Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original
A CALIGRAFIA NO ISLÃO É CONSIDERADA UMA ACTIVIDADE NOBRE E SAGRADA, TENDO EM VISTA QUE AS SURATAS DO ALCORÃO SÃO CONSIDERADAS PALAVRAS DIVINAS. AS REPRESENTAÇÕES DE HUMANOS E DE ANIMAIS SÃO EXCLUÍDAS DE OBRAS RELIGIOSAS. A CALIGRAFIA COMO ARTE ESTÁ TAMBÉM PRESENTE EM OBRAS DO DOMÍNIO DO PROFANO. A CALIGRAFIA NO ISLÃO É CONSIDERADA UMA ACTIVIDADE NOBRE E SAGRADA, TENDO EM VISTA QUE AS SURATAS DO ALCORÃO SÃO CONSIDERADAS PALAVRAS DIVINAS. AS REPRESENTAÇÕES DE HUMANOS E DE ANIMAIS SÃO EXCLUÍDAS DE OBRAS RELIGIOSAS. A CALIGRAFIA COMO ARTE ESTÁ TAMBÉM PRESENTE EM OBRAS DO DOMÍNIO DO PROFANO. A CALIGRAFIA NO ISLÃO É CONSIDERADA UMA ACTIVIDADE NOBRE E SAGRADA, TENDO EM VISTA QUE AS SURATAS DO ALCORÃO SÃO CONSIDERADAS PALAVRAS DIVINAS. AS REPRESENTAÇÕES DE HUMANOS E DE ANIMAIS SÃO EXCLUÍDAS DE OBRAS RELIGIOSAS. A CALIGRAFIA COMO ARTE ESTÁ TAMBÉM PRESENTE EM OBRAS DO DOMÍNIO DO PROFANO. QUANDO SE EVOCA A EXPRESSÃO "ARTE ISLÂMICA", FREQUENTEMENTE JULGA-SE ESTAR PERANTE UMA ARTE DESPROVIDA DE REPRESENTAÇÕES FIGURADAS, CONSTITUÍDA UNICAMENTE POR MOTIVOS GEOMÉTRICOS EARABESCOS. NO ENTANTO, EXISTEM NUMEROSAS REPRESENTAÇÕES DE FIGURAS ANIMAIS E HUMANAS NA ARTE ISLÂMICA, QUE SURGEM SOBRETUDO EM CONTEXTOS NÃO RELIGIOSOS. QUANDO SE EVOCA A EXPRESSÃO "ARTE ISLÂMICA", FREQUENTEMENTE JULGA-SE ESTAR PERANTE UMA ARTE DESPROVIDA DE REPRESENTAÇÕES FIGURADAS, CONSTITUÍDA UNICAMENTE POR MOTIVOS GEOMÉTRICOS EARABESCOS. NO ENTANTO, EXISTEM NUMEROSAS REPRESENTAÇÕES DE FIGURAS ANIMAIS E HUMANAS NA ARTE ISLÂMICA, QUE SURGEM SOBRETUDO EM CONTEXTOS NÃO RELIGIOSOS. QUANDO SE EVOCA A EXPRESSÃO "ARTE ISLÂMICA", FREQUENTEMENTE JULGA-SE ESTAR PERANTE UMA ARTE DESPROVIDA DE REPRESENTAÇÕES FIGURADAS, CONSTITUÍDA UNICAMENTE POR MOTIVOS GEOMÉTRICOS EARABESCOS. NO ENTANTO, EXISTEM NUMEROSAS REPRESENTAÇÕES DE FIGURAS ANIMAIS E HUMANAS NA ARTE ISLÂMICA, QUE SURGEM SOBRETUDO EM CONTEXTOS NÃO RELIGIOSOS. AS FONTES PRINCIPAIS DA DOUTRINA ISLÂMICA SÃO O ALCORÃO E OS DITOS DO PROFETA MUHAMMAD ( AHADITH, PLURAL; SINGULAR:HADITH). ESTAS DUAS FONTES NADA MENCIONAM SOBRE A REPRESENTAÇÃO DE FIGURAS NA ARTE; O QUE É FORTEMENTE CONDENADO É A IDOLATRIA E O CULTO DE IMAGENS (ANICONISMO). AS FONTES PRINCIPAIS DA DOUTRINA ISLÂMICA SÃO O ALCORÃO E OS DITOS DO PROFETA MUHAMMAD ( AHADITH, PLURAL; SINGULAR:HADITH). ESTAS DUAS FONTES NADA MENCIONAM SOBRE A REPRESENTAÇÃO DE FIGURAS NA ARTE; O QUE É FORTEMENTE CONDENADO É A IDOLATRIA E O CULTO DE IMAGENS (ANICONISMO). AS FONTES PRINCIPAIS DA DOUTRINA ISLÂMICA SÃO O ALCORÃO E OS DITOS DO PROFETA MUHAMMAD ( AHADITH, PLURAL; SINGULAR:HADITH). ESTAS DUAS FONTES NADA MENCIONAM SOBRE A REPRESENTAÇÃO DE FIGURAS NA ARTE; O QUE É FORTEMENTE CONDENADO É A IDOLATRIA E O CULTO DE IMAGENS (ANICONISMO). A Arquitetura islâmica é o estilo construtivo produzido pelo Islã, o conjunto de povos que segue a religião monoteísta fundada pelo profeta Maomé, o Islamismo. É uma arquitetura que expressa, através de seus espaços e componentes, as crenças e costumes relacionados ao campo espiritual, social, econômico e político destes povos. A Arquitetura islâmica é o estilo construtivo produzido pelo Islã, o conjunto de povos que segue a religião monoteísta fundada pelo profeta Maomé, o Islamismo. É uma arquitetura que expressa, através de seus espaços e componentes, as crenças e costumes relacionados ao campo espiritual, social, econômico e político destes povos. A Arquitetura islâmica é o estilo construtivo produzido pelo Islã, o conjunto de povos que segue a religião monoteísta fundada pelo profeta Maomé, o Islamismo. É uma arquitetura que expressa, através de seus espaços e componentes, as crenças e costumes relacionados ao campo espiritual, social, econômico e político destes povos. Devido à Expansão Islâmica, ocorrida entre os anos 632 – 732 d.C., hoje são encontrados exemplares dessa arquitetura em uma área que abrange a Ásia