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1. (AFA 2009) O diagrama abaixo representa as posições de dois corpos A e B em função do tempo. Por este diagrama, afirma-se que o corpo A iniciou o seu movimento, em relação ao corpo B, depois de a) 2,5 s b) 5,0 s c) 7,5 s d) 10 s 2. (AFA 2009) Uma bola rola com velocidade v, constan- te, sobre uma superfície de vidro plana e horizontal, descrevendo uma trajetória retilínea. Enquanto a bola se desloca, a sua sombra percorre os planos representados pelos trechos 1 e 2 da figura abaixo, com velocidades escalares médias v1 e v2, respectivamente. Considerando que a sombra está sendo gerada por uma projeção ortogonal à superfície de vidro, pode-se afir- mar que o seu movimento é a) acelerado no trecho 1 e retardado no trecho 2, sendo v1 > v > v2 b) acelerado nos dois trechos, sendo v1 = v2 > v c) uniforme nos dois trechos, sendo v1 = v2 > v d) uniforme nos dois trechos, sendo v1 = v2 = v 3. (AFA 2009) Uma bola de basquete descreve a trajetó- ria mostrada na figura após ser arremessada por um jovem atleta que tenta bater um recorde de arremesso. A bola é lançada com uma velocidade de 10 m/s e, ao cair na cesta, sua componente horizontal vale 6,0 m/s. Despreze a resistência do ar e considere g = 10 m/s2. Pode-se afirmar que a distância horizontal (x) percorrida pela bola desde o lançamento até cair na cesta, em me- tros, vale a) 3,0 b) 3,6 c) 4,8 d) 6,0 4. (AFA 2009) Uma pessoa, brincando em uma roda- gigante, ao passar pelo ponto mais alto, arremessa uma pequena bola (Figura 1), de forma que esta descreve, em relação ao solo, a trajetória de um lançamento verti- cal para cima. A velocidade de lançamento da bola na direção vertical tem o mesmo módulo da velocidade escalar (v) da roda- gigante, que executa um movimento circular uniforme. Despreze a resistência do ar, considere a aceleração da gravidade igual a g e π = 3. Se a pessoa consegue pegar a bola no ponto mais próximo do solo (Figura 2), o período de rotação da roda-gigante pode ser igual a a) v/g b) 10v/(7g) c) 20v/(3g) d) 12v/g 5. (AFA 2009) Uma partícula é abandonada de uma de- terminada altura e percorre o trilho esquematizado na figura abaixo, sem perder contato com ele. Considere que não há atrito entre a partícula e o trilho, que a resistência do ar seja desprezível e que a acelera- ção da gravidade seja g. Nessas condições, a menor ve- locidade possível da partícula ao terminar de executar o terceiro looping é a) (3Rg)1/2 b) (7Rg)1/2 c) (11Rg)1/2 d) (15Rg)1/2 6. (AFA 2009) Dispõe-se de quatro polias ideais de raios RA=R, RB = 3R, RC = R/2 RD = R/10 que podem ser combi- nadas e acopladas a um motor cuja freqüência de fun- cionamento tem valor f. As polias podem ser ligadas por correias ideais ou unidas por eixos rígidos e, nos acoplamentos, não ocorre escor- regamento. Considere que a combinação dessas polias com o motor deve acionar uma serra circular (S) para que ela tenha uma freqüência de rotação igual a 5/3 da freqüência do motor. Sendo assim, marque a alternativa que representa essa combinação de polias. a) b) c) d) 7. (AFA 2009) Um planeta Alpha descreve uma trajetória elíptica em torno do seu sol como mostra a figura abai- xo. Considere que as áreas A1, A2 e A3 são varridas pelo raio vetor que une o centro do planeta ao centro do sol quando Alpha se move respectivamente das posições de 1 a 2, de 2 a 3 e de 4 a 5. Os trajetos de 1 a 2 e de 2 a 3 são realizados no mesmo intervalo de tempo Δt e o tra- jeto de 4 a 5 num intervalo Δt’ < Δt. Nessas condições é correto afirmar que a) A1 < A3 b) A2 < A3 c) A1 > A2 d) A3 < A2 8. (AFA 2009) Dois corpos A e B, esféricos, inicialmente estacionários no espaço, com massas respectivamente iguais a mA e mB, encontram-se separados, centro a cen- tro, de uma distância x muito maior que os seus raios, conforme figura abaixo. Na ausência de outras forças de interação, existe um ponto P do espaço que se localiza a uma distância d do centro do corpo A. Nesse ponto P é nula a intensidade da força gravitacional resultante, devido à ação dos cor- pos A e B sobre um corpo de prova de massa m, ali colo- cado. Considere que os corpos A e B passem a se afastar com uma velocidade constante ao longo de uma trajetó- ria retilínea que une os seus centros e que mA = 16mB. Nessas condições, o gráfico que melhor representa d em função de x é a) b) c) d) 9. (AFA 2009) Considere dois pássaros A e B em repouso sobre um fio homogêneo de densidade linear μ, que se encontra tensionado, como mostra a figura abaixo. Su- ponha que a extremidade do fio que não aparece esteja muito distante da situação apresentada. Subitamente o pássaro A faz um movimento para alçar vôo, emitindo um pulso que percorre o fio e atinge o pássaro B Δt segundos depois. Despreze os efeitos que o peso dos pássaros possa exer- cer sobre o fio. O valor da força tensora para que o pulso retorne à posição onde se encontrava o pássaro A, em um tempo igual a 3Δt, é a) 9μd2/(Δt)2 b) 4μd2/(Δt)2 c) μd2/(Δt)2 d) 9μd2/(9Δt)2 10. (AFA 2009) Na situação de equilíbrio abaixo, os fios e as polias são ideais e a aceleração da gravidade é g. Con- sidere μe o coeficiente de atrito estático entre o bloco A, de massa mA, e o plano horizontal em que se apóia. A maior massa que o bloco B pode ter, de modo que o equilíbrio se mantenha, é a) μemA b) 3μemA c) 2μemA d) 4μemA 11. (AFA 2009) A figura abaixo representa um vagão em repouso, no interior do qual se encontram um pêndulo simples e um recipiente fixo no piso, cheio de água. O pêndulo simples é composto de uma bolinha de ferro presa ao teto do vagão por um fio ideal e, dentro do recipiente, existe uma bolinha de isopor, totalmente imersa na água e presa no seu fundo também por um fio ideal. Assinale a alternativa que melhor representa a situação física no interior do vagão, se este começar a se mover com aceleração constante para a direita. a) b) c) d) 12. (AFA 2009) Um paciente, após ser medicado às 10 h, apresentou o seguinte quadro de temperatura: A temperatura desse paciente às 11 h 30 min, em °F, é a) 104 b) 98,6 c) 54,0 d) 42,8 13. (AFA 2009) Um frasco de vidro, cujo volume é 2000 cm3 a 0 ºC, está completamente cheio de mercúrio a esta temperatura. Sabe-se que o coeficiente de dilata- ção volumétrica do mercúrio é 1,8 x 10-4 ºC-1 e o coefici- ente de dilatação linear do vidro de que é feito o frasco é 1,0 x 10-5 ºC-1. O volume de mercúrio que irá entornar, em cm3, quando o conjunto for aquecido até 100 ºC, será a) 6,0 b) 18 c) 30 d) 36 14. (AFA 2009) Um estudante, querendo determinar o equivalente em água de um calorímetro, colocou em seu interior 250 g de água fria e, aguardando um certo tem- po, verificou que o conjunto alcançou o equilíbrio térmi- co a uma temperatura de 20 °C. Em seguida, acrescen- tou ao mesmo 300 g de água morna, a 45 °C. Fechando rapidamente o aparelho, esperou até que o equilíbrio térmico fosse refeito; verificando, então, que a tempera- tura final era de 30 °C. Baseando-se nesses dados, o equivalente em água do calorímetro vale, em gramas, a) 400 b) 300 c) 200 d) 100 15. (AFA 2009) O diagrama a seguir representa o ciclo percorrido por 3 mols de um gás perfeito. Sabendo-se que no estado A a temperatura é –23 ºC e considerando R = 8 J/molK , o trabalho, em joules, reali- zado pelo gás no ciclo é a) 12000 b) -6000 c) 1104 d) -552 16. (AFA 2009) O gás contido no balão A de volume V e pressão p é suavemente escoado através de dutos rígi- dos e de volumes desprezíveis, para os balões B, C, D e E, idênticos e inicialmente vazios, após a abertura simul- tânea das válvulas 1, 2, 3 e 4, como mostra a figura abai- xo. Após atingido o equilíbrio, a pressão no sistema de ba- lões assume o valor p/3. Considerando que não ocorre variação de temperatura, o volume de dois dos balões menores é a) 0,5V b) 1,0V c) 1,5V d) 2,0V 17. (AFA 2009) A figura I representa uma lente delgada convergente com uma de suas faces escurecida por tinta opaca, de forma que a luz só passa pela letra F impressa. Um objeto, considerado muito distante da lente, é dis- posto ao longo do eixo óptico dessa lente, como mostra a figura II. Nessas condições, a imagem fornecida pela lente e pro- jetada no anteparo poderá ser a) b) c) d) 18. (AFA 2009) A imagem de um ponto P, posicionado a uma distância d de um espelho plano E, pode ser visuali- zada por dois observadores A e B, como mostra a figura abaixo. A respeito da imagem P’ do ponto P vista pelos observa- dores, é correto afirmar que a) o observador A visualiza P’ a uma distância d/2 do espelho. b) o observador B visualiza P’ a uma distância d/4 do espelho. c) o observador A visualiza P’ a uma distância 3d/2 do espelho e o observador B, à distância 5d/4 do espelho. d) ambos os observadores visualizam P’ a uma distância 2d do ponto P. 19. (AFA 2009) Um par de blocos A e B, de massas mA = 2 kg e mB = 10 kg, apoiados em um plano sem atrito, é acoplado a duas molas ideais de mesma constante elás- tica K = 50 N/m, como mostra a figura abaixo. Afastando-se horizontalmente o par de blocos de sua posição de equilíbrio, o sistema passa a oscilar em mo- vimento harmônico simples com energia mecânica igual a 50 J. Considerando g = 10 m/s2, o mínimo coeficiente de atri- to estático que deve existir entre os dois blocos para que o bloco A não escorregue sobre o bloco B é a) 1/10 b) 5/12 c) 5/6 d) 1 20. (AFA 2009) Os valores do potencial elétrico V em cada vértice de um quadrado estão indicados na figura abaixo. VA = 0 VB = VD = 5V VC = 10 V Os valores desses potenciais condizem com o fato de o quadrado estar situado num campo eletrostático a) uniforme, na direção do eixo x. b) uniforme, na direção da bissetriz do 1º quadrante. c) criado por duas cargas puntiformes situadas no eixo y. d) criado por duas cargas puntiformes situadas nas bis- setrizes dos quadrantes ímpares. 21. (AFA 2009) Na figura abaixo, uma partícula com car- ga elétrica positiva q e massa m é lançada obliquamente de uma superfície plana, com velocidade inicial de mó- dulo v0, no vácuo, inclinada de um ângulo θ em relação à horizontal. Considere que, além do campo gravitacional de intensi- dade g, atua também um campo elétrico uniforme de módulo E. Pode-se afirmar que a partícula voltará à altu- ra inicial de lançamento após percorrer, horizontalmen- te, uma distância igual a a) Vo 2/g senθ*1 + qEtgθ/(mg)+ b) Vo 2/(2g) senθ*cosθ + qEtgθ/m senθ+ c) Vo/g *sen2θ + qE/(mg)+ d) Vo/(2g)*1 + qEsen2θ/m+ 22. (AFA 2009) O elemento de aquecimento de uma torneira elétrica é constituído de dois resistores e de uma chave C, conforme ilustra a figura abaixo. Com a chave C aberta, a temperatura da água na saída da torneira aumenta em 10 ºC. Mantendo-se a mesma vazão d’água e fechando C, pode-se afirmar que a eleva- ção de temperatura da água, em graus Celsius, será de a) 2,5 b) 5,0 c) 15 d) 20 23. (AFA 2009) Parte de um circuito elétrico é constituí- da por seis resistores ôhmicos cujas resistências elétricas estão indicadas ao lado de cada resistor, na figura abai- xo. Se a d.d.p. entre os pontos A e B é igual a U, pode-se afirmar que a potência dissipada pelo resistor R3 é igual a a) 1/(2R)(U/3)2 b) 2/R(U/3)2 c) 2/3(U/R)2 d) 1/(2R)(U/6)2 24. (AFA 2009) Uma bateria de f.e.m. igual a ε e resis- tência interna de valor igual a r (constante) alimenta o circuito formado por uma lâmpada L e um reostato R, conforme ilustra a figura abaixo. Considerando constante a resistência da lâmpada, o gráfico que melhor representa a potência por ela dissi- pada quando o cursor do reostato move-se de A para B é a) b) c) d) 25. (AFA 2009) O trecho AB, de comprimento 30 cm, do circuito elétrico abaixo, está imerso num campo magné- tico uniforme de intensidade 4 T e direção perpendicular ao plano da folha. Quando a chave CH é fechada e o capacitor completamente carregado, atua sobre o tre- cho AB uma força magnética de intensidade 3 N, defor- mando-o, conforme a figura. Sabe-se que os fios são ideais. A intensidade da corrente elétrica, em ampères, e a diferença de potencial elétrico entre os pontos C e D, em volts, são, respectivamente a) 25 e 50 b) 5 e 10 c) 2,5 e 5 d) 1,25 e 2,5 Respostas 1. b 2. c 3. d 4. c 5. d 6. a 7. d 8. a 9. b 10. c 11. b 12. b 13. c 14. c 15. b 16. b 17. d 18. d 19. c 20. a 21. a 22. d 23. a 24. a 25. c 1. (CEFET-PE 2009) Considere uma barra AB ho- mogênea de 3m de comprimento sob ação das forças F1 = 6 N e F2 = 3N, conforme indica a figura abaixo. Determine o módulo e o ponto de aplicação da força resultante desse sistema. a) 3 N aplicada 0,75 m à direita de A. b) 18 N aplicada 1 m à direita de A. c) 9 N aplicada 1,5 m à direita de A. d) 12 N aplicada 2,5 m à direta de A. e) 15 N aplicada 1,2 m à direita de A. 2. (CEFET-PE 2009) Uma partícula realiza um mo- vimento circular e uniforme em relação a certo sis- tema de referência. Nessas condições: I. Sua velocidade angular não é constante. II. Sua aceleração vetorial não é nula. III. Sua velocidade escalar é variável e o movimento é periódico. Está(ão) correta(s) a(s) afirmação(ões) a) I, apenas. b) I e II, apenas. c) I, II e III. d) I e III, apenas. e) II, apenas. 