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Sears/Zemansky: Física 10ª edição - Manual de Soluções Capítulo 15 Tradução: Adir Moysés Luiz, Doutor em Ciência pela UFRJ, Prof. Adjunto do Instituto de Física da UFRJ. 15-2: Pela Eq. (15-2), (6/9)(41.0 – 32) = 5.0ºC. (5/9)(107 – 32) – 41.7ºC. (5/9)(-18 – 32) = -27.8ºC. 15-4: (5/9)(45.0 – (-4.0)) = 27.2ºC 15-6: (9/5)(11.8) = 21.2ºF. 15-8: a) TC = 400 – 273.15 = 127ºC, TC = 95 – 273.15 = -178ºC, TC = 1.55 x 107 – 273.15 = 1.55 x 107ºC. 15-10: Pela Eq. (15-4), (7.476)(273.16 K) = 2042.14 K – 273.15 = 1769ºC. 15-12: Na escala Kelvin, o ponto triplo da água é igual a 0.01ºC que corresponde a 273.16 K. De acordo com o Exercício 15-10, a temperatura de fusão normal da platina é igual a 1769ºC ou 2042.14 K. 15-14: (T = ((L)/((L0) = (25 x 10-2 m)/((2.4 x 10-5 (ºC)-1)(62.1 m)) = 168 ºC, logo a temperatura é igual a 183ºC. 15-16: d + (d = d(1 + ((T) = (0.4500 cm) (1 + (2.4 x 10-5 (ºC)-1)(23.0ºC – (-78.0ºC))) = 0.4511 cm = 4.511 mm. 15-18: ((T = (2.0 x 10-5 (ºC)-1)(5.00ºC – 19.5ºC) = -2.9 x 10-4. 15-20: Pela Eq. (15-8), (T = ºC, logo T = 49.4ºC. 15-22: O coeficiente pode ser achado pela inclinação da curva a 9ºC. 15-24: a) A = L2, (A = 2L(L = Porém ((T, logo (A = 2((TA0 = (2()A0(T. (A = (2()Ao(T = (2) (2.4 x 10-5(ºC)-1)(( x (.275 m)2))(12.5ºC) = 1.4 x 10-4 m2. 15-26: Pela Eq. (15-12), F = -Y ((TA = -(0.9 x 1011 Pa)(2.0 x 10-5(ºC)-1)(-110ºC)(2.01 x 10-4 m2) = 4.0 x 104 N. 15-28: a) (L = ((TL = (1.2 x 10-5 K-1)(35.0 K)(12.0 m) = 5.0 x 10-3 m. Usando valores absolutos na Eq. (15-12), Y((T = (2.0 x 1011 Pa)(1.2 x 10-5 K-1)(35.0 K) = 8.4 x 107 Pa. 15-30: ou aproximadamente igual a 24 min. 15-32: a) O trabalho realizado pelo atrito é a energia mecânica, Usando o resultado da parte (a) para Q na Eq. (15-13) obtemos (T = (1.54 x 103 J)/((35.0 kg)(3650 J/kg(K)) = 1.21 x 10-2 ºC. 15-34: Supondo Q = (0.60) x 10 x K, (T = (0.60) x 10 x 15-36: a) Q = mc(T = (0.320 kg)(4190 J/kg(K)(60.0 K) = 8.05 x 104 J. b) 15-38: a) Vamos usar o índice inferior m para designar o homem e o índice inferior w para designar a água, e chamaremos de T a temperatura de equilíbrio final. Então, -mmCm(Tm = mwCw(Tw -mmCm(T – Tm) = mwCw(T – Tw) mmCm(Tm – T) = mwCw(T – Tw) Explicitando T, obtemos T = Substituindo números, e lembrando que podemos trocar K por ºC, e que a massa da água é .355 kg, obtemos Portanto, T = 36.85ºC. Usando um termômetro digital sensível podemos medir esta variação visto que ele pode ler .1ºC. 15-40: Q = m (c(T + Lf ) = (0.350 kg) ((4190 J/kg(K)(18.0 K) + 334 x 103 J/kg) = 1.43 x 105 J = 34.2 kcal 15-42: a) b) logo o tempo necessário para fundir o gelo é igual a 21.7 min + 230 min = 252 min. c) 15-44: a) m(c(T + Lv) = (25.0 x 10-3 kg) ((4190 J/kg(K)(66.0 K) + 2256 x 103 J/kg) = 6.33 x 104 J. mc(T = (25.0 x 10-3 kg)(4190 J/kg(K)(66.0 K) = 6.91 x 103 J. Uma queimadura com vapor d’água é muito mais prejudicial para a pele do que uma queimadura com água quente. 15-46: a) Esta quantidade de água possui um volume igual a 101 cm3, cerca de um terço do volume de uma lata de refrigerante. 