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há 3 meses
Para responder a essa questão, precisamos entender as normas que regem as contratações diretas em situações de emergência e calamidade pública, conforme a legislação brasileira. Em situações de emergência, a contratação direta pode ser feita por dispensa de licitação, e as regras específicas incluem: 1. A contratação deve se referir a bens e serviços necessários para atender à situação emergencial. 2. O prazo para conclusão das obras e serviços não pode ultrapassar 180 dias. 3. Não é permitida a prorrogação dos contratos. Analisando as alternativas: (A) Fala sobre um limite de 20% e não menciona o prazo de 180 dias, portanto, não é a correta. (B) Menciona a dispensa de licitação, o prazo máximo de 180 dias e a vedação à prorrogação, o que está correto. (C) Menciona um prazo de 90 dias, o que não se aplica, pois o correto é 180 dias. (D) Fala sobre inexigibilidade de licitação, o que não se aplica a situações de emergência, e menciona um prazo de 90 dias. (E) Também menciona inexigibilidade e um prazo de 180 dias, mas isso não se aplica a situações de emergência. Portanto, a alternativa correta é: (B) dispensa de licitação e se referir somente aos bens necessários ao atendimento da situação emergencial ou calamitosa e para as parcelas de obras e serviços que possam ser concluídas no prazo máximo de 180 (cento e oitenta) dias consecutivos e ininterruptos, contados da ocorrência da emergência ou calamidade, vedada a prorrogação dos respectivos contratos.
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