3. (CEFET-PE 2009) Associando-se três Lâmpadas L1 (40W – 100V), L2 (60W – 150V) e L3 (100W – 200V), com tolerância de 10% com relação as suas correntes máximas, em série e ligando-se a associa- ção numa tomada de 500 V, observase que: a) L1 queima, L2 e L3 funcionam com menos brilho. b) L2 e L3 queimam e L1 deixa de funcionar. c) L1, L2 e L3 funcionam com menos brilho. d) L1 e L2 queimam e L3 deixa de funcionar. e) L1 e L3 queimam e L2 deixa de funcionar. 4. (CEFET-PE 2009) Uma bobina chata com 10 espiras circulares de área 0,5 m 2 cada uma é coloca- da em um campo magnético. Esse campo mantém-se perpendicular aos planos das espiras e sua intensida- de aumenta uniformemente à razão de 5 T/s. Calcule a intensidade de corrente que circula na bobina, sa- bendo que a resistência de cada espira vale 0,5 Ω. a) 0,05 A b) 0,5 A c) 0,8 A d) 0,03 A e) 1 A 5. (CEFET-PE 2009) Um feixe de luz branca, ao penetrar no vidro, sofre dispersão. A luz que sofre o maior desvio é a: a) Vermelha b) Amarela c) Violeta d) Azul e) Verde 6. (CEFET-PE 2009) Numa corda de comprimento L, com uma extremidade fixa e outra livre, formam- se ondas estacionárias. Sendo n um número inteiro positivo, a razão entre as freqüências de vibração de quaisquer dois harmônicos consecutivos é dada por: a) n/(n + 1) b) (n + 1)/(n + 2) c) (2n + 3)/(2n + 1) d) (n + 3)/n e) (n + 5)/(n + 1) 7. (CEFET-PE 2009) Um corpo de 500 kg é puxado verticalmente, a partir do repouso, pelos cabos de aço de um guindaste com aceleração constante de 1m/s 2 , durante 3 s. Qual a potência transmitida pelos cabos de aço do guindaste no instante t = 1,5 s? a) 9 kW b) 8,25 kW c) 10 kW d) 15,30 kW e) 25,42 kW 8. (CEFET-PE 2009) Um bloco de madeira de den- sidade 0,8 g/cm 3 está preso no fundo de um tanque com água, a uma profundidade de 1,25 m. De repen- te esse bloco se desprende. Quanto tempo ele levará para atingir a superfície da água? Despreze o atrito, adote g = 10m/s 2 e dágua = 1g/cm 3 . a) 3 s b) 4 s c) 2 s d) 6 s e) 1 s 9. (CEFET-PE 2009) Sabe-se que 0,5 mol de molé- culas de um gás perfeito é resfriado desde a tempe- ratura de 20°C até a temperatura de – 90°C, manten- do-se constante seu volume. Sendo 20,77 J/kmol a capacidade térmica molar à pressão constante desse gás, determine a variação de energia interna dele nesse processo. Dado R = 8,31 J/kmol. a) -700,2 J b) -500,5 J c) -306,7 J d) -685,3 J e) -802,8 J 10. (CEFET-PE 2009) Analise as afirmações abaixo e, a seguir, assinale a alternativa NÃO verdadeira. a) Cargas elétricas em movimento vibratório geram ondas de rádio e ondas luminosas. b) Microondas, radiação infravermelha e raios X podem ser polarizados. c) Ondas sonoras e luz visível podem sofrer difra- ção. d) No vácuo, a radiação infravermelha propaga-se com velocidade maior do que as microondas. e) Propagando-se no ar, as ondas sonoras são longi- tudinais, mecânicas e tridimensionais. 11. (CEFET-PE 2009) Um corpo de massa 2 kg os- cila na direção horizontal entre os extremos 0,2 m e – 0,2 m, em movimento harmônico simples, preso à extremidade de uma mola, cuja constante elástica vale 200 N/m. Sabe-se que a outra extremidade da mola está fixada numa parede vertical e que no ins- tante t = 0s a posição inicial do corpo é 0,1 m, diri- gindo-se para o extremo 0,2 m. Logo, é correto a- firmar que a função horária da velocidade desse cor- po é dada, em unidades do SI, por: a) V = -2sen(5t + π/3) b) V = -2sen(10t + 5π/3) c) V = -2sen(5t + 5π/2) d) V = -2sen(20t + 2π/3) e) V = -2sen(8t + π/4) 12. (CEFET-PE 2009) Uma bola de bilhar, de 100g de massa, choca-se contra a tabela da mesa com ve- locidade de módulo 5m/s e retorna com velocidade de mesmo módulo. Sabendo que o ângulo α indica- do na figura abaixo vale 60° e que a duração da inte- ração é de 2.10 –2 s, determine o valor médio da força F que a tabela exerce sobre a bola. a) 10 N b) 15 N c) 20 N d) 25 N e) 30 N 13. (CEFET-PE 2009) Dentre as afirmações abaixo relativas à Gravitação Universal, assinale a correta. a) Os planetas, ao descreverem suas órbitas elípticas não circulares, realizam movimentos uniformes. b) As áreas “varridas” pelo vetor posição de um pla- neta, em relação ao centro do sol, são diretamente proporcionais aos quadrados dos respectivos interva- los de tempo gastos. c) O módulo da velocidade de um planeta, em sua órbita em torno do sol, é máxima no afélio. d) O movimento de translação de um planeta em torno do sol é uniforme, já que sua velocidade areo- lar é constante. e) O quadrado do período de revolução de cada pla- neta em torno do sol é diretamente proporcional ao cubo do raio médio da respectiva órbita. 14. (CEFET-PE 2009) Um homem puxa um caixote de massa m = 10 Kg inicialmente em repouso, com uma força de módulo F = 40 N, formando um ângulo de 30° com a horizontal, como mostra a figu- ra abaixo. Sabendo-se que os coeficientes de atrito estático e dinâmico entre o caixote e o plano hori- zontal são, respectivamente, 0,8 e 0,5, é correto a- firmar que: a) o caixote move-se para a direita com velocidade constante. b) o caixote permanece em repouso. c) o caixote move-se para a direita com aceleração aproximadamente igual a 0,77 m/s². d) o caixote move-se para a direita com aceleração aproximadamente igual a 2,73 m/s². e) o caixote move-se para a direita com aceleração aproximadamente igual a 5m/s². Respostas 1. a 2. e 3. d 4. b 5. c 6. c 7. b 8. e 9. d 10. d 11. b 12. d 13. e 14. d 1. (FATEC 2009) César Cielo se tornou o maior nadador brasileiro na história dos Jogos Olímpicos ao conquistar a medalha de ouro na prova dos 50 m livres. Primeiro ouro da natação brasileira em Jogos Olímpicos, Cielo quebrou o recorde olímpico com o tempo de 21s30’’, ficando a apenas dois centésimos de segundo do recorde mundial conquistado pelo australiano Eamon Sullivan num tempo igual a a) 19s28’’. b) 19s30’’. c) 21s10’’. d) 21s28’’. e) 21s32’’. 2. (FATEC 2009) Durante a aula de termometria, o professor apresenta aos alunos um termômetro de mercúrio, graduado na escala Kelvin que, sob pres- são constante, registra as temperaturas de um corpo em função do seu volume V conforme relação TK = mV + 80. Sabendo que m é uma constante e que à temperatura de 100 K o volume do corpo é 5 cm 3 , os alunos podem afirmar que, ao volume V = 10 cm 3 a temperatura do corpo será, em kelvin, igual a a) 200 b) 120 c) 100 d) 80 e) 50 3. (FATEC 2009) Os modelos disponíveis da linha de motocicletas de 125 cilindradas de um determi- nado fabricante apresentam uma das menores mas- sas da categoria, 83 kg, e um melhor posicionamen- to do centro de gravidade. Resumindo, diversão ga- rantida para pilotos de qualquer peso ou estatura. O gráfico mostra a variação da energia cinética do conjunto motociclista e uma dessas motocicletas em função do quadrado de sua velocidade, sobre uma superfície plana e horizontal. Analisando os dados do gráfico, pode-se determinar a massa do motociclista que, em kg, vale a) 45 b) 52 c) 67 d) 78 e) 90 4. (FATEC 2009) O diagrama representa um circui- to simples constituído por um resistor de resistência variável (reostato), uma bateria, um amperímetro e um voltímetro, devidamente acoplados ao circuito. Se a resistência do resistor variar de 500 Ω para 5 000 Ω, a leitura da a) corrente que atravessa o circuito, no amperímetro, não se altera. b) corrente que atravessa o circuito, no amperímetro, aumenta. c) corrente que atravessa o circuito, no amperímetro, diminui. d) diferença de potencial, no voltímetro, aumenta. e) diferença de potencial, no voltímetro, diminui. 5. (FATEC 2009) Analise a figura a seguir. Nela estão representadas três ondas que se propagam em cordas idênticas, A,B e C, imersas no mesmo meio material e que percorrem a distância de 12 m em 2,0 s. Dessa observação pode-se afirmar que a freqüência em a) A é maior que em B e o período em C é menor que em B. b) B é maior que em A e o período em C é maior que em A. c) C é menor que em A e o período em C é menor que em A. d) A é menor que em B e o período em C é maior que em B. e) B é igual a em A e em C e o período em C é igual ao em A e em B. 6. (FATEC 2009) Na avaliação final do curso de Eletromagnetismo foi solicitado aos alunos que co- locassem V (verdadeira) e F (falsa) ao final das a- firmações, constatando a veracidade da informação e dos dados científicos. As afirmações propostas são as que seguem: I. A região do espaço modificada pela presença de um ímã ou de um fio condutor percorrido por uma corrente elétrica é denominada campo magnético. ( ) II. No sistema internacional, a unidade de medida da intensidade da indução magnética é o tesla (T). ( ) III. Um condutor elétrico percorrido por corrente fica submetido a uma força quando se encontra den- tro de um campo magnético. ( ) IV. A grandeza vetorial indução magnética B carac- teriza quantitativamente o campo magnético, num ponto da região do mesmo. ( ) Os alunos que acertaram a questão colocaram a) 4 F. b) 1 F e 3 V. c) 2 F e 2 V. d) 3 F e 1 V. e) 4 V. Respostas 1. d 2. b 3. c 4. c 5. a 6. e 1. (FGV-SP 2009) Comandada com velocidade constante de 0,4 m/s, a procissão iniciada no ponto indicado da praça Santa Madalena segue com o San- to sobre o andor por toda a extensão da Av. Vanderli Diagramatelli. Para garantir a segurança dos devotos, a companhia de trânsito somente liberará o trânsito de uma via adjacente, assim que a última pessoa que segue pela procissão atravesse completamente a via em ques- tão. Dados: A Av. Vanderli Diagramatelli se estende por mais de oito quarteirões e, devido à distribuição uni- forme dos devotos sobre ela, o comprimento total da procissão é sempre 240 m. Todos os quarteirões são quadrados e têm áreas de 10 000 m 2 . A largura de todas as ruas que atravessam a Av. Vanderli Diagramatelli é de 10 m. Do momento em que a procissão teve seu início até o instante em que será liberado o trânsito pela Av. Geralda Boapessoa, decorrerá um intervalo de tem- po, em minutos, igual a a) 6 b) 8 c) 10 d) 12 e) 15 2. (FGV-SP 2009) Analise os arranjos de unidades do Sistema Internacional. I. C = W/s II. C = W/V III. C = T.m.A IV. C = N.s/(T.m) Tem significado físico o contido em a) I, apenas. b) IV, apenas. c) I, II e III, apenas. d) II, III e IV, apenas. e) I, II, III e IV. 3. (FGV-SP 2009) Uma grande manivela, quatro engrenagens pequenas de 10 dentes e outra de 24 dentes, tudo associado a três cilindros de 8 cm de diâmetro, constituem este pequeno moedor manual de cana. Ao produzir caldo de cana, uma pessoa gira a mani- vela fazendo- a completar uma volta a cada meio minuto. Supondo que a vara de cana colocada entre os cilindros seja esmagada sem escorregamento, a velocidade escalar com que a máquina puxa a cana para seu interior, em cm/s, é, aproximadamente, Dado: Se necessário use π = 3 a) 0,20 b) 0,35 c) 0,70 d) 1,25 e) 1,50 4. (FGV-SP 2009) A jabuticabeira é uma árvore que tem seus frutos espalhados em toda a extensão de seus galhos e tronco. Após a florada, as frutinhas crescem presas por um frágil cabinho que as susten- tam. Cedo ou tarde, devido ao processo de amadure- cimento e à massa que ganharam se desenvolvendo, a força gravitacional finalmente vence a força exer- cida pelo cabinho. Considere a jabuticaba, supondo-a perfeitamente esférica e na iminência de cair. Esquematicamente, o cabinho que segura a pequena fruta aponta para o centro da esfera que representa a frutinha. Se essa jabuticaba tem massa de 8 g, a intensidade da componente paralela ao galho da força exercida pelo cabinho e que permite o equilíbrio estático da jabu- ticaba na posição mostrada na figura é, em newtons, aproximadamente, Dados: aceleração da gravidade = 10 m/s 2 sen θ = 0,54 cos θ = 0,84 a) 0,01 b) 0,04 c) 0,09 d) 0,13 e) 0,17 5. (FGV-SP 2009) Num sistema isolado de forças externas, em repouso, a resultante das forças inter- nas e a quantidade de movimento total, são, ao longo do tempo, respectivamente, a) crescente e decrescente. b) decrescente e crescente. c) decrescente e nula. d) nula e constante. e) nula e crescente. 