Central, Oriente Médio e porções do Mediterrâneo, do norte da África à Península Ibérica Para os povos islâmicos a religião é um ponto central, adotada como um modo de vida. O Alcorão, equivalente à Bíblia para o Cristianismo, mais do que um livro religioso, dita a constituição do Estado Islâmico e a noção do que é certo e errado. A fé é edificada nos “Cinco Pilares” que figurativamente se traduzem em um quincunce.Este é um padrão geométrico que se repete muito nesse estilo arquitetônico, onde há a disposição de 5 elementos: quatro formando um quadrado e o quinto elemento localizado ao centro Para os povos islâmicos a religião é um ponto central, adotada como um modo de vida. O Alcorão, equivalente à Bíblia para o Cristianismo, mais do que um livro religioso, dita a constituição do Estado Islâmico e a noção do que é certo e errado. A fé é edificada nos “Cinco Pilares” que figurativamente se traduzem em um quincunce.Este é um padrão geométrico que se repete muito nesse estilo arquitetônico, onde há a disposição de 5 elementos: quatro formando um quadrado e o quinto elemento localizado ao centro Para os povos islâmicos a religião é um ponto central, adotada como um modo de vida. O Alcorão, equivalente à Bíblia para o Cristianismo, mais do que um livro religioso, dita a constituição do Estado Islâmico e a noção do que é certo e errado. A fé é edificada nos “Cinco Pilares” que figurativamente se traduzem em um quincunce.Este é um padrão geométrico que se repete muito nesse estilo arquitetônico, onde há a disposição de 5 elementos: quatro formando um quadrado e o quinto elemento localizado ao centro Os “Cinco Pilares” da fé muçulmana são: › 1)Shahada (atestado de fé) › 2) Salat (oração) › 3) Syiam (jejum) › 4) Zakat (caridade) › 5)Hajj (peregrinação à Mecca). Os “Cinco Pilares” da fé muçulmana são: › 1)Shahada (atestado de fé) › 2) Salat (oração) › 3) Syiam (jejum) › 4) Zakat (caridade) › 5)Hajj (peregrinação à Mecca). Os “Cinco Pilares” da fé muçulmana são: › 1)Shahada (atestado de fé) › 2) Salat (oração) › 3) Syiam (jejum) › 4) Zakat (caridade) › 5)Hajj (peregrinação à Mecca). A própria orientação de um edifício islâmico confirma isso – na planta, sua direção física está alinhada com um eixo horizontal invisível denominado Qibla (em árabe: ,–“ direção”), que converge em direção a Mecca, para onde a oração deve ser direcionada e onde se encontra o eixo vertical invisível, que faz a conexão entre plano terreno e plano divino A própria orientação de um edifício islâmico confirma isso – na planta, sua direção física está alinhada com um eixo horizontal invisível denominado Qibla (em árabe: ,–“ direção”), que converge em direção a Mecca, para onde a oração deve ser direcionada e onde se encontra o eixo vertical invisível, que faz a conexão entre plano terreno e plano divino Na Arquitetura Islâmica, a planta do edifício apresenta-se como um conjunto de retalhos, onde cada espaço possui sua própria natureza geométrica. O resultado é uma planta sem um centro regulador, sem uma simetria uniforme, onde cada porção de estrutura estabelece sua própria ordem. A planta do Palácio de Alhambra, localizado em Granada, na Espanha, ilustra bem essa idéia: é a união de quadrados, retângulos, octógonos, dispostos em diversas escalas e ângulos, formando um todo harmonioso. Na Arquitetura Islâmica, a planta do edifício apresenta-se como um conjunto de retalhos, onde cada espaço possui sua própria natureza geométrica. O resultado é uma planta sem um centro regulador, sem uma simetria uniforme, onde cada porção de estrutura estabelece sua própria ordem. A planta do Palácio de Alhambra, localizado em Granada, na Espanha, ilustra bem essa idéia: é a união de quadrados, retângulos, octógonos, dispostos em diversas escalas e ângulos, formando um todo harmonioso. Na Arquitetura Islâmica, a planta do edifício apresenta-se como um conjunto de retalhos, onde cada espaço possui sua própria natureza