Vamos analisar as alternativas em relação ao uso da primeira pessoa em “ignoramos”: a) que o texto se torna mais impessoal e objetivo, pois não se posiciona em nome próprio. - Esta opção está incorreta, pois o uso da primeira pessoa torna o texto mais pessoal, não impessoal. b) que o texto é predominantemente baseado nas experiências pessoais do autor. - Embora o uso da primeira pessoa possa indicar experiências pessoais, "ignoramos" não necessariamente implica que o texto é baseado apenas nas experiências do autor. c) que o texto é predominantemente focado em situações específicas que o autor já superou. - Esta opção não é adequada, pois "ignoramos" não sugere que o autor superou situações específicas. d) que o autor do texto se inclui no universo das considerações feitas no texto, de modo que os comportamentos mencionados valem para ele, para o leitor e para as pessoas em geral. - Esta opção é a mais adequada, pois o uso da primeira pessoa indica que o autor se inclui nas considerações, tornando a afirmação mais abrangente. e) que o autor considera que, embora mencione situações específicas, há alguma possibilidade de que o leitor se identifique. - Embora essa opção tenha um ponto válido, não é tão direta quanto a opção (d). Portanto, a alternativa correta é: d) que o autor do texto se inclui no universo das considerações feitas no texto, de modo que os comportamentos mencionados valem para ele, para o leitor e para as pessoas em geral.