6. (FGV-SP 2009) A fim de se manter o reservatório das caixas d’água sempre com volume máximo, um mecanismo hidráulico conhecido como bóia empre- ga o princípio de Arquimedes. Uma bóia pode ser resumida nas seguintes partes: flutuador (A), ala- vanca em “L” (barra torcida no formato da letra L e que liga os pontos A, B e C), articulação (B) e vál- vula (C). Seu funcionamento conta com o empuxo a que o flutuador fica submetido conforme o nível de água sobe. Se o volume de água está baixo, o braço BC da alavanca deixa de ficar vertical, não exercen- do força sobre a válvula C, permitindo que a água jorre do cano (D). A válvula C somente permanecerá fechada se, devido à força de empuxo sobre o flutu- ador, o braço BC assumir a posição vertical. Considere que, em condições normais de funciona- mento, uma bóia mantenha a entrada de água fecha- da ao ter metade de seu volume submerso na água do reservatório. Uma vez que os braços AB e BC da alavanca em “L” guardam entre si a proporção de 5:1, a intensidade da força com que a alavanca em- purra a válvula contra o cano, em N, é Dados: Volume submerso da bóia = 1 .10 –3 m 3 ; Densidade da água = 1.10 3 kg/m 3 ; Aceleração da gravidade = 10 m/s 2 ; Massa do conjunto bóia e flutuador desprezível; Desconsiderar a influência da pressão atmosférica sobre a válvula. a) 50 b) 100 c) 150 d) 200 e) 250 7. (FGV-SP 2009) Devido a forças dissipativas, par- te da energia mecânica de um sistema foi convertida em calor, circunstância caracterizada pelo gráfico apresentado. Sabendo-se que a variação da energia potencial des- se sistema foi nula, o trabalho realizado sobre o sis- tema nos primeiros 4 segundos, em J, foi, em módu- lo, a) 3600 b) 1200 c) 900 d) 800 e) 600 8. (FGV-SP 2009) Para garantir a dosagem precisa, um medicamento pediátrico é acompanhado de uma seringa. Depois de destampado o frasco de vidro que contém o remédio, a seringa é nele encaixada com seu êmbolo completamente recolhido. Em seguida, o frasco é posicionado de cabeça para baixo e o remé- dio é então sugado para o interior da seringa, en- quanto o êmbolo é puxado para baixo. Como conse- qüência da retirada do líquido, o ar que já se encon- trava dentro do frasco, expande-se isotermicamente, preenchendo o volume antes ocupado pelo remédio. Ao retirar-se uma dose de 40 mL de líquido do fras- co, que continha um volume ocupado pelo ar de 100 mL, o êmbolo encontra certa resistência, devido ao fato de a pressão no interior do frasco ter se tornado, aproximadamente, em Pa, Dados: Pressão atmosférica = 1.10 5 Pa. Suponha que o ar dentro do frasco se comporte co- mo um gás ideal. Considere desprezível o atrito entre o êmbolo e a parede interna da seringa. a) 57.000 b) 68.000 c) 71.000 d) 83.000 e) 94.000 9. (FGV-SP 2009) Como não ia tomar banho naque- le momento, um senhor decidiu adiantar o processo de enchimento de seu ofurô (espécie de banheira oriental), deixando-o parcialmente cheio. Abriu o registro de água fria que verte 8 litros de água por minuto e deixou-o derramar água à temperatura de 20 ºC, durante 10 minutos. No momento em que for tomar seu banho, esse senhor abrirá a outra torneira que fornece água quente a 70 ºC e que é semelhante à primeira, despejando água na mesma proporção de 8 litros por minuto sobre a água já existente no ofu- rô, ainda à temperatura de 20 o C. Para que a tempe- ratura da água do banho seja de 30 ºC, desconside- rando perdas de calor para o ambiente e o ofurô, pode-se estimar que o tempo que deve ser mantida aberta a torneira de água quente deve ser, em minu- tos, a) 2,5 b) 3,0 c) 3,5 d) 4,0 e) 4,5 10. (FGV-SP 2009) Dentre as transformações reali- zadas por um gás ideal, é certo que a) não há variação da energia interna nas transfor- mações isobáricas. b) a temperatura se mantém constante, tanto nas transformações isotérmicas quanto nas isométricas. c) nas transformações adiabáticas não há troca de calor entre o gás e o recipiente que o contém. d) não há realização de trabalho nas transformações isotérmicas, uma vez que nelas o volume não varia. e) tanto a pressão quanto o volume do gás se man- têm constantes nas transformações isométricas. 11. (FGV-SP 2009) Quando uma onda eletromagné- tica se propaga em um meio material, alguns fatores devem ser levados em conta. Analise-os. I. No vácuo, a luz vermelha e a verde apresentam mesmas velocidades, porém, na água, suas velocida- des ficam diferentes. II. A direção de propagação das ondas eletromagné- ticas é transversal à direção da vibração da fonte que as produz, independentemente do meio que essas ondas atravessam. III. Nos meios materiais, desde que uma onda ele- tromagnética possa se propagar, a velocidade de propagação depende da freqüência. É correto o contido em a) I, apenas. b) II, apenas. c) I e III, apenas. d) II e III, apenas. e) I, II e III. 12. (FGV-SP 2009) Do lado oeste da rua, um prédio revestido, com vidros planos e espelhados posicio- nados verticalmente em toda a fachada, faz com que os raios solares nele refletidos iluminem um segun- do prédio do outro lado da rua até o limite entre a base desse prédio e a calçada. No mesmo momento, um poste de iluminação, com 5 m de altura, está projetando no chão horizontal uma sombra de 2 m. Se a distância entre os prédios, um voltado frontal- mente para o outro, é de 15 m, e, sabendo que na- quele dia o Sol passaria pelo ponto mais alto do céu, pode-se dizer que o prédio que se encontra do lado leste da rua tem uma altura, em m, igual a a) 30 b) 45 c) 50 d) 65 e) 75 13. (FGV-SP 2009) Sobre as características de resis- tores exclusivamente ôhmicos, analise: I. a potência elétrica dissipada pelo resistor depende do valor da intensidade da corrente elétrica que o atravessa; II. a resistividade é uma característica do material do qual o resistor é feito, e quanto maior for o valor da resistividade, mantidas as dimensões espaciais, me- nos condutor é esse resistor; III. a classificação como resistor ôhmico se dá pelo fato de que nesses resistores, os valores da diferença de potencial aplicada e da intensidade de corrente elétrica, quando multiplicados, geram sempre um mesmo valor constante; IV. a potência elétrica total de um circuito elétrico sob diferença de potencial não nula e constituído apenas por resistores é igual à soma das potências dissipadas individualmente em cada resistor, inde- pendentemente de como eles são associados. Está correto apenas o contido em a) I e II b) I e III c) III e IV d) I, II e IV e) II, III e IV 14. (FGV-SP 2009) Aproveitando o momento em que a moda dos cabelos alisados volta a todo vapor, a indústria de chapinhas “Alisabem” corre para lan- çar-se no mercado, faltando apenas a correta identi- ficação do valor da potência elétrica de seu produto. O técnico responsável mede o valor da resistência elétrica do produto, obtendo 70 Ω, podendo estimar que a potência dissipada pela chapinha, em W, é, aproximadamente, a) 100 b) 125 c) 150 d) 175 e) 200 15. (FGV-SP 2009) Em 2008, o maior acelerador de partículas já construído foi colocado em funciona- mento. Em seu primeiro teste, um feixe de prótons foi mantido em movimento circular dentro do gran- de anel, sendo gradativamente acelerado até a velo- cidade desejada. A figura mostra uma secção reta desse anel. Admita que um feixe de prótons esteja sendo conduzido de modo acelerado no sentido do eixo y. De acordo com as leis do eletromagnetismo, os campos elétrico e magnético, nessa ordem, na origem do sistema de eixos indicado, têm sentidos que apontam para o a) positivo de y e negativo de z. b) positivo de y e positivo de z. c) positivo de y e positivo de x. d) negativo de y e positivo de z. e) negativo de y e negativo de x. Respostas 1. e 2. b 3. b 4. b 5. d 6. a 7. b 8. c 9. a 10. c 11. e 12. e 13. d 14. d 15. a 1. (FUVEST 2009) Marta e Pedro combinaram en- contrar-se em um certo ponto de uma auto-estrada plana, para seguirem viagem juntos. Marta, ao pas- sar pelo marco zero da estrada, constatou que, man- tendo uma velocidade média de 80 km/h, chegaria na hora certa ao ponto de encontro combinado. No entanto, quando ela já estava no marco do quilôme- tro 10, ficou sabendo que Pedro tinha se atrasado e, só então, estava passando pelo marco zero, preten- dendo continuar sua viagem a uma velocidade média de 100 km/h. Mantendo essas velocidades, seria previsível que os dois amigos se encontrassem pró- ximos a um marco da estrada com indicação de a) b) c) d) e) 2. (FUVEST 2009) Em uma academia de muscula- ção, uma barra B, com 2,0 m de comprimento e massa de 10 kg, está apoiada de forma simétrica em dois suportes, S1 e S2, separados por uma distância de 1,0 m, como indicado na figura. Para a realização de exercícios, vários discos, de diferentes massas M, podem ser colocados em encaixes, E, com seus cen- tros a 0,10 m de cada extremidade da barra. O pri- meiro disco deve ser escolhido com cuidado, para não desequilibrar a barra. Dentre os discos disponí- veis, cujas massas estão indicadas abaixo, aquele de maior massa e que pode ser colocado em um dos encaixes, sem desequilibrar a barra, é o disco de a) 5 kg b) 10 kg c) 15 kg d) 20 kg e) 25 kg 3. (FUVEST 2009) Um caminhão, parado em um semáforo, teve sua traseira atingida por um carro. Logo após o choque, ambos foram lançados juntos para frente (colisão inelástica), com uma velocidade estimada em 5 m/s (18 km/h), na mesma direção em que o carro vinha. Sabendose que a massa do cami- nhão era cerca de três vezes a massa do carro, foi possível concluir que o carro, no momento da coli- são, trafegava a uma velocidade aproximada de a) 72 km/h b) 60 km/h c) 54 km/h d) 36 km/h e) 18 km/h 4. (FUVEST 2009) Um trocador de calor consiste em uma serpentina, pela qual circulam 18 litros de água por minuto. A água entra na serpentina à tem- peratura ambiente (20ºC) e sai mais quente. Com isso, resfria-se o líquido que passa por uma tubula- ção principal, na qual a serpentina está enrolada. Em uma fábrica, o líquido a ser resfriado na tubulação principal é também água, a 85 ºC, mantida a uma vazão de 12 litros por minuto. Quando a temperatura de saída da água da serpentina for 40 ºC, será possí- vel estimar que a água da tubulação principal esteja saindo a uma temperatura T de, aproximadamente, a) 75 o C b) 65 o C c) 55 o C d) 45 o C e) 35 o C 5. (FUVEST 2009) Em um “freezer”, muitas vezes, é difícil repetir a abertura da porta, pouco tempo após ter sido fechado, devido à diminuição da pres- são interna. Essa diminuição ocorre porque o ar que entra, à temperatura ambiente, é rapidamente resfri- ado até a temperatura de operação, em torno de - 18 oC . Considerando um “freezer” doméstico, de 280 L, bem vedado, em um ambiente a 27 o C e pres- são atmosférica P0, a pressão interna poderia atingir o valor mínimo de Considere que todo o ar no interior do “freezer”, no instante em que a porta é fechada, está à temperatura do ambiente. a) 35% de P0 b) 50% de P0 c) 67% de P0d) 85% de P0 e) 95% de P0 6. (FUVEST 2009) O que consome mais energia ao longo de um mês, uma residência ou um carro? Su- ponha que o consumo mensal de energia elétrica residencial de uma família, ER, seja 300 kWh (300 quilowatts.hora) e que, nesse período, o carro da família tenha consumido uma energia EC, fornecida por 180 litros de gasolina. Assim, a razão EC/ER será, aproximadamente, Calor de combustão da gasolina = 30.000 kJ/litro 1kJ = 1.000J a) 1/6 b) 1/2 c) 1d) 3 e) 5 7. (FUVEST 2009) Dois sistemas óticos, D1 e D2, são utilizados para analisar uma lâmina de tecido biológico a partir de direções diferentes. Em uma análise, a luz fluorescente, emitida por um indicador incorporado a uma pequena estrutura, presente no tecido, é captada, simultaneamente, pelos dois sis- temas, ao longo das direções tracejadas. Levando-se em conta o desvio da luz pela refração, dentre as posições indicadas, aquela que poderia corresponder à localização real dessa estrutura no tecido é a) A b) B c) C d) D e) E 8. (FUVEST 2009) Uma barra isolante possui quatro encaixes, nos quais são colocadas cargas elétricas de mesmo módulo, sendo as positivas nos encaixes claros e as negativas nos encaixes escuros. A certa distância da barra, a direção do campo elétrico está indicada na figura à esquerda. Uma armação foi construída com quatro dessas barras, formando um quadrado, como representado à direita. Se uma carga positiva for colocada no centro P da armação, a for- ça elétrica que agirá sobre a carga terá sua direção e sentido indicados por a) b) c) d) e) 9. (FUVEST 2009) Na maior parte das residências que dispõem de sistemas de TV a cabo, o aparelho que decodifica o sinal permanece ligado sem inter- rupção, operando com uma potência aproximada de 6 W, mesmo quando a TV não está ligada. O con- sumo de energia do decodificador, durante um mês (30 dias), seria equivalente ao de uma lâmpada de 60 W que