geométrica. O resultado é uma planta sem um centro regulador, sem uma simetria uniforme, onde cada porção de estrutura estabelece sua própria ordem. A planta do Palácio de Alhambra, localizado em Granada, na Espanha, ilustra bem essa idéia: é a união de quadrados, retângulos, octógonos, dispostos em diversas escalas e ângulos, formando um todo harmonioso. Os ornamentos, criados em cores e texturas variadas, variam desde pinturas, azulejos, mosaicos, e formas geométricas cavadas em materiais diversos. À estes ornamentos são combinados ele mentos naturais – A Luz, a Água e a Vegetação. Os ornamentos, criados em cores e texturas variadas, variam desde pinturas, azulejos, mosaicos, e formas geométricas cavadas em materiais diversos. À estes ornamentos são combinados ele mentos naturais – A Luz, a Água e a Vegetação. Os ornamentos, criados em cores e texturas variadas, variam desde pinturas, azulejos, mosaicos, e formas geométricas cavadas em materiais diversos. À estes ornamentos são combinados ele mentos naturais – A Luz, a Água e a Vegetação. A Luz é um de seus principais componentes, por razões espirituais e por razões práticas, ligadas ao conforto térmico do edifício. Simbolicamente, a presença da luz no interior da construção representa a presença de Deus. O Alcorão diz: “Deus é a Luz dos Céus e da Terra”(24:35). A incidência da luz, em diferentes intensidades e focos, em ambientes internos repletos de adornos, aumenta a sensação de subjetividade e de multiplicidade do espaço. Surge o jogo de sombras e meio tons que transfere um aspecto místico ao lugar. A Luz é um de seus principais componentes, por razões espirituais e por razões práticas, ligadas ao conforto térmico do edifício. Simbolicamente, a presença da luz no interior da construção representa a presença de Deus. O Alcorão diz: “Deus é a Luz dos Céus e da Terra”(24:35). A incidência da luz, em diferentes intensidades e focos, em ambientes internos repletos de adornos, aumenta a sensação de subjetividade e de multiplicidade do espaço. Surge o jogo de sombras e meio tons que transfere um aspecto místico ao lugar. A Luz é um de seus principais componentes, por razões espirituais e por razões práticas, ligadas ao conforto térmico do edifício. Simbolicamente, a presença da luz no interior da construção representa a presença de Deus. O Alcorão diz: “Deus é a Luz dos Céus e da Terra”(24:35). A incidência da luz, em diferentes intensidades e focos, em ambientes internos repletos de adornos, aumenta a sensação de subjetividade e de multiplicidade do espaço. Surge o jogo de sombras e meio tons que transfere um aspecto místico ao lugar. USO DOS MUXARABIS EM PALÁCIO ÁRABE A Água e a Vegetação são utilizadas também por motivos ambos práticos e místicos. O Alcorão diz: “E Ele é Quem envia, proporcionalmente, água dos céus, e com ela faz reviver uma comarca árida; assim sereis ressuscitado” (43:11). A água e o verde remetem à promessa do Paraíso, a ser encontrado na além- vida. Em inúmeras construções islâmicas são encontrados referências à esse Paraíso, através do desenho da planta de um pátio/jardim que contém uma fonte no centro, e quatro cursos de água fluindo à partir dela Do ponto de vista térmico, a água corrente ajuda a amenizar a temperatura do ar, processo auxiliado pelo sombreamento criado pelas árvores e arbustos presentes no pátio. A Água e a Vegetação são utilizadas também por motivos ambos práticos e místicos. O Alcorão diz: “E Ele é Quem envia, proporcionalmente, água dos céus, e com ela faz reviver uma comarca árida; assim sereis ressuscitado” (43:11). A água e o verde remetem à promessa do Paraíso, a ser encontrado na além- vida. Em inúmeras construções islâmicas são encontrados referências à esse Paraíso, através do desenho da planta de um pátio/jardim que contém uma fonte no centro, e quatro cursos de água fluindo à partir dela Do ponto de vista térmico, a água corrente ajuda a amenizar a