15-48: Para este caso, os cálculos necessários são 15-50: O calor perdido pela amostra é o calor ganho pelo calorímetro e água, e o calor específico da amostra é ou 1000 J/kg(K com somente dois algarismos significativos porque a variação de temperatura geralmente é medida com dois algarismos significativos. 15-52: O calor perdido pela amostra produz a fusão da massa m de gelo, onde Visto que a massa obtida é menor do que a massa de gelo, nem todo o gelo se funde e a amostra é realmente esfriada até 0ºC. Note que não foi necessário converter gramas para quilogramas. 15-54: Igualando o calor perdido pelo chumbo com o calor ganho pelo calorímetro (incluindo a mistura água - gelo), mPbCPb (200ºC – T) = (mw + mice) cwT + mCucCuT + miceLf. Explicitando a temperatura final T e substituindo os valores numéricos, (O fato de obtermos uma temperatura Celsius positiva confirma que o gelo todo foi realmente fundido.) 15-56: Ambas as unidades SI de H e de são watts, a unidade de área é m2, a unidade de diferença de temperatura é K, a , a unidade de comprimento é metro, logo as unidades SI de condutividade térmica são 15-58: Usando a regra de derivação em cadeia, H = e explicitando K na Eq. (15-21), obtemos 15-60: a) Pela Eq. (15-21), H = (0.040 W/m(K)(1.40 m2) ou aproximadamente igual a 200 W com dois algarismos significativos nos cálculos. O resultado da parte (a) fornece a potência necessária. 15-62: a) A taxa de transferência de calor é a mesma através das duas barras metálicas. Visto que o comprimento da barra de cobre é conhecido, H = (385.0 W/m(K)(4.00 x 10-4 m2) O comprimento da barra de aço pode ser achado substituindo-se o resultado anterior pelo valor de H na Eq. (15-21) e explicitando L2, ou, visto que H e A possuem os mesmo para as duas barras. L2 = 15-64: Pela Eq. (15-25), para e = 1, (5.67 x 10-8 W/m2(K4)(273 K)4 = 315 W/m2. Um fator igual a 10 na temperatura faz aumentar a taxa de irradiação de um fator igual a 104; logo a resposta é: 3.15 x 106 W/m2. 15-66: De acordo com a Equação (15-26), a potência fornecida deve ser igual a Htotal, portanto, P = Ae((T4 – Ts4) =(4((1.50 x 10-2 m)2)(0.35)(5.67 x 10-8 W/m2(K4)((3000 K)4 – (290 K)4) = 4.54 x 103 W. 15-68: O raio é calculado através da relação Substituindo os valores numéricos, os raios para as partes (a) e (b) são, respectivamente, O raio de Procyon B (Rb) é comparável com o raio da Terra e o raio de Rigel (Ra) é comparável com a distância entre a Terra e o Sol. 15-70: Substituindo os valores numéricos na Eq. (15-28) obtemos 18ºC + (5.0 K/W)(12 W) = 78ºC. 15-72: Explicitando (T na Eq. (15-28) obtemos (T = Tic – Tamb, rtérm = Portanto, a) b) 15-74: Todas as dimensões lineares do aro cresceriam com um mesmo fator igual a ((T, logo o aumento do raio do aro seria igual a R((T = (6.38 x 106 m)(1.2 x 10-5 K-1)(0.5 K) = 38 m. 15-76: a) A variação de altura será igual à diferença entre as variações dos volumes do líquido e do vidro, dividido pela área. O líquido pode se expandir livremente ao longo da coluna, porém não através do diâmetro do tubo, logo o aumento de volume é refletido na variação do comprimento da coluna do líquido no gargalo. Obtemos 15-78: a) O volume perdido, 2.6 L, é a diferença entre o volume do tanque e o volume do combustível depois da expansão e para calcular a diferença máxima de temperatura devemos determinar ou