permanecesse ligada, sem interrupção, durante a) 6 horas b) 10 horas c) 36 horas d) 60 horas e) 72 horas 10. (FUVEST 2009) Em uma experiência, um longo fio de cobre foi enrolado, formando dois conjuntos de espiras, E1 e E2, ligados entre si e mantidos muito distantes um do outro. Em um dos conjuntos, E2, foi colocada uma bússola, com a agulha apontando para o Norte, na direção perpendicular ao eixo das espi- ras. A experiência consistiu em investigar possíveis efei- tos sobre essa bússola, causados por um ímã, que é movimentado ao longo do eixo do conjunto de espi- ras E1. Foram analisadas três situações: I. Enquanto o ímã é empurrado para o centro do con- junto das espiras E1. II. Quando o ímã é mantido parado no centro do conjunto das espiras E1. III. Enquanto o ímã é puxado, do centro das espiras E1, retornando a sua posição inicial. Um possível resultado a ser observado, quanto à posição da agulha da bússola, nas três situações des- sa experiência, poderia ser representado por 11. (FUVEST 2009) O salto que conferiu a medalha de ouro a uma atleta brasileira, na Olimpíada de 2008, está representado no esquema ao lado, recons- truído a partir de fotografias múltiplas. Nessa repre- sentação, está indicada, também, em linha tracejada, a trajetória do centro de massa da atleta (CM). Utili- zando a escala estabelecida pelo comprimento do salto, de 7,04 m, é possível estimar que o centro de massa da atleta atingiu uma altura máxima de 1,25 m (acima de sua altura inicial), e que isso ocorreu a uma distância de 3,0 m, na horizontal, a partir do início do salto, como indicado na figura. Conside- rando essas informações, estime: a) O intervalo de tempo t1, em s, entre o instante do início do salto e o instante em que o centro de massa da atleta atingiu sua altura máxima. b) A velocidade horizontal média, VH, em m/s, da atleta durante o salto. c) O intervalo de tempo t2, em s, entre o instante em que a atleta atingiu sua altura máxima e o instante final do salto. 12. (FUVEST 2009) Para testar a elasticidade de uma bola de basquete, ela é solta, a partir de uma altura H0, em um equipamento no qual seu movi- mento é monitorado por um sensor. Esse equipa- mento registra a altura do centro de massa da bola, a cada instante, acompanhando seus sucessivos cho- ques com o chão. A partir da análise dos registros, é possível, então, estimar a elasticidade da bola, caracterizada pelo coeficiente de restituição CR. O gráfico apresenta os registros de alturas, em função do tempo, para uma bola de massa M = 0,60 kg, quando ela é solta e inicia o movimento com seu centro de massa a uma altura H0 = 1,6 m, chocando-se sucessivas vezes com o chão. A partir dessas informações: a) Represente, no Gráfico I da folha de respostas, a energia potencial da bola, EP, em joules, em função do tempo, indicando os valores na escala. b) Represente, no Gráfico II da folha de respostas, a energia mecânica total da bola, ET, em joules, em função do tempo, indicando os valores na escala. c) Estime o coeficiente de restituição CR dessa bola, utilizando a definição apresentada abaixo. 13. (FUVEST 2009) Um acrobata, de massa MA = 60 kg, quer realizar uma apresentação em que, segu- rando uma corda suspensa em um ponto Q fixo, pre- tende descrever um círculo de raio R = 4,9 m, de tal forma que a corda mantenha um ângulo de 45º com a vertical. Visando garantir sua total segurança, há uma recomendação pela qual essa corda deva ser capaz de suportar uma tensão de, no mínimo, três vezes o valor da tensão a que é submetida durante a apresentação. Para testar a corda, com ela parada e na vertical, é pendurado em sua extremidade um bloco de massa M0, calculada de tal forma que a tensão na corda atenda às condições mínimas estabe- lecidas pela recomendação de segurança. Nessa situ- ação: a) Represente, no esquema da folha de respostas, a direção e o sentido das forças que agem sobre o acro - ba ta, durante sua apresentação, identificando-as, por meio de um desenho em escala. b) Estime o tempo tA, em segundos, que o acrobata leva para dar uma volta completa em sua órbita cir- cular. c) Estime o valor da massa M0, em kg, que deve ser utilizada para realizar o teste de segurança. Adote: π = 3 14. (FUVEST 2009) Na montagem de uma exposi- ção, um decorador propôs a projeção, através de uma lente pendurada em um suporte fixo, da ima- gem de duas bandeirinhas luminosas, B1 e B2, sobre uma tela. Em sua primeira tentativa, no entanto, a- penas a imagem de B1 pôde ser vista na tela (pri- meira montagem). Para viabilizar, então, sua propos- ta, o decorador deslocou a lente para baixo, obtendo, assim, as imagens das duas bandeirinhas sobre a tela (segunda montagem). As bandeirinhas encontram-se reproduzidas na folha de respostas, assim como, em linhas tracejadas, a posição da lente e a imagem obtida na primeira montagem. Para visualizar as imagens que passam a ser observadas na segunda montagem, utilizando o esquema da folha de respostas: a) Determine, a partir da imagem correspondente à primeira montagem (em linha tracejada), a posição do foco da lente, identificando-a na figura pela letra F. b) Construa a imagem completa que a bandeirinha B2 projeta sobre a tela, na segunda montagem, tra- çando as linhas de construção necessárias e indican- do as imagens de C e D, por C’ e D’, respectivamen- te. c) Construa a imagem completa que a bandeirinha B1 projeta sobre a tela, na segunda montagem, tra- çando as linhas de construção necessárias e indican- do as imagens de A e B, por A’ e B’, respectivamen- te. 15. (FUVEST 2009) Um grande cilindro, com ar inicialmente à pressão P1 e temperatura ambiente (T1 = 300 K), quando aquecido, pode provocar a eleva- ção de uma plataforma A, que funciona como um pistão, até uma posição mais alta. Tal processo e- xemplifica a transformação de calor em trabalho, que ocorre nas máquinas térmicas, à pressão cons- tante. Em uma dessas situações, o ar contido em um cilindro, cuja área da base S é igual a 0,16 m 2 , sus- tenta uma plataforma de massa MA = 160 kg a uma altura H1 = 4,0 m do chão (situação I). Ao ser aque- cido, a partir da queima de um combustível, o ar passa a uma temperatura T2, expandindo-se e em- purrando a plataforma até uma nova altura H2 = 6,0 m (situação II). Para verificar em que medida esse é um processo eficiente, estime: a) A pressão P1 do ar dentro do cilindro, em pascals, durante a operação. b) A temperatura T2 do ar no cilindro, em kelvins, na situação II. c) A eficiência do processo, indicada pela razão R = ΔEp/Q, onde ΔEp é a variação da energia poten - cial da plataforma, quando ela se desloca da altura H1 para a altura H2, e Q, a quantidade de calor rece- bida pelo ar do cilindro durante o aquecimento. NOTE E ADOTE: PV = nRT; Patmosférica = P0 = 1,00 x 10 5 Pa; 1 Pa = 1 N/m 2 Calor específico do ar a pressão cons- tante Cp = 1,0 x 10 3 J/(kg.K) Densidade do ar a 300 K = 1,1 kg/m 3 16. (FUVEST 2009) Em um grande tanque, uma haste vertical sobe e desce continuamente sobre a superfície da água, em um ponto P, com freqüência constante, gerando ondas, que são fotografadas em diferentes instantes. A partir dessas fotos, podem ser construídos esquemas, onde se representam as cris- tas (regiões de máxima amplitude) das ondas, que correspondem a círculos concêntricos com centro em P. Dois desses esquemas estão apresentados ao lado, para um determinado instante t0 = 0 s e para outro instante posterior, t = 2 s. Ao incidirem na borda do tanque, essas ondas são refletidas, voltando a se propagar pelo tanque, podendo ser visualizadas através de suas cristas. Considerando tais esquemas: a) Estime a velocidade de propagação V, em m/s, das ondas produzidas na superfície da água do tan- que. b) Estime a freqüência f, em Hz, das ondas produzi- das na superfície da água do tanque. c) Represente, na folha de respostas, as cristas das ondas que seriam visualizadas em uma foto obtida no instante t = 6,0 s, incluindo as ondas refletidas pela borda do tanque. 17. (FUVEST 2009) Um campo elétrico uniforme, de módulo E, criado entre duas grandes placas para- lelas carregadas, P1 e P2, é utilizado para estimar a carga presente em pequenas esferas. As esferas são fixadas na extremidade de uma haste isolante, rígida e muito leve, que pode girar em torno do ponto O. Quando uma pequena esfera A, de massa M = 0,015 kg e carga Q, é fixada na haste, e sendo E igual a 500 kV/m, a esfera assume uma posição de equilí- brio, tal que a haste forma com a vertical um ângulo θ = 45º. Para essa situação: a) Represente, no esquema da folha de respostas, a força gravitacional P e a força elétrica FE que atuam na esfera A, quando ela está em equilíbrio sob ação do campo elétrico. Determine os módulos dessas forças, em newtons. b) Estime a carga Q, em coulombs, presente na esfe- ra. c) Se a esfera se desprender da haste, represente, no esquema da folha de respostas, a trajetória que ela iria percorrer, indicando-a pela letra T. 18. (FUVEST 2009) Com o objetivo de criar novas partículas, a partir de colisões entre prótons, está sendo desenvolvido, no CERN (Centro Europeu de Pesquisas Nucleares), um grande acelerador (LHC). Nele, através de um conjunto de ímãs, feixes de pró- tons são mantidos em órbita circular, com velocida- des muito próximas à velocidade c da luz no vácuo. Os feixes percorrem longos tubos, que juntos for- mam uma circunferência de 27 km de comprimento, onde é feito vácuo. Um desses feixes contém N = 3,0 x 10 14 prótons, distribuídos uniformemente ao longo dos tubos, e cada próton tem uma energia ci- nética E de 7,0 x 10 12 eV. Os prótons repassam inú- meras vezes por cada ponto de sua órbita, estabele- cendo, dessa forma, uma corrente elétrica no interior dos tubos. Analisando a operação desse sistema, estime: a) A energia cinética total Ec, em joules, do conjun- to de prótons contidos no feixe. b) A velocidade V, em km/h, de um trem de 400 toneladas que teria uma energia cinética equivalente à energia do conjunto de prótons contidos no feixe. c) A corrente elétrica I, em ampères, que os prótons em movimento estabelecem no interior do tubo onde há vácuo. 19. (FUVEST 2009) Uma jovem, para aquecer uma certa quantidade de massa M de água, utiliza, inici- almente, um filamento enrolado, cuja resistência elétrica R0 é igual a 12Ω , ligado a uma fonte de 120 V (situação I). Desejando aquecer a água em dois recipientes, coloca, em cada um, metade da massa total de água (M/2), para que sejam aquecidos por resistências R1 e R2, ligadas à mesma fonte (situação II). A jovem obtém essas duas resistências, cortando o filamento inicial em partes não iguais, pois deseja que R1 aqueça a água com duas vezes mais potência que R2. Para analisar essas situações: a) Estime a potência P0, em watts, que é fornecida à massa total de água, na situação I. b) Determine os valores de R1 e R2, em ohms, para que no recipiente onde está R1 a água receba duas vezes mais potência do que no recipiente onde está R2, na situação II. c) Estime a razão P/P0, que expressa quantas vezes mais potência é fornecida na situação II (P), ao con- junto dos dois recipientes, em relação à situação I (P0). 20. (FUVEST 2009) Para estimar a intensidade de um campo magnético B0, uniforme e horizontal, é utilizado um fio condutor rígido, dobrado com a forma e dimensões indicadas na figura, apoiado so- bre suportes fixos, podendo girar livremente em torno do eixo OO’. Esse arranjo funciona como uma “balança para forças eletromagnéticas”. O fio é liga- do a um gerador, ajustado para que a corrente contí- nua fornecida seja sempre i = 2,0 A, sendo que duas pequenas chaves, A e C, quando acionadas, estabe- lecem diferentes percursos para a corrente. Inicial- mente, com o gerador desligado, o fio permanece em equilíbrio na posição horizontal. Quando o gera- dor é ligado, com a chave A, aberta e C, fechada, é necessário pendurar uma pequena massa M1 = 0,008 kg, no meio do segmento P3-P4, para restabelecer o equilíbrio e manter o fio na posição horizontal. a) Determine a intensidade da força eletromagnética F1, em newtons, que age sobre o segmento P3P4 do fio, quando o gerador é ligado com a chave A, aber- ta e C, fechada. b) Estime a intensidade do campo magnético B0, em teslas. c) Estime a massa M2, em kg, necessária para equi- librar novamente o fio na horizontal, quando a chave A está fechada e C, aberta. Indique onde deve ser colocada essa massa, levando em conta que a massa M1 foi retirada. NOTE E ADOTE: F = iBL Desconsidere o campo magnético da Terra. As extremidades P1, P2, P3 e P4 estão sempre no mes - mo plano. Respostas 1. d 2. b 3. a 4. c 5. d 6. e 7. c 8. b 9. e 10. a 11. a) t1 = 0,50 s; b) VH = 6,0 m/s; c) t2 = 0,67 s 12. a) ,M= b) c) 0,50 s 13. a) ; b) tA = 4,2 s; c) Mo = 252 kg 14. 