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há 3 meses
Para responder a essa questão, precisamos analisar o contexto apresentado e os princípios administrativos mencionados no artigo 37 da Constituição da República. O caso descreve uma situação em que membros de uma comissão de licitação fraudaram um processo para beneficiar uma empresa, devido a uma relação de amizade íntima com um dos sócios. Isso indica uma violação de um princípio que garante a imparcialidade e a igualdade de condições entre os concorrentes. Vamos analisar as alternativas: (A) Razoabilidade - Refere-se à adequação e à proporcionalidade nas decisões administrativas, mas não é o foco principal aqui. (B) Competitividade - Relaciona-se à promoção de um ambiente competitivo nas licitações, mas não aborda diretamente a questão da amizade íntima. (C) Economicidade - Diz respeito à eficiência e à melhor utilização dos recursos públicos, não se aplica diretamente ao caso. (D) Isonomia - Este princípio garante que todos os concorrentes tenham igualdade de condições, o que foi claramente violado pela amizade íntima. (E) Impessoalidade - Refere-se à necessidade de que a administração pública atue sem favorecimentos pessoais, o que também é relevante, mas a violação mais direta aqui é a isonomia. Diante da análise, a alternativa que melhor representa a afronta ao princípio administrativo no caso apresentado é: (D) isonomia.
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