Para responder a essa questão, precisamos considerar as práticas contábeis adotadas no Brasil, especialmente em relação ao reconhecimento e mensuração de ativos imobilizados. Vamos analisar as alternativas: (A) reconhecer as instalações em conjunto, como um único item do ativo imobilizado - Isso não é uma prática comum, pois cada ativo deve ser reconhecido individualmente, a menos que sejam inseparáveis. (B) reconhecer os valores gastos com as inspeções da esteira de transporte dos minérios no resultado do período em que as inspeções forem efetuadas - Isso está correto, mas não aborda diretamente a questão do reconhecimento de ativos imobilizados. (C) desconsiderar quaisquer valores residuais que as instalações possam ter ao final de suas vidas úteis - Isso não é correto, pois os valores residuais devem ser considerados na depreciação. (D) estimar os custos de desmontagem e remoção das instalações e de restauração do local após o término do período de concessão, e adicioná-los ao custo inicial das instalações - Esta é a prática correta, pois os custos de desmontagem e restauração devem ser incluídos no custo do ativo imobilizado. (E) depreciar as instalações pelo método da linha reta - Embora a depreciação pela linha reta seja uma prática comum, essa alternativa não aborda a questão dos custos de desmontagem e remoção. Portanto, a alternativa correta é: (D) estimar os custos de desmontagem e remoção das instalações e de restauração do local após o término do período de concessão, e adicioná-los ao custo inicial das instalações.