15. a) 1,10 x 10 5 Pa; b) 450 K; c) 0,03 0 ou 3% 16. a) 0,30 m/s; b) 0,50 Hz; c) 17. a) 0,15 N; b) 3,0 x 10 -7 C; c) A trajetória é retilí- nea 18. a) 3,4 x 10 8 J; b) 148 km/h; c) 0,53 A 19. a) 1200 W; b) 4,0 Ω e 8,0 Ω; c) 4,5 20. a) 0,08 N; b) 0,20 T; c) 0,016kg, colocada no ponto N, médio de P3P4 1. (MACKENZIE 2009) Certo corpo começa a des- lizar, em linha reta, por um plano inclinado, a partir do repouso na posição xo = 0. Sabendo-se que após 1,00 s de movimento, ele passa pela posição x1 = 1,00 m e que, com mais 3,00 s, ele chega à posição x2, o coeficiente de atrito cinético entre as superfí- cies em contato (μc) e a posição x2 são, respectiva- mente, iguais a Dados: sen α = 0,6 cos α = 0,8 g = 10 m/s 2 a) 0,25 e 16,00 m b) 0,50 e 8,00 m c) 0,25 e 8,00 m d) 0,50 e 16,00 m e) 0,20 e 16,00 m 2. (MACKENZIE 2009) Um bloco A, de massa 6 kg, está preso a outro B, de massa 4 kg, por meio de uma mola ideal de constante elástica 800 N/m. Os blocos estão apoiados sobre uma superfície horizon- tal e se moviemntam devido à ação da força F hori- zontal, de intensidade 60 N. Sendo o coeficiente de atrito cinético entre as superfícies em contato igual a 0,4, a distensão da mola é de: dado: g = 10 m/s 2 a) 3 cm b) 4 cm c) 5 cm d) 6 cm e) 7 cm 3. (MACKENZIE 2009) Um quadro, pesando 36,0 N, é suspenso por um fio ideal preso às suas extre- midades. Esse fio se apóia em um prego fixo à pare- de, como mostra a figura. Desprezados os atritos, a força de tração no fio tem intensidade de a) 20,0 N b) 22,5 N c) 25,0 N d) 27,5 N e) 30,0 N 4. (MACKENZIE 2009) Uma massa de certo gás ideal está confinada em um reservatório, cuja dilata- ção térmica é desprezível no intervalo de temperatu- ra considerado. Esse reservatório possui, na parte superior, um êmbolo que pode se deslocar livremen- te, conforme ilustra a figura. Observando-se o gráfi- co abaixo, destaca-se que, no estado A, o volume ocupado pelo gás é V e a sua pressão é P. Em segui- da, esse gás passa por duas transformações sucessi- vas e "chega" ao estado C, com temperatura e pres- são respectivamente iguais a a) 450 K e 3P/2 b) 450 K e 4P/3 c) 600 K e 3P/2 d) 600 K e 4P/3 e) 600 K e 5P/3 5. (MACKENZIE 2009) Um objeto real se encontra sobre o eixo principal de um espelho côncavo, de distância focal 10 cm, e a 20 cm do vértice do espe- lho. Sendo obedecidas as condições de Gauss, sua imagem é a) real e direita b) real e invertida c) virtual e direita d) virtual e invertida e) imprópria, localizada no infinito 6. (MACKENZIE 2009) Considere os pontos A e B do campo elétrico gerado por uma crga puntiforme positiva Q no vácuo (ko = 9 x 10 9 Nm 2 /C 2 ). Uma outra carga puntiforme, de 2 μC, em repouso, no ponto A, é levada com velocidade constatne ao pon- to B, realizando-se o trabalho de 9 J. O valor da car- ga Q, que cria o campo, é a) 10 μC b) 20 μC c) 30 μC d) 40 μC e) 50 μC 7. (MACKENZIE 2009) Quando lâmpadas L1, L2 e L3 estão ligadas ao gerador de fem ε, conforme mos- tra a figura ao lado, dissipam, respectivamente, as potência 1,00 W, 2,00 W e 2,00 W, por efeito joule. Nessas condições, se o amperímetro A, considerado ideal, indica a medida 500 mA, a força eletromotriz do gerador é de a) 2,25 V b) 3,50 V c) 3,75 V d) 4,00 V e) 4,25 V 8. (MACKENZIE 2009) Um corpo é abandonado do repouso de uma certa altura e cai, em queda livre (g = 10 m/s 2 ), por 4 s. Após esses 4s, o corpo adquire velocidade constante e chega ao solo em 3 s. A altu- ra da qual esse corpo foi abandonado era de a) 80 m b) 120 m c) 180 m d) 200 m e) 220 m 9. (MACKENZIE 2009) Certo garoto, com seu "skate", desliza pela rampa, descrevendo o segmento de reta horizontal AB, com moviemnto uniforme, em 2,0 s. As resistências ao movimento são despre- zíveis. Considerando D igual a 20 m e o módulo de g igual a 10 m/s 2 , o intervalo de tempo gasto por esse garoto para descrever o segmento CD é, apro- ximadamente, de a) 1,0 s b) 1,4 s c) 1,6 s d) 2,0 s e) 2,8 s 10. (MACKENZIE 2009) A região da cidade de New York, nos Estados Unidos da América do Nor- te, é destacada entre os meteorologistas por ficar com temeraturas muito baixas no inverno (até - 40 o C) e elevadas no verão (entre 35 o C e 40 o ). Nes- sas condições, dois fios metálicos possuem, em um dia de rigoroso inverno, os mesmos compriemntos Lo1 = Lo2 = 10,000 m. Os coeficientes de dilatação linear médios dos materiais desses fios são, respec- tivmante α1 = 1,0 x 10 -5 o C -1 e α2 = 2,6 x 10 -5 o C -1 . A variação de temperatura que esses fios devem sofrer juntos, para que a diferença entre seus comprimen- tos seja 8,0 x 10 -3 m, é a) 150 o C b) 100 o C c) 50 o C d) 25 o C e) 12,5 o C 11. (MACKENZIE 2009) Um calorímetro de capa- cidade térmica 6 cal/ o C contém 80 g de água (calor específico = 1 cal/g o C) a 20 o C. Ao se colocar um bloco metálico de capacidade térmica 60 cal/ o C, a 100 o C, no interior desse calorímetro, verificou-se que a temperatura final de equilíbrio térmico é 50 o C. A quantidade de calor perdida para o ambiente, nes- se processo, foi de a) 420 cal b) 370 cal c) 320 cal d) 270 cal e) 220 cal 12. (MACKENZIE 2009) As armaduras de um ca- pacitor plano, distanciadas entre si de 1,00 mm, es- tão submetidas a uma ddp de 1,67 kV. Em certo instante, um próton (m = 1,67 x 10 -27 kg; q = + e = 1,60 x 10 -19 C) chega ao ponto A com energia de 3,34 x 10 -1 MeV, segundo a direção orientada do eixo x. O ponto A é a origem do sistema de referên- cias. No ponto de abscissa x = 4,00 mm, a ordenada de sua posição é, segundo o referencial indicado na figura, aproximadamente igual a Desprezer os efeitos gravitacionais e os efeitos relativísticos Dado: 1 MeV = 1,6 x 10 -13 J a) + 0,20 μm b) - 0,20 μm c) + 2,00 μm d) - 2,00 μm e) - 20,0 μm 13. (MACKENZIE 2009) No laboratório de Física, um aluno observou que ao fechar a chave ch do cir- cuito a seguir, o valor fornecido pelo voltímetro ide- al passa a ser 3 vezes menor. Analisando esse fato, o aluno determinou que a resistência interna do gera- dor vale a) 4 Ω b) 6 Ω c) 8 Ω d) 10 Ω e) 12 Ω Respostas 1. d 2. a 3. e 4. d 5. b 6. c 7. e 8. d 9. b 10. c 11. a 12. e 13. e 1. (PUC-RJ 2009) Um pacote do correio é deixado cair de um avião que voa horizontalmente com velo- cidade constante. Podemos afirmar que (desprezan- do a resistência do ar): a) um observador no avião e um observador em re- pouso no solo vêem apenas o movimento vertical do objeto. b) um observador no avião e um observador em re- pouso no solo vêem apenas o movimento horizontal do objeto. c) um observador no solo vê apenas um movimento vertical do objeto, enquanto um observador no avião vê o movimento horizontal e vertical. d) um observador no solo vê apenas um movimento horizontal do objeto, enquanto um observador no avião vê apenas um movimento vertical. e) um observador no solo vê um movimento hori- zontal e vertical do objeto, enquanto um observador no avião vê apenas um movimento vertical. 2. (PUC-RJ 2009) Uma bola é lançada verticalmente para cima. Podemos dizer que no ponto mais alto de sua trajetória: a) a velocidade da bola é máxima, e a aceleração da bola é vertical e para baixo. b) a velocidade da bola é máxima, e a aceleração da bola é vertical e para cima. c) a velocidade da bola é mínima, e a aceleração da bola é nula. d) a velocidade da bola é mínima, e a aceleração da bola é vertical e para baixo. e) a velocidade da bola é mínima, e a aceleração da bola é vertical e para cima. 3. (PUC-RJ 2009) Um objeto é lançado verticalmen- te para cima de uma base com velocidade v = 30 m/s. Considerando a aceleração da gravidade g = 10 m/s 2 e desprezando-se a resistência do ar, determine o tempo que o objeto leva para voltar à base da qual foi lançado. a) 3 s b) 4 s c) 5 s d) 6 s e) 7 s 4. (PUC-RJ 2009) Uma família viaja de carro com velocidade constante de 100 km/h, durante 2 h. A- pós parar em um posto de gasolina por 30 min, con- tinua sua viagem por mais 1h 30 min com velocida- de constante de 80 km/h. A velocidade média do carro durante toda a viagem foi de: a) 80 km/h b) 100 km/h c) 120 km/h d) 140 km/h e) 150 km/h 5. (PUC-RJ 2009) O ponteiro dos minutos de um relógio tem 1 cm. Supondo que o movimento deste ponteiro é contínuo e que π = 3, a velocidade de translação na extremidade deste ponteiro é: a) 0,1 cm/min b) 0,2 cm/min c) 0,3 cm/min d) 0,4 cm/min e) 0,5 cm/min 6. (PUC-RJ 2009) Dois objetos metálicos esféricos idênticos, contendo cargas elétricas de 1C e de 5C, são colocados em contato e depois afastados a uma distância de 3 m. Considerando a Constante de Cou- lomb k = 9 x 10 9 N m 2 /C 2 , podemos dizer que a for- ça que atua entre as cargas após o contato é: a) atrativa e tem módulo 3 x 10 9 N. b) atrativa e tem módulo 9 x 10 9 N. c) repulsiva e tem módulo 3 x 10 9 N. d) repulsiva e tem módulo 9 x 10 9 N. e) zero. 7. (PUC-RJ 2009) No circuito apresentado na figura, onde V = 12 V, R1 = 5 Ω, R2 = 2 Ω , R3 = 2 Ω, po- demos dizer que a corrente medida pelo amperíme- tro A colocado no circuito é: a) 1 A b) 2 A c) 3 A d) 4 A e) 5 A 8. (PUC-RJ 2009) Um bloco de massa m é colocado sobre um plano inclinado cujo coeficiente de atrito estático μ = 1 como mostra a figura. Qual é o maior valor possível para o ângulo α de inclinação do pla- no de modo que o bloco permaneça em repouso? a) 30 o b) 45 o c) 60 o d) 75 o e) 90 o 9. (PUC-RJ 2009) Um bloco de massa m = 9000 kg é colocado sobre um elevador hidráulico como mos- tra a figura acima. A razão entre o diâmetro do pis- tão (dP) que segura a base do elevador e o diâmetro (dF) onde deve-se aplicar a força F é de dP/dF = 30. Encontre a força necessária para se levantar o bloco com velocidade constante. Considere g = 10 m/s 2 e despreze os atritos. a) 100 N b) 300 N c) 600 N d) 900 N e) 1000 N 10. (PUC-RJ 2009) Quanta energia deve ser dada a uma panela de ferro de 300 g para que sua tempera- tura seja elevada em 100 o C? Considere o calor específico da panela como c = 450 J/ kg o C. a) 300 J b) 450 J c) 750 J d) 1750 J e) 13500 J 11. (PUC-RJ 2009) Considerando-se os algarismos significativos dos números 28,7 e 1,03, podemos afirmar que a soma destes números é dada por: a) 29,7 b) 29,73 c) 29 d) 29,74 e) 29,0 12. (PUC-RJ 2009) O movimento de um objeto pode ser descrito pelo gráfico velocidade versus tempo, apresentado na figura abaixo. Podemos afirmar que: a) a aceleração do objeto é 2,0 m/s 2 , e a distância percorrida em 5,0 s é 10,0 m. b) a aceleração do objeto é 4,0 m/s 2 , e a distância percorrida em 5,0 s é 20,0 m. c) a aceleração do objeto é 2,0 m/s 2 , e a distância percorrida em 5,0 s é 25,0 m. d) a aceleração do objeto é 2,0 m/s 2 , e a distância percorrida em 5,0 s é 10,0 m. e) a aceleração do objeto é 2,0 m/s 2 , e a distância percorrida em 5,0 s é 20,0 m. 13. (PUC-RJ 2009) Um objeto é lançado vertical- mente para cima, de uma base, com velocidade v = 30 m/s. Indique a distância total percorrida pelo ob- jeto desde sua saída da base até seu retorno, conside- rando a aceleração da gravidade g = 10 m/s 2 e des- prezando a resistência do ar. a) 30 m b) 55 m c) 70 m d) 90 m e) 100 m 14. (PUC-RJ 2009) Um astronauta flutuando no espaço lança horizontalmente um objeto de massa m = 5 kg com velocidade de 20 m/s, em relação ao espaço. Se a massa do astronauta é de 120 kg, e sua velocidade final horizontal v = 15 m/s está na mes- ma direção e sentido do movimento da massa m, determine a velocidade do astronauta antes de lançar o objeto. a) 11,2 m/s b) 12,2 m/s c) 13,2 m/s d) 14,2 m/s e) 15,2 m/s 15. (PUC-RJ 2009) Um satélite geoestacionário en- contra-se sempre posicionado sobre o mesmo ponto em relação à Terra. Sabendo-se que o raio da órbita deste satélite é de 36 x 103 km e considerando- se π = 3, podemos dizer que sua velocidade é: a) 0,5 km/s b) 1,5 km/s c) 2,5 km/s d) 3,5 km/s e) 4,5 km/s 16. (PUC-RJ 2009) Duas esferas idênticas, carrega- das com cargas Q = 30 μ C, estão suspensas a partir de um mesmo ponto por dois fios isolantes de mes- mo comprimento como mostra a figura. Em equilí- brio, o ângulo , formado pelos dois fios isolantes com a vertical, é 45 o . Sabendo que a massa de cada esfera é de 1 kg, que a Constante de Coulomb é k = 9 x 10 9 Nm 2 /C 2 e que a aceleração da gravidade é g = 10 m/s 2 , determine a distância entre as duas esfe- ras quando em equilíbrio.Lembre-se de que μ = 10-6. a) 1,0 m b) 0,9 m c) 0,8 m d) 0,7 m e) 0,6 m 17. (PUC-RJ 2009) No circuito apresentado na figu- ra, onde V = 7 V, R1 = 1 Ω, R2 = 2 Ω, R3 = 4 Ω, podemos dizer que a corrente medida pelo amperí- metro A colocado no circuito é: a) 1 A b) 2 A c) 3 A d) 4 A e) 