES FINAIS: A palavra de ordem válida para as condições presentes, no entanto, é a conservação, ie, o uso mais eficiente da energia disponível: • Especialistas afirmam que o uso mais eficiente da energia equivale à descoberta de uma nova fonte! • Calcula-se que, desde o choque do petróleo de 1973, o mundo tenha economizado mais energia que aquela produzida por todas as novas fontes alternativas descobertas desde então. • Acredita-se que a conservação, sozinha, possa reduzir à metade o uso de energia das nações industrializadas. ABREU, S. F. 1973. Recursos minerais do Brasil. São Paulo, Edgard Blücher. 2v. HAMBLIN, W. K. 1989. The Earth’s dynamic system: a textbook in Physical Geology. 5 ed. New York, MacMillan, 576p. TAIOLI, F. 2000. Recursos Energéticos. In W. Teixeira, M. C. M. Toledo, T. R. Fairchild, F. Taioli (eds.) Decifrando a Terra. São Paulo, Oficina de Textos, p. 471-492. WOLFE, J. A. 1984. Mineral Resources – a world review. New York, Dowden & Culver. 293p. 72 Leituras recomendadas