temperatura do ar, processo auxiliado pelo sombreamento criado pelas árvores e arbustos presentes no pátio. A Água e a Vegetação são utilizadas também por motivos ambos práticos e místicos. O Alcorão diz: “E Ele é Quem envia, proporcionalmente, água dos céus, e com ela faz reviver uma comarca árida; assim sereis ressuscitado” (43:11). A água e o verde remetem à promessa do Paraíso, a ser encontrado na além- vida. Em inúmeras construções islâmicas são encontrados referências à esse Paraíso, através do desenho da planta de um pátio/jardim que contém uma fonte no centro, e quatro cursos de água fluindo à partir dela Do ponto de vista térmico, a água corrente ajuda a amenizar a temperatura do ar, processo auxiliado pelo sombreamento criado pelas árvores e arbustos presentes no pátio. JARDIM DO TÚMULO DE HUMAYAN, NOVA DELHI MIHRAB CÚPULAS IWANS MALGAF BADGIR FONTES DE ABLUÇÃO MUXARABIS MINBAR MIHRAB CÚPULAS IWANS MALGAF BADGIR FONTES DE ABLUÇÃO MUXARABIS MINBAR É UM NICHO SEMICIRCULAR ADORNADO, CONSTRUÍDO NA PAREDE INTERNA DA MESQUITA OU OUTROS EDIFÍCIOS, COM O PROPÓSITO DE INDICAR A QIBLA, A DIREÇÃO DE MECCA. É UM NICHO SEMICIRCULAR ADORNADO, CONSTRUÍDO NA PAREDE INTERNA DA MESQUITA OU OUTROS EDIFÍCIOS, COM O PROPÓSITO DE INDICAR A QIBLA, A DIREÇÃO DE MECCA. É UM NICHO SEMICIRCULAR ADORNADO, CONSTRUÍDO NA PAREDE INTERNA DA MESQUITA OU OUTROS EDIFÍCIOS, COM O PROPÓSITO DE INDICAR A QIBLA, A DIREÇÃO DE MECCA. De origem romana, as cúpulas foram introduzidas na Arquitetura Islâmica à partir da construção Da Cúpula da Rocha), um templo localizado em Jerusalém e o mais antigo edifício islâmico. As cúpulas passam a ser utilizadas nessa arquitetura pela sensação transmitida de aproximação com o céu, com o plano superior, ampliando verticalmente o espaço das construções. De origem romana, as cúpulas foram introduzidas na Arquitetura Islâmica à partir da construção Da Cúpula da Rocha), um templo localizado em Jerusalém e o mais antigo edifício islâmico. As cúpulas passam a ser utilizadas nessa arquitetura pela sensação transmitida de aproximação com o céu, com o plano superior, ampliando verticalmente o espaço das construções. De origem romana, as cúpulas foram introduzidas na Arquitetura Islâmica à partir da construção Da Cúpula da Rocha), um templo localizado em Jerusalém e o mais antigo edifício islâmico. As cúpulas passam a ser utilizadas nessa arquitetura pela sensação transmitida de aproximação com o céu, com o plano superior, ampliando verticalmente o espaço das construções. A ESTRUTURA DESSA PLANTA É DE ORIGEM PRÉ- ISLAMICA, DA REGIÃO DA ÁSIA CENTRAL. SEU DESENHO CRUCIFORME COM DESTAQUE PARA O CENTRO DA GEOMETRIA SATISFAZ O FUNDAMENTO DOS CINCO PILARES DA FÉ ISLÂMICA. FOI ADOTADA PELOS POVOS MUÇULMANOS PARA INTEGRAR SUA ARQUITETURA. HOJE É UMA DAS PLANTAS MAIS POPULARES NOS EDIFÍCIOS ISLÂMICOS, UTILIZADA EM COMBINAÇÃO COM OUTRAS ESTRUTURAS. A ESTRUTURA DESSA PLANTA É DE ORIGEM PRÉ- ISLAMICA, DA REGIÃO DA ÁSIA CENTRAL. SEU DESENHO CRUCIFORME COM DESTAQUE PARA O CENTRO DA GEOMETRIA SATISFAZ O FUNDAMENTO DOS CINCO PILARES DA FÉ ISLÂMICA. FOI ADOTADA PELOS POVOS MUÇULMANOS PARA INTEGRAR SUA ARQUITETURA. HOJE É UMA DAS PLANTAS MAIS POPULARES NOS EDIFÍCIOS ISLÂMICOS, UTILIZADA EM COMBINAÇÃO COM OUTRAS ESTRUTURAS. A ESTRUTURA DESSA PLANTA É DE ORIGEM PRÉ- ISLAMICA, DA REGIÃO DA ÁSIA CENTRAL. SEU DESENHO CRUCIFORME COM DESTAQUE PARA O CENTRO DA GEOMETRIA SATISFAZ O FUNDAMENTO DOS CINCO PILARES DA FÉ ISLÂMICA. FOI ADOTADA PELOS POVOS MUÇULMANOS PARA INTEGRAR SUA ARQUITETURA. HOJE É UMA DAS PLANTAS MAIS POPULARES NOS EDIFÍCIOS ISLÂMICOS, UTILIZADA EM COMBINAÇÃO COM OUTRAS ESTRUTURAS. É uma abertura específica construída no edifício, sempre no sentido do vento mais forte da região, utilizado para conduzir o ar aos ambientes internos, refrigerando- os. É uma abertura específica construída no edifício, sempre no sentido do vento mais forte da região, utilizado para conduzir o ar