5 A 18. (PUC-RJ 2009) Dois blocos A e B cujas massas são mA = 5,0 kg e mB = 10,0 kg estão posicionados como mostra a figura acima. Sabendo que a superfí- cie de contato entre A e B possui o coeficiente de atrito estático μ = 0,3 e que B desliza sobre uma superfície sem atrito, determine a aceleração máxi- ma que pode ser aplicada ao sistema, ao puxarmos uma corda amarrada ao bloco B com força F, sem que haja escorregamento do bloco A sobre o bloco B. Considere g = 10,0 m/s 2 . a) 7,0 m/s 2 b) 6,0 m/s 2 c) 5,0 m/s 2 d) 4,0 m/s 2 e) 3,0 m/s 2 19. (PUC-RJ 2009) Um balão de festa de aniversário de massa m = 10 g está cheio de gás. Sabendo-se que as densidades do ar e do gás são ρar = 1,3 g/cm 3 e ρgás = 0,3 g/cm 3 , determine o volume de gás conti- do no balão para que o mesmo possa flutuar. a) 0,01 cm 3 b) 0,1 cm 3 c) 1 cm 3 d) 10 cm 3 e) 100 cm 3 20. (PUC-RJ 2009) 0,5 moles de um gás ocupam um volume V de 0,1 m 3 quando a uma temperatura de 300 K. Qual é a pressão do gás a 300 K? Considere R = 8,3 J/ mol K. a) 830 Pa b) 1245 Pa c) 1830 Pa d) 12450 Pa e) 18300 Pa Respostas 1. e 2. d 3. d 4. a 5. a 6. d 7. b 8. b 9. a 10. e 11. a 12. c 13. d 14. e 15. c 16. b 17. a 18. e 19. d 20. d 1. (PUC-PR 2009) O sistema rodoviário ainda é o principal transportador de cargas agrícolas. Na mai- oria das vezes, é a única alternativa para movimen- tação desse tipo de produto, devido à escassez de hidrovias e ferrovias que liguem grandes distâncias e, ao mesmo tempo, situem-se perto das fazendas, com ramais e estações de embarque e descarga. O transporte de cargas agrícolas através da navega- ção costeira (cabotagem) tem-se mostrado eficaz para a movimentação de grandes volumes. No en- tanto, a utilização da cabotagem como alternativa a outros tipos de transporte enfrenta problemas com a falta de navios e a inexistência de serviços com es- calas regulares. Além disso, o Brasil possui 42 mil quilômetros de hidrovia, mas apenas 10 mil quilô- metros são efetivamente utilizados. A ineficiência no transporte de produtos agrícolas também está presente nas ferrovias que, embora te- nham recebido investimento com a privatização, ainda estão longe de suprir a demanda do setor do agronegócio. Além da ampliação da malha, é urgen- te a modernização do maquinário. Com os trens e bitolas atuais, a velocidade média das composições não ultrapassa lentos 25 km/h. Analise os itens a seguir e marque a alternativa CORRETA: a) Suponha que um caminhão faça um percurso de 420 km em 6 h então sua velocidade média é 2,5 vezes maior que a velocidade média dos trens. b) Se a velocidade dos trens sofresse aumento de 5 km/h na sua velocidade média, um percurso de 600 km poderia ser realizado em 4 horas a menos. c) Se uma carga de soja percorrer, através de meio rodoviário, uma distância de 3000 km com veloci- dade média de 60 km/h pode-se dizer que o percurso será feito no máximo em dois dias. d) De acordo com estudos, a hidrovia é o transporte mais barato e menos utilizado no Brasil. Conside- rando que a velocidade das águas de um rio é de 15 km/h e que um barco está a 25 km/h em relação às águas desse mesmo rio, tem-se que a velocidade do barco em e) Se uma carga de 20 ton de trigo é transportada por um caminhão por 10 h, com velocidade média de 50km/h, e se o custo de transporte rodoviário é de R$ 0, 40 ton/km, o valor de transporte é de R$ 500,00. 2. (PUC-PR 2009) De acordo com pesquisas, cerca de quatro milhões de pequenas propriedades rurais empregam 80% da mão-de-obra do campo e produ- zem 60% dos alimentos consumidos pela população brasileira. Pardal e Pintassilgo acabaram de colher uma caixa de maçãs e pretendem transportar essa caixa do pomar até a sede da propriedade. Para isso, vão utilizar uma caminhonete com uma carroceria plana e horizontal. Inicialmente a caminhonete está em repouso numa estrada também plana e horizon- tal. Sabendo-se que o coeficiente de atrito estático entre a caixa e a carroceria é de 0,40, a aceleração máxima com que a caminhonete pode entrar em movimento sem que a caixa escorregue, vale: (Considere g = 10 m/s 2 ). a) a ≤ 4 m/s2 b) a ≤ 2 m/s2 c) a ≥ 4 m/s2 d) a ≥ 2 m/s2 e) a = 10 m/s 2 3. (PUC-PR 2009) A produção de alimentos é uma atividade essencial para a existência humana que demanda efetivamente muita água. A chuva é a sua principal fonte. Para uma planta atingir o potencial produtivo, ela requer um volume de água para o res- pectivo metabolismo. Normalmente, quando a chuva cai sobre uma plantação, em geral as gotas não cau- sam danos às plantas. Isso ocorre porque as gotas de chuva não estão em queda livre, mas sujeitas a um movimento no qual a resistência do ar deve ser leva- da em consideração. Vamos supor que uma gota de chuva se forme numa altitude de 1000 m e cuja massa vale aproximada- mente 1,5. 10 -3 g. Se na queda for considerada a resistência do ar, seu valor é tanto maior quanto maior a velocidade do corpo em movimento. Para uma gota em queda a partir do repouso, a velocidade aumenta até um valor máximo denominado veloci- dade limite, ou terminal, em média 18 km/h e atuam sobre a gota as seguintes forças: resistência do ar (FA), peso (P) e empuxo (E). A partir dessa veloci- dade, a gota cai em movimento retilíneo uniforme. (Considere g = 9,8 m/s 2 ). Com base no exposto, assinale a alternativa COR- RETA. a) Se a resistência do ar e o empuxo fossem despre- zados, a energia mecânica não se conservaria. b) Após atingir a velocidade limite, nenhuma força age sobre a gota. c) Considerando-se apenas a parte do percurso em que a gota está em movimento retilíneo uniforme, tem-se que ela sofre um acréscimo na sua energia cinética de 243.10 -6 J. d) Se a resistência do ar e o empuxo fossem despre- zados, a velocidade com que a gota chegaria à su- perfície da terra seria de v = 140 m/s. e) Antes de a gota atingir a velocidade terminal a resultante das forças que agem sobre ela é FR = E + FA. 4. (PUC-PR 2009) O granizo é a precipitação sólida de grânulos de gelo, transparentes ou translúcidos, de forma esférica ou irregular, raramente cônica, de diâmetro igual ou superior a 5 mm. O granizo é formado nas nuvens do tipo “cumulo- nimbus”, as quais se desenvolvem verticalmente, podendo atingir alturas de até 1.600 m. Em seu inte- rior ocorrem intensas correntes ascendentes e des- cendentes. As gotas de chuva provenientes do vapor condensado no interior dessas nuvens, ao ascende- rem sob o efeito das correntes verticais, congelam-se assim que atingem as regiões mais elevadas. O granizo causa grandes prejuízos à agricultura. No Brasil, as culturas de frutas de clima temperado, como uva, maçã, pêra, pêssego, kiwi, são as mais vulneráveis ao granizo, quando ocorre o desfolha- mento total das plantas com ferimentos severos nos frutos. Dentre os danos materiais provocados pela chuva de granizo está a destruição de telhados, especialmente quando construídos com telhas de amianto. As cooperativas de fruticultores podem realizar par- cerias com as instituições de meteorologia e adquirir foguetes para bombardearem as nuvens de granizo com substâncias higroscópicas (iodeto de prata), com o objetivo de provocar a precipitação da chuva e evitar a formação de granizo. Com base no texto, assinale a alternativa CORRE- TA. a) Ocorre um instante em que a resultante das forças no granizo é diferente de zero e em direção e sentido à terra, iniciando o movimento de queda. b) A formação de nuvens cumulonimbus ocorre co- mo conseqüência da corrente de convecção, quando a ascensão de ar frio determina o seu resfriamento e as conseqüentes condensações e precipitações. c) O granizo, em seu processo de formação, envolve a sublimação, pelo resfriamento, do excesso de H2O em estado líquido. d) O granizo é um tipo de precipitação atmosférica na qual as gotas de água evaporam, quando levadas para camadas mais frias e mais altas, e crescem gra- dativamente até atingir tamanho e peso capazes de romper a força de empuxo. Essa ação pode causar grandes e) O iodeto de prata é uma substância higroscópica (absorve umidade) que acaba provocando no granizo vaporização. 5. (PUC-PR 2009) Nas últimas décadas, a alimenta- ção tem sido motivo de preocupação em todos os países. Um grande desafio é adequar a produção de alimentos à demanda crescente da população mun- dial, já que existem milhões de indivíduos famintos no planeta. Com a globalização, ficaram mais evi- dentes os problemas relativos à qualidade dos ali- mentos para consumo humano. A Organização Mundial da Saúde (OMS) tem alertado para a neces- sidade de se coibir a contaminação de alimentos por agentes biológicos com potencial de causar danos à saúde. Os agentes biológicos podem ser visíveis, como moscas, pulgões, lesmas, parasitas (como lombrigas e tênias) ou não serem visíveis a olho nu, como os microrganismos, que só podem ser vistos através do microscópio. Microscópio é o instrumen- to que serve para ampliar, com a finalidade de ob- servação, a imagem de objetos de pequenas dimen- sões. A lupa, quando fixa em um suporte, recebe o nome de microscópio simples. O microscópio com- posto é constituído da associação de duas lentes se- paradas por um tubo e, com ele, é possível observar a maioria das células vivas. A lente que fica próxima do objeto é denominada objetiva e a lente através da qual a pessoa observa a imagem é chamada ocular. Analise as afirmativas abaixo: I. As bactérias, quando patogênicas, podem causar doenças como botulismo, salmonelose, gastroenteri- te entre outras. Se uma bactéria for observada num microscópio composto, a imagem final formada pelo sistema é, além de invertida, virtual e maior que a própria bactéria. II. Os fungos, em alguns alimentos, são utilizados propositalmente para dar sabor, porém, em casos de contaminação, podem provocar cirrose hepática, necrose, edema, carcinoma e favorecer o apareci- mento do cancro hepático. Se um fungo for colocado a 4,0 cm de uma lupa de 6,0 cm de distância focal, o aumento linear será de 1,5 vezes. III. Os parasitas são transmitidos pela ingestão de alimentos contaminados. Podem causar teníase, as- caridíase, amebíase e outras. Observando um parasi- ta num microscópio composto, verificou-se que a imagem ficou ampliada. As lentes do microscópio são do tipo convergente. Pode-se AFIRMAR que: a) Apenas a alternativa II é correta. b) Apenas a alternativa III é correta. c) Apenas as alternativas I e II são corretas. d) Apenas as alternativas I e III são corretas. e) Todas as alternativas são incorretas. 6. (PUC-PR 2009) A produção de alimentos, sua conservação e distribuição são, de longa data, pro- blemas estratégicos a serem resolvidos com a máxi- ma urgência, pois, como se sabe, o crescimento po- pulacional é mais acelerado do que o da disponibili- dade de alimentos. A simples produção de alimentos não é tudo. Se não houver meios adequados para conservá-los e distribuí-los, o problema mundial não irá somente persistir, mas será severamente agrava- do. Um dos processos que vem sendo utilizado com esse propósito é a irradiação de alimentos, que é aplicada para aumentar o tempo de prateleira dos alimentos e destruir os microorganismos patogêni- cos (causadores de doenças) e deteriorantes (respon- sáveis pela decomposição dos alimentos). Segundo a Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO), cerca de 25 % de toda a produ- ção mundial de alimentos se perde pela ação de mi- croorganismos, insetos e roedores. O processo de irradiação consiste em submeter os alimentos, já embalados ou a granel, a uma quantidade controlada de radiações ionizantes. Os principais tipos de radia- ções ionizantes são as radiações alfa, beta, gama, raios X e nêutrons. As radiações ionizantes podem ser classificadas como partículas (ex: radiação alfa, beta e nêutrons) e como ondas eletromagnéticas de alta freqüência (radiação gama e raios X). Os tipos de radiações ionizantes utilizados no tratamento de materiais se limitam aos raios X e gama de alta e- nergia e também elétrons acelerados. A radiação gama e os raios X são semelhantes às ondas de rá- dio, às microondas e aos raios de luz visível. Eles formam parte do espectro eletromagnético na faixa de curto comprimento de onda e alta energia. Os raios gama e X têm as mesmas propriedades e os mesmos efeitos sobre os materiais, sendo somente diferenciados pela sua origem. Sobre o espectro eletromagnético, assinale a alterna- tiva CORRETA: a) A velocidade das ondas eletromagnéticas no vá- cuo é de aproximadamente 3,0. 