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O que deve ser observado na narrativa?

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Enviado por Jhenifer Romagnoli há 12 anos

Respostas

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Henrique Piven

há 12 anos

O RELATÓRIO

 

MODELOS DE RELATÓRIO (ESTUDOS PARA AV2)

 

 

RELATÓRIO

 

        Lorena Pereira, 38 anos de idade, Paulo Pereira, 40 anos de idade, Rua X, na e Pedro Pereira, x, 8 anos de idade, todos domiciliados na Rua Barata Ribeiro, nº 67, em Copacabana, na cidade do Rio de Janeiro, sofreram um grave acidente de carro, enquanto viajavam para Angra dos Reis, em 10 de março de 2010.

      Em consequência do acidente, Pedro Pereira, o filho do casal, ficou preso nos escombros do carro. Após alguns minutos, a ambulância chegou e o menor foi retirado dos escombros pelos médicos, encontrando-se em estado grave. O casal, porém, saiu ileso do acidente.

      O menor foi levado para o Hospital Municipal de Angra dos Reis onde foi examinado pelo médico Dr. Paulo Rainho de Menezes que constatou hemorragia generalizada e, consequentemente, que o menor precisaria de uma transfusão de grande quantidade de sangue. Os pais do menor não autorizaram a transfusão de sangue por motivos religiosos o que levou o menor a falecer em decorrência de hemorragia generalizada algumas horas depois.

 

                                                       É O RELATÓRIO.

 

 

RELATÓRIO

 

João Paulo Soares é herdeiro de um imóvel deixado por seu tio materno, sob testamento com cláusula condicionada, impedindo sua alienação temporária até que o herdeiro complete 25 anos e que tenha concluído curso superior.

Ocorre que João Paulo Soares ainda não atingiu a idade condição, estando com 21 anos completos, e cursando ainda Economia, e o referido imóvel, apartamento de dois quartos em prédio de escadas, está situado em cercanias identificadas como região de constante e crescente criminalidade e periculosidade, causa de acelerada depreciação.

Devidamente provado nos autos, não apenas com sequência de fotos, mas também por avaliação técnica sobre a região em que se acha o imóvel, postulou o agravante a venda do bem, em face da desvalorização decorrente, devendo a importância ser depositada em banco para liberação, até que se efetivem as condições testamentárias estabelecidas.

A pretensão do agravante foi indeferida pelo julgador de primeiro grau, sob o fundamento de que o Código Civil, por seu artigo 1. 676, torna nulo ato judicial que não considere cláusula de inalienabilidade.

 

                                               É O RELATÓRIO.

 

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