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Avaliação: CEL0239_AV1_201304088316 » OFICINA LITERÁRIA Tipo de Avaliação: AV1 Aluno: 201304088316 - RENATA DE PAIVA LUQUEZ Professor: CARLA OLIVEIRA GIACOMINI Turma: 9002/AB Nota da Prova: 7,0 de 8,0 Nota do Trabalho: Nota de Participação: 2 Data: 19/06/2013 08:00:08 1a Questão (Cód.: 33180) Pontos: 0,5 / 0,5 Em relação à obra literária, podemos afirmar que: Ela é refratária à sociedade, já que o permanece à margem da mesma Ela funciona como o espelho da sociedade, fornecendo dados para a sua análise e compreensão Ela não funciona como o espelho da sociedade, fornecendo dados imprecisos para a sua análise e compreensão Ela é não refratária à sociedade, mesmo que o permaneça à margem da mesma Ela funciona com um espelho parcial da sociedade, pois é incapaz de dar conta da sua representação 2a Questão (Cód.: 33474) Pontos: 0,0 / 0,5 Quanto ao gênero épico, não podemos dizer que: Há, também, uma atmosfera maravilhosa onde o sobrenatural toma forma Neste universo narrativo, o homem só tem espaço como ser único, ou seja, como portador de uma individualidade É uma narrativa de caráter heróico, grandioso O texto épico é o espaço de representação da coletividade Expressa, sempre, o interesse nacional e social 3a Questão (Cód.: 34855) Pontos: 1,0 / 1,0 O que é o conto? uma narrativa de dimensões reduzidas, centrada na caracterização dos personagens uma narrativa predominantemente lírica, montada em versos livres uma narrativa que não tem características que se liguem às noções de tempo e espaço uma narrativa de dimensões variáveis, criada para informar o leitor uma narrativa que, geralmente, trata de uma situação que se desenrola diretamente. Sem pausas 4a Questão (Cód.: 33278) Pontos: 0,5 / 0,5 Qual das afirmativas abaixo NÃO se aplica à epopéia? Os temas são universais e procura-se exaltar, em tom solene e ânimo inalterável, os sentimentos coletivos, através dos atos heróicos individuais. Identifica-se no herói a bravura e o humanismo de uma raça O humor é um elemento inquestionável na composição da epopéia A epopéia é a expressão narrativa de um universo aristocrático, cujo herói é eminente guerreiro. Sendo metonímico, este é espelho em que se projeta e se reconhece a identidade de um determinado grupo social. A epopéia é uma narrativa em versos longos eloquentes em que o narrador canta os grandes feitos de um indivíduo ou de um povo Há sempre um núcleo narrativo sustentando a estrutura da epopéia, concedendo-lhe princípio, meio e fim 5a Questão (Cód.: 33137) Pontos: 0,0 / 0,5 O poema abaixo pertence ao Cancioneiro de Fernando Pessoa. "Ah, quanta vez, na hora suave Em que me esqueço, Vejo passar um vôo de ave E me entristeço! Por que é ligeiro, leve, certo No ar de amávio? Por que vai sob o céu aberto Sem um desvio? Por que ter asas simboliza A liberdade Que a vida nega e a alma precisa? Sei que me invade Um horror de me ter que cobre Como uma cheia Meu coração, e entorna sobre Minh'alma alheia Um desejo, não de ser ave, Mas de poder Ter não sei quê do vôo suave Dentro em meu ser." Fernando Pessoa. Obra poética. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1995. p. 138 Que relação o eu lírico estabelece entre a tristeza e a liberdade? Unívoca Complementação Oposição Negação Comparação 6a Questão (Cód.: 33256) Pontos: 1,0 / 1,0 23.Quanto ao sentido podemos dizer que um texto: É fechado ao leitor, que necessita se interar das intenções do autor Tem sempre possibilidades de leitura limitadas Deve ser interpretado pelo sentido atado ao significado das palavras Segue sempre um plano preexistente determinado pelo autor É construído na interação texto-sujeitos e não algo que preexista a essa interação 7a Questão (Cód.: 33465) Pontos: 1,0 / 1,0 A epopéia é um gênero que apresenta valores de uma única classe social que os cede. Essas classes envolvidas nessa troca grandiosa e histórica são: Príncipes e nobres Reis e príncipe povo e os camponeses aristocracia e o povo Povo e mulheres 8a Questão (Cód.: 33260) Pontos: 1,0 / 1,0 Literatura: Significado de Literatura s.f. Arte de escrever trabalhos artísticos em prosa ou verso. Conjunto das produções literárias de um país, de uma época. Profissão de homem de letras: dedicar-se à literatura. Conjunto de obras sobre um determinado assunto; bibliografia: literatura sobre o câncer. Literatura de cordel, literatura popular, de pouco ou nenhum valor literário, geralmente em brochuras ou folhetos pendurados em cordel de bancas de jornaleiros ou vendidos em feiras do Nordeste. Literatura de ficção, o romance, a novela, o conto. Podemos perceber que o texto acima é um texto não-literário, pois: É composto por uma linguagem lírica Não permite várias leituras Não permite várias leituras Revela a parcialidade do autor É composto por metáforas É dotado de plurissignificação 9a Questão (Cód.: 33187) Pontos: 1,0 / 1,0 Leia o trecho do poema que se segue: Autopsicografia "O poeta é um fingidor. Finge tão completamente Que chega a fingir que é dor A dor que deveras sente. E os que lêem o que escreve, Na dor lida sentem bem, Não as duas que ele teve, Mas só a que eles não têm. Assinale a alternativa que sintetize a atitude do autor nas duas estrofes extraídas do poema Autopsicografia de Fernando Pessoa: Expõe a mola mestra do processo de criação literária no que diz respeito à questão da objetividade Aponta que o texto literário não permite o trabalho com a subjetividade, por não ser o espaço ideal para tal Isola autor e leitor em prol de uma obra independente de ambos Identifica o processo de criação literária com o da redação de uma reportagem Revela a relação que existe entre ficção e realidade no processo criativo do autor e o seu efeito no leito 10a Questão (Cód.: 33196) Pontos: 1,0 / 1,0 Leia os fragmentos abaixo: Texto 1 Acompanha os personagens a todos os lugares, entra-lhes na mais recôndita intimidade, como um agudíssimo olho secreto devassa-lhes o mundo psicológico [...] (Massaud Moises, A Criação Literária) Texto 2 Aurélia concentra-se de toda dentro de si, ninguém ao ver essa gentil menina, na aparência tão calma e tranquila, acreditaria eu nesse momento ela agita e resolve o problema de sua existência, e prepara-se para irremediavelmente para sacrificar todo o seu futuro [...] (José de Alencar, Senhora) Contrapondo o que dizem os autores em relação à teoria apresentada e o trecho do romance em questão, podemos dizer que o narrador presente no fragmento de José de Alencar é: É incerto e não se pode definir o seu tipo É externo ou de Terceira Pessoa, pois o narrador dialoga com outro personagem É Interno ou de Primeira Pessoa devido à ocorrência dos verbos pude, tive e contava, flexionado na 1ª pessoa do singular É externo ou Onisciente, pois o narrador apresenta total conhecimento das coisas É externo ou de Terceira Pessoa pois o narrador é somente um observador É externo ou de Terceira Pessoa pois o narrador é somente um observador