10 8 m/s e a região dos raios X do espectro corresponde a comprimentos de onda entre 10 -8 e 10 -13 m. Isso significa que a freqüência dessa radiação b) As ondas sonoras, os raios X, os raios gama são todos manifestações do mesmo fenômeno de radia- ção eletromagnética diferenciadas pelo comprimento de onda. c) Quando os raios gama passam do ar para o ali- mento, não há alteração na velocidade de propaga- ção dessas ondas. d) Os raios X têm freqüência diretamente proporcio- nal ao comprimento de onda quando não há altera- ção nas características do meio. e) A radiação gama, os raios X e todas as demais radiações do espectro eletromagnético não precisam de um meio material para se propagar. 7. (PUC-PR 2009) Atualmente é grande o interesse na redução dos impactos ambientais provocados pela agricultura através de pesquisas, métodos e e- quipamentos. Entretanto, a aplicação de agrotóxicos praticada continua extremamente desperdiçadora de energia e de produto químico. O crescente aumento dos custos dos insumos, mão-de-obra, energia e a preocupação cada vez maior em relação à contami- nação ambiental têm realçado a necessidade de uma tecnologia mais adequada na colocação dos agrotó- xicos nos alvos, bem como de procedimentos e e- quipamentos que levem à maior proteção do traba- lhador. Nesse contexto, o uso de gotas com cargas elétricas, eletrizadas com o uso de bicos eletrostáti- cos, tem-se mostrado promissor, uma vez que, quando uma nuvem dessas partículas se aproxima de uma planta, ocorre o fenômeno de indução, e a su- perfície do vegetal adquire cargas elétricas de sinal oposto ao das gotas. Como conseqüência, a planta atrai fortemente as gotas, promovendo uma melhoria na deposição, inclusive na parte inferior das folhas. A partir da análise das informações, é CORRETO afirmar: a) As gotas podem estar neutras que o processo a- contecerá da mesma forma. b) O fenômeno da indução descrito no texto se ca- racteriza pela polarização das folhas das plantas, induzindo sinal igual ao da carga da gota. c) Quanto mais próximas estiverem gotas e folha menor será a força de atração. d) Existe um campo elétrico no sentido da folha para as gotas. e) Outro fenômeno importante surge com a repulsão mútua entre as gotas após saírem do bico: por esta- rem com carga de mesmo sinal, elas se repelem, o que contribui para uma melhoria na distribuição do defensivo nas folhas. 8. (PUC-PR 2009) O setor agropecuário, nos últimos anos, vem passando por grandes transformações. Atualmente as propriedades rurais são dotadas de um bom nível de conforto, o que anteriormente era privilégio somente dos habitantes urbanos. Sem dú- vida, a energia elétrica é a principal responsável por essa modernização. Ela permite desde a implantação de motores elétricos, que aumentam a capacidade produtiva da fazenda, até uma iluminação eficiente bem como a utilização de aparelhos de comunica- ção, como rádio, telefone, TV e vários outros, pro- porcionando melhor qualidade de vida e reduzindo o êxodo rural. Dessa maneira, a construção de usinas de pequeno porte pode ser uma alternativa para o fornecimento de energia elétrica para pequenas propriedades ru- rais. Em granjas, por exemplo, é comum a utilização de chocadeiras de ovos. Uma chocadeira de ovos comum necessita de quatro lâmpadas de 40 W - 120 V para aquecer o ambiente interno. Essas lâmpadas devem ficar ligadas 24 horas. De acordo com o texto, assinale a alternativa COR- RETA. a) Na tabela acima a capacidade de geração está relacionada à potência elétrica gerada em cada tipo de usina. b) Utilizando-se a usina hidroelétrica e supondo que as lâmpadas da chocadeira estão associadas em para- lelo, é possível fornecer energia elétrica para 150 chocadeiras por dia. c) Na usina eólica, a energia é do tipo não renová- vel. d) Supondo que a tensão permaneça constante na associação das lâmpadas da chocadeira, a potência total será a mesma independente de a ligação ser em série ou em paralelo. e) Supondo que a tensão elétrica obtida gerada a partir de painéis fotovoltaicos seja contínua e igual a 220 V, se ligarmos as lâmpadas da chocadeira em série, nesta tensão elas funcionarão normalmente. Respostas 1. b 2. a 3. d 4. a 5. d 6. e 7. e 8. b 1. (UFPE 2009) O peso molecular da água é 18 g. Considerando uma gota de orvalho com volume 0,6 mm 3 , calcule a ordem de grandeza do número de moléculas de água nesta pequena gota. a) 10 20 b) 10 21 c) 10 22 d) 10 23 e) 10 19 2. (UFPE 2009) Uma partícula executa um movi- mento uniformemente variado ao longo de uma li- nha reta. A partir da representação gráfica da posi- ção x da partícula, em função do tempo, mostrada abaixo, identifique o gráfico que descreveria corre- tamente a velocidade v da partícula, em função do tempo. a) b) c) d) e) 3. (UFPE 2009) A aplicação da chamada “lei seca” diminuiu significativamente o percentual de aciden- tes de trânsito em todo o país. Tentando chamar a atenção dos seus alunos para as conseqüências dos acidentes de trânsito, um professor de Física solici- tou que considerassem um automóvel de massa 1000 kg e velocidade igual a 54 km/h, colidindo com uma parede rígida. Supondo que ele atinge o repouso em um intervalo de tempo de 0,50 s, determine a força média que a parede exerce sobre o automóvel duran- te a colisão. a) 2,0 × 10 4 N b) 3,0 × 10 4 N c) 4,0 × 10 4 N d) 5,0 × 10 4 N e) 1,0 × 10 4 N 4. (UFPE 2009) Um pequeno bloco de massa m é largado, a partir do repouso, do ponto A, como mos- trado na figura. O bloco desliza, com atrito, dentro de uma semicalota esférica de raio R até o ponto B, onde atinge o repouso. Considerando g, a aceleração da gravidade, calcule o trabalho realizado pela força peso do bloco, ao longo do percurso AB. a) 0 b) mgR/3 c) 2mgR/3 d) mgR e) -mgR/3 5. (UFPE 2009) Um tubo fechado contém dois lí- quidos não miscíveis de densidades d1 e d2. Na parte superior é feito vácuo. Mantendo-se o tubo na verti- cal, verifica-se que as colunas dos líquidos têm comprimentos L1 e L2, respectivamente, como indi- cado na figura. Considerando a aceleração da gravi- dade local igual a g, determine o valor da pressão no fundo do recipiente. a) gd2 (L1 + L2) b) g (d1 + d2) (L1 + L2) c) g (d1 - d2) (L1 + L2) d) g (d1 L1 + d2 L2) e) gd1 (L1 + L2) 6. (UFPE 2009) Um recipiente rígido e termicamen- te isolante, de volume V, é dividido em dois com- partimentos, que são separados por uma válvula inicialmente fechada. O compartimento da esquerda contém um gás ideal, e o da direita está completa- mente vazio (ver a figura). Abre-se então a válvula, e o gás se expande livremente até ocupar todo o vo- lume disponível nos dois compartimentos. Nesse contexto, qual das afirmativas abaixo está correta? a) A entropia do gás permanece constante, e a sua energia interna diminui. b) A entropia do gás aumenta, e a sua energia inter- na permanece constante. c) A entropia do gás e a sua energia interna diminu- em. d) A entropia do gás e a sua energia interna aumen- tam. e) A entropia do gás e a sua energia interna perma- necem constantes. 7. (UFPE 2009) A figura mostra uma corda esticada, sob tensão constante, que consiste de uma parte mais grossa ligada a outra mais fina, de densidade de massa menor. Um pulso é estabelecido na extremi- dade esquerda da corda e se propaga para a direita, com velocidade constante v. Quando o pulso inci- dente atinge a corda mais fina, no ponto A, ele é parcialmente refletido e parcialmente transmitido. Com base nesses dados, podemos afirmar que: a) a velocidade do pulso transmitido é menor do que a do pulso incidente. b) os pulsos incidente e transmitido têm a mesma velocidade. c) a velocidade do pulso refletido é maior do que a do pulso incidente. d) a velocidade do pulso refletido é menor do que a do pulso incidente. e) a velocidade do pulso transmitido é maior do que a do pulso incidente. 8. (UFPE 2009) Quatro placas horizontais P1, P2, P3 e P4, feitas de substâncias com índices de refração n1 = 1,3, n2 = 1,5, n3 = 1,4 e n4 = 1,6, encontram-se imersas no ar. Raios de luz incidem na extremidade esquerda das placas, como mostrado na figura. Em quais placas existe a possibilidade de que a luz fique confinada de tal forma que, após várias reflexões, chegue à extremidade direita sem escapar das placas no seu percurso? a) Placas P2 e P3 b) Placas P1 e P3 c) Placas P1 e P4 d) Placas P2 e P4 e) Placas P1 e P2 9. (UFPE 2009) A corrente i através do resistor R1 no circuito abaixo é 400 mA. Calcule a diferença de potencial, VB – VA, entre os pontos B e A. a) 2,5 Volts b) 3,5 Volts c) 4,5 Volts d) 5,5 Volts e) 1,5 Volts 10. (UFPE 2009) Uma espira, percorrida pela cor- rente i = 2,0 A, se encontra numa região de campo magnético uniforme B = 0,5 T. Devido às forças magnéticas que atuam sobre a espira, ela pode girar em torno do eixo que passa pelos pontos médios dos lados AD e BC, conforme indicado. Determine o torque resultante que atua sobre a espira no instante mostrado na figura. Considere L1 = 2L2 = 1,0 m. a) 0,3 Nm b) 0,4 Nm c) 0,5 Nm d) 0,6 Nm e) 0,2 Nm 11. (UFPE 2009) Do instante t = 0 ao instante t = 10 s, um objeto encontra-se em movimento retrógrado desacelerado ao longo de uma reta, com aceleração constante. Assinale a seguir o gráfico, velocidade versus tempo coerente com essa afirmação. a) b) c) d) e) 12. (UFPE 2009) A figura abaixo ilustra um plano inclinado fixo, f azendo um ângulo θ com a horizon- tal. Um bloco de massa M é puxado para cima, ao longo do plano, com v elocidade constante, por uma força de módulo F, paralela ao plano. A aceleração da grav idade é denotada por g, a força normal entre o bloco e o plano é denotada por N, e não há atrito entre o bloco e o plano. Nesse contexto, assinale a seguir a alternativa correta. a) F + Mg sen(θ) + N + Mg cos(θ) = 0 b) F – Mg sen(θ) + N + Mg cos(θ) = 0 c) F – Mg sen(θ) + N – Mg cos(θ) = 0 d) F + Mg sen(θ) + N – Mg cos(θ) = 0 e) F + Mg sen(θ) – N – Mg cos(θ) = 0 13. (UFPE 2009) Uma pequena esfera de massa 200 g, segurada por um estudante, é levada lentamente, com velocidade constante, da altura de 2 m à altura de 1 m (em relação ao solo). Sabendo que a acelera- ção da gravidade vale 10 m/s 2 , o trabalho realizado pela força peso da esfera e a sua variação de energia potencial gravitacional nesse percurso valem, res- pectivamente, em joules: a) –2 e –2 b) –2 e +2 c) +2 e –2 d) +2 e +2 e) zero e –2 14. (UFPE 2009) Uma variação de temperatura de 273 K corresponde, na escala Celsius, a uma varia- ção de temperatura de: a) 273 o C b) 0 o C c) 546 o C d) -273 o C e) -546 o C 15. (UFPE 2009) Um gás ideal sofre uma transfor- mação isotérmica, em que a sua pressão dobra. Po- de-se afirmar que, nessa transformação, o seu volu- me: a) quadruplica. b) dobra. c) mantém-se constante. d) cai pela metade. e) cai à sua quarta parte. 16. (UFPE 2009) A f igura mostra um raio de luz sendo ref letido por um espelho plano. A linha trace- jada representa a normal ao espelho. Se θ = 36,8º, então o ângulo a é igual a: a) 18,4 o b) 36,8 o c) 45,2 o d) 53,2 o e) 73,6 o 17. (UFPE 2009) Na região entre as longas placas uniformemente carregadas, mostradas na figura, existe um campo elétrico uniforme, de módulo E = 100 N/C e sentido vertical para cima. A aceleração da gravidade local vale 10 m/s 2 . Uma partícula de massa 1 g e carga negativ a −10−4 C colocada nessa região sofre uma força resultante: a) de módulo 0,02 N e sentido vertical para baixo. b) de módulo 0,01 N e sentido vertical para baixo. c) nula. d) de módulo 0,01 N e sentido vertical para cima. e) de módulo 0,02 N e sentido vertical para cima. 18. (UFPE 2009) Dois resistores ôhmicos encon- tram-se associados em paralelo. A resistência de um deles é igual à metade da resistência do outro. Se a resistência equivalente dessa associação vale 40 W, pode-se afirmar que o resistor de maior resistência é o de: a) 100 Ω b) 120 Ω c) 150 Ω d) 180 Ω e) 190 Ω 19. (UFPE 2009) Um estudante de física deseja lo- calizar o ponto médio entre duas encostas de um vale. A figura mostra uma vista de cima das encos- tas e a posição do estudante. Ele faz explodir uma pequena bomba e registra os intervalos de tempo ΔtD = 1,5 s e ΔtE = 0,50 s, respectivamente, entre a ex- plosão e os primeiros ecos do lado direito (D) e do esquerdo (E). Sabendo-se que a velocidade do som vale v = 340 m/s, calcule a distância perpendicular, d, entre a posição da explosão e a linha média, em metros. Suponha que o ar está parado em relação ao solo. 20. (UFPE 2009) A figura mostra um gráfico da velocidade de uma partícula de massa m = 0,5 kg em função do tempo. Calcule o módulo da força resul- tante sobre a partícula, no instante t = 4 s, em nêu- trons. 