aos ambientes internos, refrigerando- os. É uma abertura específica construída no edifício, sempre no sentido do vento mais forte da região, utilizado para conduzir o ar aos ambientes internos, refrigerando- os. É uma torre alta, utilizada para canalizar o vento e direcioná-lo ao interior da construção, aumentando a ventilação natural do edifício. É uma torre alta, utilizada para canalizar o vento e direcioná-lo ao interior da construção, aumentando a ventilação natural do edifício. Construída nas mesquitas e palácios, sua função principal é oferecer um ponto alto para convocar a comunidade para a oração cinco vezes ao dia. O Cristianismo se utiliza do sino, o Judaísmo do shofar, e o Islamismo se utiliza do canto do Muezzin, o homem escolhido na mesquita para fazer o chamado dos fiéis. Construída nas mesquitas e palácios, sua função principal é oferecer um ponto alto para convocar a comunidade para a oração cinco vezes ao dia. O Cristianismo se utiliza do sino, o Judaísmo do shofar, e o Islamismo se utiliza do canto do Muezzin, o homem escolhido na mesquita para fazer o chamado dos fiéis. Construída nas mesquitas e palácios, sua função principal é oferecer um ponto alto para convocar a comunidade para a oração cinco vezes ao dia. O Cristianismo se utiliza do sino, o Judaísmo do shofar, e o Islamismo se utiliza do canto do Muezzin, o homem escolhido na mesquita para fazer o chamado dos fiéis. O minarete da grande Mesquita de Samarra (Iraque), chamado malwiyya, em espiral. Com mais de 50 metros de altura, foi construído entre 848 4 852, ao lado da maior Mesquita do Mundo. O conjunto representa um dos mais completos monumentos arquitetônicos do período Abássida (750-1258). O desenho põe em evidência a forma em rampa helicoidal a que recorreram os primeiros Arquiteto Islâmicos quando quiseram edificar um elemento vertical: não uma construção esguia do tipo das torres, mas sim uma montanha maciça de tijolos, com escada exterior, que lembra os antigos zigurates babilônicos. O minarete da grande Mesquita de Samarra (Iraque), chamado malwiyya, em espiral. Com mais de 50 metros de altura, foi construído entre 848 4 852, ao lado da maior Mesquita do Mundo. O conjunto representa um dos mais completos monumentos arquitetônicos do período Abássida (750-1258). O desenho põe em evidência a forma em rampa helicoidal a que recorreram os primeiros Arquiteto Islâmicos quando quiseram edificar um elemento vertical: não uma construção esguia do tipo das torres, mas sim uma montanha maciça de tijolos, com escada exterior, que lembra os antigos zigurates babilônicos. O minarete da grande Mesquita de Samarra (Iraque), chamado malwiyya, em espiral. Com mais de 50 metros de altura, foi construído entre 848 4 852, ao lado da maior Mesquita do Mundo. O conjunto representa um dos mais completos monumentos arquitetônicos do período Abássida (750-1258). O desenho põe em evidência a forma em rampa helicoidal a que recorreram os primeiros Arquiteto Islâmicos quando quiseram edificar um elemento vertical: não uma construção esguia do tipo das torres, mas sim uma montanha maciça de tijolos, com escada exterior, que lembra os antigos zigurates babilônicos. Construída em mesquitas para a lavagem dos fiéis antes de adentrar a sala de oração, ou em outros tipos de edifício, satisfazendo finalidades já mencionadas anteriormente. Construída em mesquitas para a lavagem dos fiéis antes de adentrar a sala de oração, ou em outros tipos de edifício, satisfazendo finalidades já mencionadas anteriormente. A palavra deriva da raiz S- R-B, que denota o ato de absorção. Originalmente construído em madeira, o muxarabi é uma tela hoje trabalhada em diversos materiais, e instalada na fachada do edifício ou entre ambientes internos. Sua função é filtrar a entrada da Luz e manter o grau de privacidade dentro dos espaços, qualidade muito valorizada na Arquitetura Islâmica. A palavra deriva da raiz S- R-B, que denota