aproximadamente igual a 28 ºC; portanto a temperatura máxima ocorrida naquele sábado foi de 32ºC. Nenhuma variação de volume de combustível pode ocorrer quando o tanque é cheio imediatamente antes do avião levantar vôo. 15-80: Ao deduzir a Eq. (15-12), supomos que (L = 0; quando esta condição não é satisfeita, ocorre uma tensão térmica e uma tensão mecânica de dilatação; a Eq. (15-12) pode ser escrita agora na forma Para a situação deste problema, existem duas variações de comprimento que somadas devem ser igual a zero, logo a Eq. (15-12) pode ser estendida para dois materiais a e b do seguinte modo Note que na relação anterior, (T, F e A devem possuir valores iguais para as duas barras. Explicitando a tensão F/A, obtemos usando dois algarismos significativos. 15-82: a) A variação de volume devidaa um aumento de temperatura é dada por (V(T, e a variação de volume devida a um aumento de pressão é dada por (Eq. (11-13)). Fazendo a variação total igual a zero, obtemos (V(T = �� EMBED Equation.3 ou seja, (p = B((V. Pela relação anterior, (p = (1.6 x1011 Pa)(3.0 x 10-5 K-1)(15.0 K) = 8.64 x 107 Pa. 15-84: Igualando o calor perdido pelo refrigerante e pela caneca com o calor ganho pelo gelo e explicitando a temperatura final T, obtemos T= Note que a massa do gelo (0.120 kg) aparece no denominador desta expressão multiplicada pelo calor específico da água; depois que o gelo se funde, a massa do gelo fundido aumentar até T. 15-86: a) O cabrestante realiza um trabalho sobre a corda com uma taxa ou 180 W usando dois algarismos significativos. O torque resultante que a corda exerce sobre o cabrestante, igual e contrária ao torque que o cabrestante exerce sobre a corda é dado pela diferença entre as forças nas extremidades do raio. Um número maior de voltas poderia fazer a força aumentar, porém para forças fornecidas, o torque não depende do número de voltas. b) 15-88: Fazendo a diminuição da energia interna da água igual ao valor final da energia potencial gravitacional, obtemos Lf(wVw + Cw(wVw(T = mgh. Explicitando h, e substituindo os números, encontramos 15-90: Ver o Problema 15-87. Designando C a relação C = a + bT, com a e b independentes da temperatura, por integração, obtemos Nesta forma, as temperaturas para a parte linear podem ser expressas em termos de graus Celsius, porém a parte quadrática deve ser convertida para temperatura em kelvins, T1 = 300 K e T2 = 500 K. Substituindo os valores, obtemos 15-92: A razão entre as massas é logo uma quantidade de 0.0696 kg de vapor d’ água fornece a mesma quantidade de calor fornecida por 1.00 kg de água. Note que o calor específico da água foi usado para achar o calor perdido pelo vapor d’água condensado. 15-94: a) Os três possíveis estados finais são gelo a uma temperatura abaixo de 0.0ºC, uma mistura de gelo - água a 0.0ºC ou água a uma temperatura acima de 0.0ºC. Para fazer uma tentativa elaborada para a possibilidade do estado final, note que (0.140 kg)(2100 J/kg(K)(15.0 ºC) = 4.41 kJ são necessários para fazer o gelo chegar até 0.0ºC, e precisamos remover uma quantidade de calor de (0.190 kg)(4190 J/kg(K)(35.0 ºC) = 27.9 kJ para fazer a água se esfriar até 0.0ºC, donde se conclui que a água não deve congelar. A