Para responder à sua pergunta, precisamos analisar os princípios da Contabilidade Aplicada ao Setor Público e como eles se relacionam com a Lei nº 10.028/2000, que trata da responsabilização de gestores públicos. Vamos analisar as alternativas: (A) continuidade - Refere-se à suposição de que a entidade continuará a operar no futuro, não se relacionando diretamente com a responsabilização por crimes fiscais. (B) competência - Este princípio estabelece que as receitas e despesas devem ser reconhecidas no período em que ocorrem, independentemente do recebimento ou pagamento. Isso é relevante para a gestão fiscal, pois implica que os gestores devem agir de acordo com a legislação vigente. (C) entidade - Este princípio diz respeito à separação entre a entidade pública e seus gestores, mas não aborda diretamente a responsabilização. (D) oportunidade - Refere-se ao momento em que as receitas e despesas são reconhecidas, mas não é o foco principal da responsabilização. (E) prudência - Este princípio sugere que os gestores devem ser cautelosos ao estimar receitas e despesas, evitando superavaliações. Embora importante, não é o principal relacionado à responsabilização. Dentre as opções, a que mais se relaciona com a responsabilização dos gestores públicos em relação à Lei de Crimes Fiscais é a (B) competência, pois está diretamente ligada à forma como as receitas e despesas devem ser tratadas e reconhecidas, refletindo a responsabilidade dos gestores em manter a saúde fiscal. Portanto, a resposta correta é: (B) competência.