Para responder à questão, precisamos considerar a legislação que rege a situação de servidores públicos em caso de extinção de cargos. Quando um cargo é extinto, o servidor estável tem direito a ser aproveitado em outro cargo efetivo. Vamos analisar as alternativas: (A) ficará em disponibilidade, com remuneração proporcional ao tempo de serviço, até seu adequado aproveitamento em outro cargo - Esta opção é correta em casos de extinção de cargos, mas não é a única possibilidade. (B) será promovido, por critério de ascensão, a outro cargo efetivo existente, com remuneração proporcional ao tempo de contribuição - A promoção não é automática em caso de extinção de cargo. (C) será reconduzido a outro cargo efetivo que exija mesma escolaridade, com proventos proporcionais ao tempo de contribuição - A recondução não é o termo correto nesse contexto. (D) será reintegrado a outro cargo efetivo vago já existente, com atribuições compatíveis com aquelas de seu cargo originário, mantida sua remuneração - Esta é uma possibilidade, mas a reintegração é mais comum em casos de demissão sem justa causa. (E) ficará em readaptação a outro cargo efetivo vago já existente, com atribuições compatíveis com aquelas de seu cargo originário - A readaptação não é o termo mais adequado para a extinção de cargos. Diante da análise, a alternativa que melhor se encaixa na situação de Antônio, considerando a extinção do cargo e a legislação pertinente, é a (A) ficará em disponibilidade, com remuneração proporcional ao tempo de serviço, até seu adequado aproveitamento em outro cargo.