o ato de absorção. Originalmente construído em madeira, o muxarabi é uma tela hoje trabalhada em diversos materiais, e instalada na fachada do edifício ou entre ambientes internos. Sua função é filtrar a entrada da Luz e manter o grau de privacidade dentro dos espaços, qualidade muito valorizada na Arquitetura Islâmica. A palavra deriva da raiz S- R-B, que denota o ato de absorção. Originalmente construído em madeira, o muxarabi é uma tela hoje trabalhada em diversos materiais, e instalada na fachada do edifício ou entre ambientes internos. Sua função é filtrar a entrada da Luz e manter o grau de privacidade dentro dos espaços, qualidade muito valorizada na Arquitetura Islâmica. MINBAR É UM TERMO QUE DESIGNA UM PÚLPITO PRESENTE NUMA MESQUITA, A PARTIR DO QUAL OIMÃ PROFERE O SERMÃO (KHUTBA) DA SEXTA- FEIRA. SITUA-SE À DIREITA DO MIHRAB, PODENDO SER FEITO EM MADEIRA, MÁRMORE OU A LVERNARIA. É COMPOSTO POR UMA ESCADARIA QUE LEVA A UM ESTRADO DESCOBERTO OU ENCIMADO POR UM BALDAQUINO COM TECTO CÓNICO OU COM UMA PEQUENA CÚPULA. MINBAR É UM TERMO QUE DESIGNA UM PÚLPITO PRESENTE NUMA MESQUITA, A PARTIR DO QUAL O IMÃ PROFERE O SERMÃO (KHUTBA) DA SEXTA- FEIRA. SITUA-SE À DIREITA DO MIHRAB, PODENDO SER FEITO EM MADEIRA, MÁRMORE OU ALVENARIA. É COMPOSTO POR UMA ESCADARIA QUE LEVA A UM ESTRADO DESCOBERTO OU ENCIMADO POR UM BALDAQUINO COM TETO CÓNICO OU COM UMA PEQUENA CÚPULA. MINBAR É UM TERMO QUE DESIGNA UM PÚLPITO PRESENTE NUMA MESQUITA, A PARTIR DO QUAL OIMÃ PROFERE O SERMÃO (KHUTBA) DA SEXTA- FEIRA. SITUA-SE À DIREITA DO MIHRAB, PODENDO SER FEITO EM MADEIRA, MÁRMORE OU A LVERNARIA. É COMPOSTO POR UMA ESCADARIA QUE LEVA A UM ESTRADO DESCOBERTO OU ENCIMADO POR UM BALDAQUINO COM TECTO CÓNICO OU COM UMA PEQUENA CÚPULA. MINBAR É UM TERMO QUE DESIGNA UM PÚLPITO PRESENTE NUMA MESQUITA, A PARTIR DO QUAL O IMÃ PROFERE O SERMÃO (KHUTBA) DA SEXTA- FEIRA. SITUA-SE À DIREITA DO MIHRAB, PODENDO SER FEITO EM MADEIRA, MÁRMORE OU ALVENARIA. É COMPOSTO POR UMA ESCADARIA QUE LEVA A UM ESTRADO DESCOBERTO OU ENCIMADO POR UM BALDAQUINO COM TETO CÓNICO OU COM UMA PEQUENA CÚPULA. MINBAR É UM TERMO QUE DESIGNA UM PÚLPITO PRESENTE NUMA MESQUITA, A PARTIR DO QUAL OIMÃ PROFERE O SERMÃO (KHUTBA) DA SEXTA- FEIRA. SITUA-SE À DIREITA DO MIHRAB, PODENDO SER FEITO EM MADEIRA, MÁRMORE OU A LVERNARIA. É COMPOSTO POR UMA ESCADARIA QUE LEVA A UM ESTRADO DESCOBERTO OU ENCIMADO POR UM BALDAQUINO COM TECTO CÓNICO OU COM UMA PEQUENA CÚPULA. MINBAR É UM TERMO QUE DESIGNA UM PÚLPITO PRESENTE NUMA MESQUITA, A PARTIR DO QUAL O IMÃ PROFERE O SERMÃO (KHUTBA) DA SEXTA- FEIRA. SITUA-SE À DIREITA DO MIHRAB, PODENDO SER FEITO EM MADEIRA, MÁRMORE OU ALVENARIA. É COMPOSTO POR UMA ESCADARIA QUE LEVA A UM ESTRADO DESCOBERTO OU ENCIMADO POR UM BALDAQUINO COM TETO CÓNICO OU COM UMA PEQUENA CÚPULA. No que respeita ao arco, nenhum outro estilo dispõe de uma variedade tão extensa de tipos de e de formas. Ao princípio, foi utilizado o arco de volta perfeita sobre colunas, segundo a tipologia Bizantina, mas muito rapidamente surge a criação do arco quebrado, já presente na arquitetura Sassânida, que se articulou em numerosas variantes. Cem anos depois das primeiras experiências, o arco Islâmico, livremente apoiado sobre as colunas, pilastras ou paredes, tinha assumido uma vasta gama de formas que o libertavam das rígidas esquematizações de outros estilos. No que respeita ao arco, nenhum outro estilo dispõe de uma variedade tão extensa de tipos de e de formas. Ao princípio, foi utilizado o arco de volta perfeita sobre colunas, segundo a tipologia Bizantina, mas muito rapidamente surge a criação do arco quebrado, já presente na arquitetura Sassânida, que se articulou em numerosas variantes. Cem anos depois das primeiras experiências, o arco Islâmico, livremente apoiado sobre as colunas, pilastras ou paredes, tinha assumido uma vasta gama de formas que o libertavam das rígidas esquematizações de outros estilos. No que respeita