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As pupilas do senhor reitor

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Enviado por André Filho em

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As pupilas do senhor reitor.htm
As Pupílas do Senhor Reitor
(Júlio Diniz)
Num cenário povoado de tipos
humanos cuja bondade só é maculada pelo mora- lismo quase ingênuo de comadres
fofoqueiras, desenrola-se o drama amoroso. Daniel, ainda menino, prepara-se para
ingressar no seminário, mas o reitor descobre seu inocente namoro com a
pastorinha Margarida (Guida). 0 pai, José das Dornas, decide, então, enviá-lo
ao Porto para estudar medicina. Dez anos depois Daniel volta para a aldeia, como
médico homeopata. Margarida, agora professora de crianças, conserva ainda seu
amor pelo rapaz. Ele, no entanto, contaminado pelos costumes da cidade, torna-se
um namorador impulsivo e inconstante, e já nem se lembra da pequena pastora. A
esse tempo, Pedro, irmão de Daniel, está noivo de Clara, irmã de Margarida. 0
jovem médico encanta-se da futura cunhada, iniciando uma tentativa de con-
quista que poria em risco a harmonia familiar. Clara, inicialmente, incentiva os
arroubos do rapaz, mas recua ao perceber a gravidade das conseqüências.
Ansiosa por acabar com impertinente assédio, concede-lhe uma entrevista no
jardim de sua casa. Esse encontro é o ponto culminante da narrativa: surpreen-
didos por Pedro, são salvos por Margarida, que toma o lugar da irmã.
Rapidamente esses acontecimentos tornam-se um grande escândalo que compromete a
reputação de Margarida. Daniel, impressionado com a abnegação da moça,
recorda-se, finalmente, do amor da infância. Apaixonado agora por Guida,
procura conquistá-la. No último capítulo, depois de muita resistência e de
muito sofrimento, Margarida aceita o amor de Daniel.

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