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14/1/2013 1 ROCHAS ÍGNEAS UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CAMPUS DE RIO PARANAÍBA – ECV 330 André Mundstock X. de Carvalho andre.carvalho@ufv.br UFV/CRP – ROCHAS ÍGNEAS Conceito: formadas por magma ou materiais piroclásticos consolidados O magma poderá se consolidar em superfície (resfriamento rápido) ou em profundidade (resfriamento lento) 14/1/2013 2 UFV/CRP – ROCHAS ÍGNEAS Maneiras como as rochas ígneas podem ocorrer (vulcânicas ou plutônicas) UFV/CRP – ROCHAS ÍGNEAS 14/1/2013 3 Corpos Tectônicos (ramo da Geologia Estrutural) UFV/CRP – ROCHAS ÍGNEAS - Hipabissais (o caso dos diques) 14/1/2013 4 UFV/CRP – ROCHAS ÍGNEAS DIABÁSIO: rocha ígnea intrusiva (hipabissal) na forma de diques Relembrando ... Onde os magmas vão “conseguir” ascender : encontro de placas ou em hot spots. UFV/CRP – ROCHAS ÍGNEAS 14/1/2013 5 Composição dos Magmas: a) composição da rocha geradora no local de origem; b) condições em que ocorreu a fusão e da taxa de fusão; c) dos processos que atuam sobre este magma do seu local de origem até o seu sítio de consolidação. Composição é essencialmente silicática, da qual advém a classificação dos magmas em: UFV/CRP – ROCHAS ÍGNEAS ou granítico 45 a 52 % 52 a 66 % > 66 % Composição dos Magmas A composição de magmas primários, gerados da fusão parcial das rochas de sua área-fonte, pode ser modificada de forma considerável por processos de diferenciação magmática. O mais importante destes processos é o de cristalização fracionada. A cristalização de um magma em profundidade é um processo complexo e muito lento. O ponto de cristalização (em oC) para os diferentes minerais se dá em valores diferentes, o que gera uma sequencia de cristalização. A mistura (sólido/líquido) pode gerar variações na câmara magmática UFV/CRP – ROCHAS ÍGNEAS 14/1/2013 6 Teoricamente, é possível obter, a partir de um magma primário basáltico, toda uma série de rochas ígneas, desde as básicas até as ácidas. (isso não ocorre na prática) UFV/CRP – ROCHAS ÍGNEAS UFV/CRP – ROCHAS ÍGNEAS 14/1/2013 7 UFV/CRP – ROCHAS ÍGNEAS Prática CLASSIFICAÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DAS ROCHAS ÍGNEAS UFV/CRP – ROCHAS ÍGNEAS Profundidade de formação da rocha -Vulcânicas ou extrusivas, onde a consolidação do magma se deu à superfície. Ex: basalto, riolito. -Plutônicas ou intrusivas, que são formadas em grandes profundidades. Ex: gabro, granito. 14/1/2013 8 UFV/CRP – ROCHAS ÍGNEAS Profundidade de formação da rocha - Hipabissais, oriundas da solidificação do magma à pequenas profundidades. Ex: diabásio, microgranito. UFV/CRP – ROCHAS ÍGNEAS - Hipabissais (o caso dos diques) 14/1/2013 9 UFV/CRP – ROCHAS ÍGNEAS DIABÁSIO: rocha ígnea intrusiva (hipabissal) na forma de diques UFV/CRP – ROCHAS ÍGNEAS Granulometria -Faneríticas: ou grosseiras cujos minerais são facilmente perceptíveis a olho nu. Ex: granito, gabro. - Médias: cujos minerais são moderadamente visíveis a olho nu. Ex: microgranito, diabásio. - Afaníticas: ou finas nas quais é impossível a distinção dos minerais, a olho nu. Ex: basalto, riolito. 14/1/2013 10 UFV/CRP – ROCHAS ÍGNEAS Granito comum – intrusiva - fanerítica UFV/CRP – ROCHAS ÍGNEAS 14/1/2013 11 UFV/CRP – ROCHAS ÍGNEAS Microgranito – intrusiva (hipabissal) - fanerítica UFV/CRP – ROCHAS ÍGNEAS Gabro – intrusiva – fanerítica Mesma composição mineralógica do basalto 14/1/2013 12 UFV/CRP – ROCHAS ÍGNEAS Basalto – extrusiva – afanítica