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há 19 horas
Vamos analisar as alternativas uma a uma, considerando o contexto da formação de professores de História no Brasil durante o período autoritário (1964-1985) e a instituição da licenciatura curta em estudos sociais. (A) profissionalização do ensino, reconhecendo a necessidade de criar historiadores para comunicar história em diversos âmbitos profissionais. - Essa opção sugere uma valorização da formação específica, mas a licenciatura curta não necessariamente visava a formação de historiadores. (B) padronização do trabalho docente, com base na formação inicial e continuada, capaz de tornar mais homogêneo o ensino em todas as regiões do país. - Essa alternativa fala sobre a homogeneização do ensino, o que pode ser um aspecto, mas não é o foco principal da licenciatura curta. (C) massificação do ensino, voltado para um público com mínima ou quase nenhuma preparação, com base em um currículo generalista. - Essa opção se alinha com a ideia de que a licenciatura curta buscava atender a uma demanda de formação rápida e ampla, sem aprofundamento. (D) universitarização da formação docente, que iguala os professores aos profissionais liberais, e elimina a distinção entre professores especialistas e polivalentes. - Essa alternativa sugere uma mudança na percepção da formação docente, mas a licenciatura curta não necessariamente promoveu essa igualdade. (E) racionalização do trabalho, que separa a concepção da execução no processo de produção, desvinculando o ensino da pesquisa. - Essa opção fala sobre a separação entre teoria e prática, mas não é o foco principal da licenciatura curta. Após essa análise, a alternativa que melhor se encaixa no contexto da licenciatura curta em estudos sociais, que buscava atender a uma demanda de formação rápida e voltada para um público amplo, é: (C) massificação do ensino, voltado para um público com mínima ou quase nenhuma preparação, com base em um currículo generalista.
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