liquefação total do gelo necessitaria de uma quantidade de calor adicional igual a (0.140 kg)(334 x 103 J/kg) = 46.8 kJ, logo somente uma parte do gelo se liqüefaz; portanto a temperatura final do sistema é igual a 0.0ºC. Considerar as outras possibilidades levaria a contradições. O gelo absorve 27.9 kJ de energia calorífica para esfriar a água até 0ºC. Logo serão convertidos em água. Logo permanecem em equilíbrio na temperatura final .070 kg de gelo e .260 kg de água. 15-96: A massa de vapor d’água condensada é igual a 0.525 kg – 0.490 kg = 0.035 kg. O calor perdido pelo vapor d’água quando ele condensa e esfria é (0.035 kg)Lv + (0.035 kg)(4190 J/kg(K)(29.0 K), e o calor ganho pela água original e pelo calorímetro é dado por ((0.150 kg)(420 J/kg(K) + (0.340 kg)(4190 J/kg(K))(56.0 K) = 8.33 x 104 J. Igualando o calor perdido com o calor ganho e explicitando Lv obtemos o valor 2.26 x 106 J/kg, ou seja, 2.3 x 106 J/kg com somente dois algarismos significativos porque a massa da água condensada é conhecida com dois algarismos significativos. 15-98: Explicitando k na Eq. (15-21), obtemos = 5.0 x 10-2 W/m(K. 15-100: logo A diferença de temperatura através da combinação é dada por logo R = R1 + R2. 15-102: Vamos designar as grandezas relativas ao cobre, ao latão e ao aço, respectivamente, por 1, 2 e 3, e chamando a temperatura da junção de T0, obtemos H1 = H2 + H3, usando a Eq. (15-21) e dividindo pelo área comum, ExplicitandoT0 obtemos Substituindo os valores numéricos obtemos T0 = 78.4ºC. Usando H = para cada barra, com (T1 = 21.6 ºC, (T2 = (T3 = 78.4ºC, obtemos H1 = 12.80 W, H2 = 9.50 W, H3 = 3.30 W e verificamos que H1 é a soma de H2 e H3. 15-104: A Equação (15-21) pode ser escrita na forma H = (380 J/kg(K)(2.50 x 10-4 m2)(140 ºC / m) = 13.3 W. Usando índices inferiores para os pontos 1 e 2, obtemos H2 – H1 = Explicitando para o ponto 2, obtemos A massa m é (A(x, logo o fator multiplicando na relação anterior é igual a Portanto, 140 ºC/m + (137 s/m)(0.250 ºC/s) = 174 ºC/m. 15-106: a) Supondo que não haja nenhuma perda de energia substancial na região entre a Terra e o Solução, a potência por unidade de área será inversamente proporcional ao quadrado da distância até o centro do Sol, logo o fluxo de energia na superfície do Sol é dada por (1.50 x 103 W/m2) = 6.97 x 107 W/m2. Resolvendo a Eq. (15-25) com e = 1, obtemos 15-108: a) Como (p = 0, obtemos portanto b) 15-110: a) O calor gerado pelo hamster é o calor fornecido para a caixa, logo (1.20 kg/m3)(0.0500 m3)(1020 J/mol(K)(1.60 ºC/h) = 97.9 J/h. Levando em conta a eficiência, obtemos 15-112: Pelo resultado do Problema 15-111, a taxa de transferência de calor através de cada invólucro é relacionada com a diferença de temperatura pela equação H = onde l é o comprimento do cilindro, b é o raio externo do cilindro e a é o raio interno do cilindro. Seja (T1 a diferença de temperatura através da cortiça (T2 a diferença de temperatura através do isopor, usando os mesmos índices para as condutividades térmicas e taxas de transferência de calor. Então, (T1 + (T2 = (T = 125 ºC. Fazendo H1 = H2 = H e cancelando os fatores comuns, obtemos Eliminando (T2 e explicitando (T1 obtemos Substituindo os valores