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há 3 meses
Para responder a essa pergunta, precisamos considerar as diretrizes estabelecidas pela RDC nº 50/2002 da ANVISA, que trata das boas práticas para o funcionamento de serviços de saúde, incluindo as especificações para ambientes que manipulam medicamentos, como os quimioterápicos. Analisando as alternativas: A) 5,0m² por capela de fluxo laminar, ventilação natural por meio de saídas de ar à 2,0 m do piso e instalação de ralos. - A ventilação natural não é uma prática comum recomendada para ambientes que manipulam quimioterápicos. B) 7,0m² por capela de fluxo laminar, instalação de ralos e água quente. - A área de 7,0m² pode ser uma especificação correta, mas a instalação de ralos e água quente não são os principais focos. C) 5,0m² por capela de fluxo laminar, instalação elétrica diferenciada e ar condicionado. - A instalação elétrica diferenciada é importante, mas a área de 5,0m² pode não ser suficiente. D) 7,0m² por capela de fluxo laminar, ar condicionado e água quente. - A área de 7,0m² é mais adequada, e a presença de ar condicionado é importante para a segurança e conforto. E) 5,0m² por capela de fluxo laminar, oxigênio canalizado e instalação elétrica de emergência. - A presença de oxigênio canalizado não é uma exigência comum para esse tipo de ambiente. Após analisar as opções, a alternativa que parece mais alinhada com as diretrizes da RDC nº 50/2002 é a D) 7,0m² por capela de fluxo laminar, ar condicionado e água quente.
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