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DISCIPILlNAS JURíDICA AUXILIARES:
a) HISTÓRIA DO DIREITO - É a ciência que estuda, cronologicamente, o Direito..----- .
como fato empírico e social resultante da interação humana, salientando os
seus caractéres peculiares, as causas ou motivos de suas mutações ou
transformações, envolvendo a experiência jurídica do passado, procurando
individualizar os fatos e integrá-Ios, num sentido geral, ao se ater à evolução
das fontes do Direito, ao desenvolvimento jurídico de certo povo, à evolução
de ramo específico do Direito (história do Direito civ1T;'Penal etc) ou d~; uma
instituição jurídica (história da propriedade, do casamento etc), mostrando a
sua projeção temporal em conexão com as teorias em que se baseiam.
O historiador procura reviver ou reconstituir o fenômeno jurídico em
sua singularidade específica a fim de compreender seu significado no tempo.
Faz uma análise atual do direito pretérito para, verificando os fins que
perseguiram e seus efeitos sobre a sociedade, assinalar as vantagens ou
inconvenientes das normas ou instituições que imperaram no passado,
comparando as soluções que se deram antes ou surgiram depois, para chegar
ao conhecimento de todo processo histórico do Direito.
O objetivo da História do Direito é a interpretação dialética do
fenômeno jurídico e seu dimensionamento em função do tempo.
j2s} O~ 1620.13 .
b) PSICOLOGIA FORENSE - A psicologia forense coloca à disposição do jurista e
do aplJcador do direito valiosos estudos sobre a natureza do comportamento
humano, abordando problemas da psicologia normal e patológica que
interessam à Medicina Legal e ao Direito Processual Penal e Civil, tais como os
referentes:
1) Aos limites e aos modificadores da responsabilidade e da capacidade;-- -
2) À periculosidade;
3) Às doenças mentais e suas aplicações forenses;
4) Às paixões, de grande interesse para deslinde dos chamados "crimes
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5) À s~o'e- ao hipnotismo, que podem ter importância para a Ciência do
Direito, devido ao seu papel na confissão, no testemunho, no
reconhecimento de pessoas e coisas, na prática de fraudes, de crimes ou
mesmo de abusos de ordem sexual;
6) À interpretação psicanalítica do crime;
7) À delinquência neurótica, isto é, movida pelo sentimento de culpa;
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