ao arco, nenhum outro estilo dispõe de uma variedade tão extensa de tipos de e de formas. Ao princípio, foi utilizado o arco de volta perfeita sobre colunas, segundo a tipologia Bizantina, mas muito rapidamente surge a criação do arco quebrado, já presente na arquitetura Sassânida, que se articulou em numerosas variantes. Cem anos depois das primeiras experiências, o arco Islâmico, livremente apoiado sobre as colunas, pilastras ou paredes, tinha assumido uma vasta gama de formas que o libertavam das rígidas esquematizações de outros estilos. MESQUITAS PALÁCIOS MAUSOLÉUS FORTES MESQUITAS PALÁCIOS MAUSOLÉUS FORTES A Caaba ou Kaaba é uma construção cubóide reverenciada pelos muçulmano s na mesquita sagrada de al Masjid al- Haram em Meca, e é considerado pelos devotos do Islã como o lugar mais sagrado do mundo A Caaba ou Kaaba é uma construção cubóide reverenciada pelos muçulmano s na mesquita sagrada de al Masjid al- Haram em Meca, e é considerado pelos devotos do Islã como o lugar mais sagrado do mundo A Caaba ou Kaaba é uma construção cubóide reverenciada pelos muçulmano s na mesquita sagrada de al Masjid al- Haram em Meca, e é considerado pelos devotos do Islã como o lugar mais sagrado do mundo O EDIFÍCIO É UM SANTUÁRIO AONDE TERIA SIDO O ALTAR DE SACRIFÍCIOS USADO POR ABRAÃO, JACÓ E OUTROS PROFETAS QUE INTRODUZIRAM O RITUAL NOS CULTOS JUDAICOS. DAVI E SALOMÃO TAMBÉM CONSIDERARAM O LOCAL SAGRADO, MAIS TARDE ENQUANTO ALTAR, A CÚPULA DA ROCHA TERIA SIDO O LUGAR DE PARTIDA DA AL MIRAAJ (VIAGEM AOS CÉUS REALIZADA PELO PROFETA MAOMÉ) PERMANECE HOJE COMO UM TEMPLO DA FÉ ISLÂMICA. O EDIFÍCIO É UM SANTUÁRIO AONDE TERIA SIDO O ALTAR DE SACRIFÍCIOS USADO POR ABRAÃO, JACÓ E OUTROS PROFETAS QUE INTRODUZIRAM O RITUAL NOS CULTOS JUDAICOS. DAVI E SALOMÃO TAMBÉM CONSIDERARAM O LOCAL SAGRADO, MAIS TARDE ENQUANTO ALTAR, A CÚPULA DA ROCHA TERIA SIDO O LUGAR DE PARTIDA DA AL MIRAAJ (VIAGEM AOS CÉUS REALIZADA PELO PROFETA MAOMÉ) PERMANECE HOJE COMO UM TEMPLO DA FÉ ISLÂMICA. O EDIFÍCIO É UM SANTUÁRIO AONDE TERIA SIDO O ALTAR DE SACRIFÍCIOS USADO POR ABRAÃO, JACÓ E OUTROS PROFETAS QUE INTRODUZIRAM O RITUAL NOS CULTOS JUDAICOS. DAVI E SALOMÃO TAMBÉM CONSIDERARAM O LOCAL SAGRADO, MAIS TARDE ENQUANTO ALTAR, A CÚPULA DA ROCHA TERIA SIDO O LUGAR DE PARTIDA DA AL MIRAAJ (VIAGEM AOS CÉUS REALIZADA PELO PROFETA MAOMÉ) PERMANECE HOJE COMO UM TEMPLO DA FÉ ISLÂMICA. FACHADA PRINCIPAL MOSAICO DA FACHADA VISTA A PARTIR DO MURO DAS LAMENTAÇÕES Data do século X, quando a cidade de Córdoba atingiu seu apogeu, sob o governo do emir Abderramão III, um dos maiores governantes da história islâmica. Naquele tempo, Córdoba era a cidade mais próspera da Europa, ofuscando Bizâncio e Bagdá em ciência, cultura e artes. A catedral é um exemplo da fusão entre a cultura islâmica e cristã. A mesquita foi consagrada como catedral cristã no mesmo ano em que Córdoba foi reconquistada, em 1236. Data do século X, quando a cidade de Córdoba atingiu seu apogeu, sob o governo do emir Abderramão III, um dos maiores governantes da história islâmica. Naquele tempo, Córdoba era a cidade mais próspera da Europa, ofuscando Bizâncio e Bagdá em ciência, cultura e artes. A catedral é um exemplo da fusão entre a cultura islâmica e cristã. A mesquita foi consagrada como catedral cristã no mesmo ano em que Córdoba foi reconquistada, em 1236. Data do século X, quando a cidade de Córdoba atingiu seu apogeu, sob o governo do emir Abderramão III, um dos maiores governantes da história islâmica. Naquele tempo, Córdoba era a cidade mais próspera da Europa, ofuscando Bizâncio e Bagdá em ciência, cultura e artes. A catedral é um exemplo da fusão entre a cultura islâmica e cristã. A mesquita foi consagrada como catedral cristã no mesmo ano em que Córdoba foi reconquistada, em 1236. A Mesquita Azul ou Mesquita do Sultão Ahmed (em turco: Sulta nahmet Camii) é uma mesquita otomana de Istambul, Turquia. Foi construída entre 1609 e 1616 e está