numéricos obtemos (T1 = 37 ºC, e a temperatura no raio onde as camadas se encontram é 140ºC – 37ºC – 103ºC. Pela relação anterior, substituindo os valores numéricos para (T1 e usando a relação anterior para H1 = H, obtemos 15-114: a) No verão, o momento de inércia I e o comprimento d indicados na Equação (13-39) deverão crescer com o mesmo fator, logo o período será mais longo e o relógio começará a atrasar (perde tempo). Analogamente concluímos que no inverno o relógio começará a adiantar (ganhar tempo). (Um pêndulo ideal é um caso especial de pêndulo.) b) (1.2 x 10-5 (ºC)-1) x (10.0 ºC) = 1.2 x 10-4. Ver o Problema 13-83; para evitar uma possível confusão, designe período do pêndulo por (. Para este problema, 6.0 x 10-5, logo e um dia o relógio ganha um tempo (86,400 s)(6.0 x 10-5) = 5.2 s (com dois algarismos significativos.) (1/2)((T < (86,400)-1, portanto < 2 ((1.2 x 10-5 (ºC)-1)(86,400))-1 = 1.93 ºC. Note que usamos a variação relativa do período do pêndulo, logo a solução não depende do período do pêndulo. 15-116: a) As taxas são: 280 W, (54 J/h(ºC(m2)(1.5 m2)(11 ºC)/(3600 s/h) = 0.248 W, (1400 W/m2)(1.5 m2) = 2.10 x 103 W, (5.67 x 10-8 W/m2(K4)(1.5 m2)((320 K)4 – (309 K)4) = 116 W. A taxa total é igual a 2.50 kW, sendo que a parcela maior é devida à radiação solar. b) Refazendo os cálculos anteriores com e = 0 e em virtude da diminuição da área obtemos uma potência igual a 945 W e uma correspondente taxa de evaporação igual a 1.4 L/h. Vestir roupas que refletem a radiação solar faz diminuir fortemente a absorção da luz solar. Vestir roupasgrandes e frouxas com áreas grandes também facilita a evaporação. Pearson Education do Brasil _1032505350.unknown _1032508851.unknown _1100496432.unknown _1100514616.unknown _1100518089.unknown _1100519125.unknown _1100582995.unknown _1100586271.unknown _1100520179.unknown _1100518719.unknown _1100518071.unknown _1100514133.unknown _1100514143.unknown _1100498744.unknown _1100499700.unknown _1032509202.unknown _1032509876.unknown _1032511007.unknown _1032511254.unknown _1032511353.unknown _1032511634.unknown _1032511128.unknown _1032510188.unknown _1032510271.unknown _1032510036.unknown _1032509431.unknown _1032509757.unknown _1032509383.unknown _1032508905.unknown _1032509124.unknown _1032508858.unknown _1032506981.unknown _1032507664.unknown _1032508668.unknown _1032508683.unknown _1032508667.unknown _1032507292.unknown _1032507412.unknown _1032507197.unknown _1032506342.unknown _1032506840.unknown _1032506913.unknown _1032506791.unknown _1032505728.unknown _1032505893.unknown _1032505591.unknown _1032455853.unknown _1032503704.unknown _1032504482.unknown _1032504946.unknown _1032505129.unknown _1032504635.unknown _1032504386.unknown _1032504462.unknown _1032503892.unknown _1032459436.unknown _1032459682.unknown _1032501258.unknown _1032459546.unknown _1032458845.unknown _1032458918.unknown _1032458747.unknown _1032453313.unknown _1032455415.unknown _1032455716.unknown _1032455802.unknown _1032455657.unknown _1032454661.unknown _1032455135.unknown _1032453414.unknown _1032450426.unknown _1032452822.unknown _1032452948.unknown _1032450945.unknown _1032449833.unknown _1032450230.unknown _1032449401.unknown