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há 3 meses
Vamos analisar as alternativas uma a uma: (A) não poderá responder na condição de funcionário público, pois apenas exerceu a função transitoriamente; - Essa afirmação não é correta, pois a transitoriedade não exclui a condição de funcionário público para fins penais. (B) apesar de funcionário público para efeitos penais, não poderá ser responsabilizado pela prática de crime, pois não existe previsão de peculato culposo; - Essa afirmação é incorreta, pois o peculato é um crime que pode ser praticado independentemente da remuneração. (C) não poderá responder na condição de funcionário público porque não recebeu remuneração, apesar de a transitoriedade, por si só, não afastar tal posição para fins penais; - Essa afirmação é confusa, pois a falta de remuneração não exclui a condição de funcionário público. (D) poderá ser responsabilizado na condição de particular, em concurso de agentes, pelo crime de peculato praticado por Otávio; - Essa alternativa é plausível, pois Natan pode ser responsabilizado se estiver envolvido em um crime de peculato, mesmo que não tenha recebido remuneração. (E) poderá ser responsabilizado como funcionário público pela prática do crime de peculato culposo, sendo que eventual reparação do dano, antes da sentença irrecorrível, extinguirá sua punibilidade. - Essa alternativa é correta, pois Natan, mesmo sem remuneração, pode ser responsabilizado como funcionário público e a reparação do dano pode extinguir a punibilidade. Após analisar todas as alternativas, a resposta correta é: (E) poderá ser responsabilizado como funcionário público pela prática do crime de peculato culposo, sendo que eventual reparação do dano, antes da sentença irrecorrível, extinguirá sua punibilidade.
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