situada no bairro de Eminönü, no distrito de Fatih em frente da Basílica de Santa Sofia da qual se encontra separada por um formoso espaço ajardinado. É a única mesquita de Istambul que possui seis minaretes. A Mesquita Azul ou Mesquita do Sultão Ahmed (em turco: Sulta nahmet Camii) é uma mesquita otomana de Istambul, Turquia. Foi construída entre 1609 e 1616 e está situada no bairro de Eminönü, no distrito de Fatih em frente da Basílica de Santa Sofia da qual se encontra separada por um formoso espaço ajardinado. É a única mesquita de Istambul que possui seis minaretes. A Mesquita Azul ou Mesquita do Sultão Ahmed (em turco: Sulta nahmet Camii) é uma mesquita otomana de Istambul, Turquia. Foi construída entre 1609 e 1616 e está situada no bairro de Eminönü, no distrito de Fatih em frente da Basílica de Santa Sofia da qual se encontra separada por um formoso espaço ajardinado. É a única mesquita de Istambul que possui seis minaretes. A Mesquita Azul foi construída em um grande pátio com cinco portais. O portão de entrada principal está localizado em frente ao Hipódromo. O seu pátio exterior rodeia o edifício da mesquita e o pátio interno do complexo. Possui três entradas que levam para o pátio interior (dois em cada polegada fora do edifício principal e um do lado oposto à entrada do edifício principal). Há outras duas entradas de cada lado da mesquita, que levam diretamente para o edifício principal. A Mesquita Azul foi construída em um grande pátio com cinco portais. O portão de entrada principal está localizado em frente ao Hipódromo. O seu pátio exterior rodeia o edifício da mesquita e o pátio interno do complexo. Possui três entradas que levam para o pátio interior (dois em cada polegada fora do edifício principal e um do lado oposto à entrada do edifício principal). Há outras duas entradas de cada lado da mesquita, que levam diretamente para o edifício principal. A Mesquita Azul foi construída em um grande pátio com cinco portais. O portão de entrada principal está localizado em frente ao Hipódromo. O seu pátio exterior rodeia o edifício da mesquita e o pátio interno do complexo. Possui três entradas que levam para o pátio interior (dois em cada polegada fora do edifício principal e um do lado oposto à entrada do edifício principal). Há outras duas entradas de cada lado da mesquita, que levam diretamente para o edifício principal. A cúpula principal da mesquita é de 43 metros de altura e o seu diâmetro é de 23 metros de comprimento. Há janelas a volta da base da cúpula, bem como sobre oas semi-cúpulas que sustentam a cúpula principal. Por conseguinte, uma luz natural se propaga na mesquita. A cúpula principal da mesquita é de 43 metros de altura e o seu diâmetro é de 23 metros de comprimento. Há janelas a volta da base da cúpula, bem como sobre oas semi-cúpulas que sustentam a cúpula principal. Por conseguinte, uma luz natural se propaga na mesquita. A cúpula principal da mesquita é de 43 metros de altura e o seu diâmetro é de 23 metros de comprimento. Há janelas a volta da base da cúpula, bem como sobre oas semi-cúpulas que sustentam a cúpula principal. Por conseguinte, uma luz natural se propaga na mesquita. A ALHAMBRA É UMA CIDADE AMURALHADA (MEDINA) QUE OCUPA A MAIOR PARTE DA COLINA DE LA SABIKA. A CIDADE DE GRANADA TINHA O SEU PRÓPRIO SISTEMA DE MURALHAS, PELO QUE A ALHAMBRA PODIA FUNCIONAR DE FORMA AUTÓNOMA EM RELAÇÃO A GRANADA. NA ALHAMBRA ENCONTRAVAM-SE TODOS OS SERVIÇOS PRÓPRIOS E NECESSÁRIOS PARA A POPULAÇÃO QUE ALI VIVIA: PALÁCIO REAL, MESQUITAS, ESCOLAS, OFICINAS, ETC. A ALHAMBRA É UMA CIDADE AMURALHADA (MEDINA) QUE OCUPA A MAIOR PARTE DA COLINA DE LA SABIKA. A CIDADE DE GRANADA TINHA O SEU PRÓPRIO SISTEMA DE MURALHAS, PELO QUE A ALHAMBRA PODIA FUNCIONAR DE FORMA AUTÓNOMA EM RELAÇÃO A GRANADA. NA ALHAMBRA ENCONTRAVAM-SE TODOS OS SERVIÇOS PRÓPRIOS E NECESSÁRIOS PARA A POPULAÇÃO QUE ALI VIVIA: PALÁCIO REAL, MESQUITAS, ESCOLAS, OFICINAS, ETC.