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As prerrogativas e responsabilidades profissionais dos Assistentes Sociais são postas por uma série de dispositivos legais, dentre os quais podemos citar a Lei que Regulamenta a Profissão do Assistente Social. Também constitui referência às práticas profissionais dos Assistentes Sociais o Código de Ética Profissional do Assistente Social. Considerando o disposto no Código de Ética Profissional do Assistente Social, observe o texto destacado abaixo:
O texto acima, extraído do Código de Ética Profissional do Assistente Social é descrito em tal documento como sendo:
a) Uma atribuição privativa do Assistente Social
b) Uma diretriz
c) Um princípio fundamental
d) Um direito do Assistente Social
e) Um dever do Assistente Social
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há 8 meses

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há 8 meses

Para responder a essa pergunta, precisamos entender como o Código de Ética Profissional do Assistente Social categoriza as orientações e normas que regem a profissão. Analisando as alternativas: a) Uma atribuição privativa do Assistente Social - Refere-se a atividades que são exclusivas da profissão, mas não é o foco do texto destacado. b) Uma diretriz - Pode se referir a orientações gerais, mas não é tão específico quanto o que o Código de Ética estabelece. c) Um princípio fundamental - Os princípios fundamentais são as bases éticas que orientam a prática, podendo ser uma boa opção. d) Um direito do Assistente Social - Refere-se a garantias que o profissional possui, mas não necessariamente se aplica ao texto destacado. e) Um dever do Assistente Social - Refere-se às obrigações que o profissional deve cumprir, o que é uma possibilidade forte. Considerando que o Código de Ética geralmente enfatiza tanto princípios quanto deveres, mas que a descrição de responsabilidades tende a se alinhar mais com "deveres", a alternativa mais adequada é: e) Um dever do Assistente Social.

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De acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente é direito da criança e do adolescente a convivência familiar e comunitária. Visando garantir essas prerrogativas, algumas medidas poderão ser adotadas como, por exemplo, a colocação da criança e do adolescente, em famílias substitutas. Assim, de acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente (a partir do artigo 28º.), a colocação de crianças e adolescentes em famílias substitutas deve observar algumas prerrogativas, dentre as quais:
Representam prerrogativas corretas em relação a colocação de crianças e adolescentes em famílias substitutas, segundo o Estatuto da Criança e Adolescente, aquelas citadas nas afirmativas:
I. Sempre que possível, a criança ou o adolescente será previamente ouvido por equipe interprofissional, respeitado seu estágio de desenvolvimento e grau de compreensão sobre as implicações da medida, e terá sua opinião devidamente considerada.
II. A colocação da criança ou adolescente em família substituta será precedida de sua preparação gradativa e acompanhamento posterior, realizados pela equipe interprofissional a serviço da Justiça da Infância e da Juventude, preferencialmente com o apoio dos técnicos responsáveis pela execução da política municipal de garantia do direito à convivência familiar.
III. A colocação em família substituta far-se-á mediante guarda, tutela ou adoção, dependendo, no entanto, de uma análise jurídica da situação da criança ou adolescente.
IV. Tratando-se de maior de 10 (dez) anos de idade, será necessário o consentimento da criança, colhido em audiência.
V. Em se tratando de criança ou adolescente indígena ou proveniente de comunidade remanescente de quilombo, é ainda obrigatório a intervenção e oitiva de representantes do órgão federal responsável pela política indigenista, no caso de crianças e adolescentes indígenas, e de antropólogos, perante a equipe interprofissional ou multidisciplinar que irá acompanhar o caso.
a) I, II e III, apenas
b) I, II e V, apenas
c) II, III e IV, apenas
d) III, IV e V, apenas
e) II, III e V, apenas

De acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente, a colocação de crianças e de adolescentes em famílias substitutas pode acontecer por meio de guarda, tutela ou adoção. Cada uma dessas modalidades, entretanto, possui especificidades, que as delimitam e definem. Considerando o que está posto no Estatuto da Criança e do Adolescente em relação a guarda, tutela e adoção, analise as afirmativas abaixo:
Estão corretas as afirmativas:
I. O deferimento da guarda de criança ou adolescente a terceiros impede o exercício do direito de visitas pelos pais, assim como o dever de prestar alimentos, que serão objeto de regulamentação específica, a pedido do interessado ou do Ministério Público.
II. A tutela é medida excepcional e irrevogável, à qual se deve recorrer apenas quando esgotados os recursos de manutenção da criança ou adolescente na família natural ou extensa.
III. A guarda destina-se a regularizar a posse de fato, podendo ser deferida, liminar ou incidentalmente, nos procedimentos de tutela e adoção, exceto no de adoção por estrangeiros.
IV. A adoção atribui a condição de filho ao adotado, com os mesmos direitos e deveres, inclusive sucessórios, desligando-o de qualquer vínculo com pais e parentes, salvo os impedimentos matrimoniais.
V. A tutela será deferida, nos termos da lei civil, a pessoa de até 18 (dezoito) anos incompletos.
a) I, II e III, apenas
b) II, III e IV, apenas
c) I, II e V, apenas
d) II, IV e V, apenas
e) III, IV e V, apenas