21. (UFPE 2009) Um pequeno bloco, posto em mo- vimento a partir do ponto A com velocidade v0 = 6 m/s, desliza sem atrito até o ponto B, onde a sua velocidade é v. O intervalo de tempo de trânsito entre A e B é Δt = 1,0 s. Calcule a componente hori- zontal da aceleração média do bloco, entre os pontos A e B, em m/s 2 . Despreze a resistência do ar. 22. (UFPE 2009) Considere um sistema massa- mola, onde o bloco desliza sem atrito ao longo de uma superfície horizontal. A figura mostra o gráfico da energia cinética, EC, do bloco, em função do a- longamento da mola, x. Sabendo-se que a constante elástica da mola é k = 100 N/m, calcule o alonga- mento máximo da mola xMAX, em centímetros. Des- preze a resistência do ar. 23. (UFPE 2009) Uma torneira colocada a uma altu- ra H = 0,8 m do solo, não estando bem fechada, go- teja. Cada gota tem em média a massa m = 0,5 g. Supondo que as colisões das gotas com o solo durem em média Δt = 1 ms, calcule a força média que cada gota exerce sobre o solo, durante a colisão, em new- tons. Suponha que a velocidade inicial da gota é nula e que toda a gota é absorvida pelo solo, no ins- tante da colisão. Despreze a resistência do ar. 24. (UFPE 2009) Para determinar a densidade de um certo metal, pesa-se uma peça do metal no ar e pos- teriormente a peça imersa em água. Seu peso no ar é de 800 N e na água é de apenas 700 N. Qual é a ra- zão entre as densidades do metal e da água? 25. (UFPE 2009) Deseja-se localizar a posição do centro de massa (CM) de uma tora de madeira de comprimento L = 1,0 m. A tora é colocada em re- pouso na horizontal, com uma extremidade apoiada em um suporte fixo e a outra sobre uma balança. Com o arranjo mostrado na figura à esquerda, a ba- lança indica uma leitura igual a P1 = 300 N. A se- guir, inverte-se as extremidades da tora e a nova pesagem da balança é reduzida para P2 = 200 N. Determine a distância x (figura à esquerda), em cen- tímetros, do centro de massa da tora ao eixo do su- porte fixo. 26. (UFPE 2009) Um mol de um gás ideal mono- atômico, com calor específico molar a volume cons- tante cv = 3R/2, ocupa inicialmente um volume de 1,5 L à pressão de 1,0 atm. A partir deste estado, o gás é aquecido a pressão constante até atingir um volume de 1,8 L. Determine o calor cedido ao gás durante este processo, em joules. Considere 1,0 L.atm = 100 J. 27. (UFPE 2009) A função de onda para uma onda harmônica que se propaga em uma corda é y(x,t) = 0,04 sen[2π(0,25x – 0,75t)], onde a unidade de com- primento é o metro e a unidade de tempo é o segun- do. Determine a velocidade desta onda, em m/s. 28. (UFPE 2009) A figura mostra dois auto-falantes separados por 2,0 m, emitindo uma nota musical de freqüência ncia f = 1,0 kHz. Considerando que a velocidade do som é v = 340 m/s, determine a dis- tância Y, em centímetros, correspondente ao primei- ro mínimo de interferência sobre um anteparo colo- cado à distância D = 10 m? 29. (UFPE 2009) Se tivermos um campo elétrico maior que 1 x 10 6 N/C num ambiente com certa u- midade, íons serão rapidamente formados resultando pequenas centelhas (nessas condições o ar torna-se um condutor). Qual o raio mínimo (em cm) que po- de ter uma esfera condutora para armazenar uma carga Q = 1,1 x 10 -8 C neste ambiente? 30. (UFPE 2009) Para determinar a resistência in- terna, r, de uma bateria foi montado o circuito da figura. Verificou-se que quando o resistor R vale 20 Ω o amperímetro indica 500 mA. Quando R = 112 Ω o amperímetro marca 100 mA. Qual o valor de r, em ohms? Considere que a resistência do amperímetro é desprezível. 31. (UFPE 2009) Um elétron está descrevendo uma órbita circular ao redor de um próton. Qual o módu- lo da razão |EP/EC| entre a energia potencial, EP, e a energia cinética, EC, deste elétron? 32. (UFPE 2009) O césio metálico tem uma função trabalho (potencial de superfície) de 1,8 eV. Qual a energia cinética máxima dos elétrons, em eV, que escapam da superfície do metal quando ele é ilumi- nado com luz ultravioleta de comprimento de onda igual a 327 nm? Considere 1 eV = 1,6 x 10 -19 J. Respostas 1. e 2. e 3. b 4. c 5. d 6. b 7. e 8. d 9. b 10. c 11. a 12. c 13. c 14. a 15. d 16. d 17. a 18. b 19. 85 20. 3 N 21. 4 m/s 2 22. 30 cm 23. 2 N 24. 8 25. 60 cm 26. 75 J 27. 3 m/s 28. 85 cm 29. 1 cm 30. 3 ohms 31. 2 32. 2,0 eV 1. (UFPEF 2009) Um bloco de massa m = 4,0 kg é empurrado, através da aplicação de uma força F constante ao longo de um plano inclinado, como mostra a figura. O bloco parte do repouso no ponto 1 e chega ao ponto 2 com velocidade v = 2,0 m/s. Cal- cule o trabalho realizado pela força F, ao longo do trajeto de 1 a 2, em joules. Despreze o atrito com o plano e a resistência do ar. 2. (UFPEF 2009) Duas lentes delgadas (L1 e L2), sendo a primeira convergente e a segunda divergen- te, ambas de distância focal igual a 10 cm, estão separadas pela distância D = 2,0 cm. Determine a distância à direita de L2, em centímetros , na qual a luz incidente de raios paralelos será focalizada. Respostas 1. 88 J 2. -40 cm 1. (UFPR 2009) Suponha uma máquina de lavar e centrifugar roupa com cuba interna cilíndrica que gira em torno de um eixo vertical. Um observador externo à máquina, cujo referencial está fixo ao solo, acompanha o processo pelo visor da tampa e vê a roupa “grudada” em um ponto da cuba interna, que gira com velocidade angular constante. Se estivesse no interior da máquina, situado sobre a peça de rou- pa sendo centrifugada, o observador veria essa peça em repouso. De acordo com a mecânica, para aplicar a segunda Lei de Newton ao movimento da roupa no processo de centrifugação, cada observador deve inicialmente identificar o conjunto de forças que atua sobre ela. Com base no texto acima e nos con- ceitos da Física, considere as seguintes afirmativas: 1. O observador externo à máquina deverá conside- rar a força peso da roupa, apontada verticalmente para baixo, a força de atrito entre a roupa e a cuba, apontada verticalmente para cima, e a força normal exercida pela cuba sobre a roupa, apontada para o eixo da cuba, denominada de força centrípeta. 2. Um observador que estivesse situado sobre a peça de roupa sendo centrifugada deveria considerar a força peso da roupa, apontada verticalmente para baixo, a força de atrito entre a roupa e a cuba, apon- tada verticalmente para cima, a força normal exerci- da pela cuba sobre a roupa, apontada para o eixo da cuba, e também uma outra força exercida pela roupa sobre a cuba, apontada para fora desta, denominada de força centrífuga, necessária para explicar o re- pouso da roupa. 3. O referencial fixo ao solo, utilizado pelo observa- dor externo à máquina, é chamado de não-inercial, e o referencial utilizado pelo observador postado so- bre a roupa sendo centrifugada é denominado de inercial. Assinale a alternativa correta. a) Somente a afirmativa 1 é verdadeira. b) Somente a afirmativa 2 é verdadeira. c) Somente a afirmativa 3 é verdadeira. d) Somente as afirmativas 1 e 2 são verdadeiras. e) As afirmativas 1, 2 e 3 são verdadeiras. 2. (UFPR 2009) A equação que descreve o espectro de radiação emitido por um corpo negro foi desco- berta por Max Planck em 1900, sendo posteriormen- te chamada de Lei da Radiação de Planck. Ao dedu- zir essa equação, Planck teve que fazer a suposição de que a energia não poderia ter um valor qualquer, mas que deveria ser um múltiplo inteiro de um valor mínimo. O gráfico abaixo mostra a intensidade rela- tiva da radiação emitida por um corpo negro em função do comprimento de onda para três diferentes temperaturas. A região visível do espectro compre- ende os comprimentos de onda entre 390 nm e 780 nm, aproximadamente, que correspondem às cores entre o violeta e o vermelho. Com base nessas informações e no gráfico acima, considere as seguintes afirmativas: 1. A Lei da Radiação de Planck depende da tempe- ratura do corpo negro e do comprimento de onda da radiação emitida. 2. O princípio de funcionamento de uma lâmpada incandescente pode ser explicado pela radiação de corpo negro. 3. Para a temperatura de 3000 K, a maior parte da radiação emitida por um corpo aquecido está na fai- xa do infravermelho. Assinale a alternativa correta. a) Somente a afirmativa 1 é verdadeira. b) Somente as afirmativas 1 e 2 são verdadeiras. c) Somente as afirmativas 1 e 3 são verdadeiras. d) Somente as afirmativas 2 e 3 são verdadeiras. e) As afirmativas 1, 2 e 3 são verdadeiras. 3. (UFPR 2009) Na década de 80 do século passado, foi inaugurado o primeiro cabo submarino feito de fibra ótica. Atualmente todos os continentes da Ter- ra já estão conectados por cabos submarinos feitos dessa fibra. Na comunicação por fibra ótica, o sinal se propaga obedecendo a um importante fenômeno da ótica geométrica. Assinale a alternativa que apre- senta esse fenômeno. a) Refração. b) Dispersão. c) Reflexão interna total. d) Reflexão difusa. e) Absorção. 4. (UFPR 2009) Quando ouvimos uma banda de rock ou uma orquestra sinfônica executar uma músi- ca, podemos distinguir o som emitido por cada um dos instrumentos tocados pelos músicos. Essa é uma das capacidades de nosso aparelho auditivo. A qua- lidade do som que nos permite diferenciar cada um dos instrumentos, mesmo quando tocando simulta- neamente a mesma nota musical, é chamada de: a) amplitude b) potência c) intensidade d) timbre e) freqüência 5. (UFPR 2009) A água pode ser encontrada na na- tureza nos estados sólido, líquido ou gasoso. Con- forme as condições, a água pode passar de um esta- do para outro através de processos que recebem no- mes específicos. Um desses casos é quando ela mu- da do estado gasoso para o líquido. Assinale a alter- nativa que apresenta o nome correto dessa transfor- mação. a) Sublimação. b) Vaporização. c) Solidificação. d) Condensação. e) Fusão. 6. (UFPR 2009) A figura abaixo mostra um modelo de uma catapulta no instante em que o seu braço trava e o objeto que ele carrega é arremessado, isto é, esse objeto se solta da catapulta (a figura é mera- mente ilustrativa e não está desenhada em escala). No instante do lançamento, o objeto está a uma altu- ra de 1,0 m acima do solo e sua velocidade inicial V0 forma um ângulo α de 45° em relação à horizon- tal. Suponha que a resistência do ar e os efeitos do vento sejam desprezíveis. Considere a aceleração da gravidade como sendo de 10 m/s 2 . No lançamento, o objeto foi arremessado a uma distância de 19 m, medidos sobre o solo a partir do ponto em que foi solto. Assinale a alternativa que contém a estimativa correta para o módulo da velocidade inicial do obje- to. a) Entre 13,4 m/s e 13,6 m/s. b) Entre 12 m/s e 13 m/s. c) Menor que 12 m/s. d) Entre 13,6 m/s e 13,8 m/s. e) Maior que 13,8 m/s. 7. (UFPR 2009) Em um cruzamento mal sinalizado, houve uma colisão de dois automóveis, que vinham inicialmente de direções perpendiculares, em linha reta. Em módulo, a velocidade do primeiro é exata- mente o dobro da velocidade do segundo, ou seja, v1 = 2v2. Ao fazer o boletim de ocorrência, o policial responsável verificou que após a colisão os automó- veis ficaram presos nas ferragens (colisão inelástica) e se deslocaram em uma direção de 45º em relação à direção inicial de ambos. Considere que a massa do segundo automóvel é exatamente o dobro da massa do primeiro, isto é, m2 = 2m1 e que a perícia consta- tou que o módulo da velocidade dos automóveis unidos, imediatamente após a colisão, foi de 40 km/h. Assinale a alternativa que apresenta a veloci- dade correta, em módulo, do automóvel 2, isto é, v2, imediatamente antes da colisão. a) 15 km/h b) 30 km/h c) 60 km/h d) 15 km/h e) 30 km/h 8. (UFPR 2009) Atualmente, os aparelhos eletrodo- mésticos devem trazer uma etiqueta bem visível contendo vários itens do interesse do consumidor, para auxiliá-lo na escolha do aparelho. A etiqueta à direita é um exemplo modificado (na prática as fai- xas são coloridas), na qual a letra A sobre a faixa superior corresponde a um produto que consome pouca energia e a letra G sobre a faixa inferior cor- responde a um produto que consome muita energia. Nesse caso, trata-se de etiqueta para ser fixada em um refrigerador. Suponha agora que, no lugar onde está impresso XY,Z na etiqueta, esteja impresso o valor 41,6. Considere que o custo do KWh seja igual a R$ 0,25. Com base nessas informações, assinale a alternativa que fornece o custo total do consumo dessa geladeira, considerando que ela funcione inin- terruptamente ao longo de um ano. (Desconsidere o fato de que esse custo poderá sofrer alterações de- pendendo do número de vezes que ela é aberta, do tempo em que permanece aberta e da temperatura dos alimentos colocados em seu interior.) a) R$ 124,8 b) R$ 499,2 c) R$ 41,6 d) R$ 416,0 e) R$ 83,2 9. (UFPR 2009) Considere um tubo de alumínio, no interior do qual se pode movimentar um ímã, como mostrado nas figuras dos itens da questão. Esse mo- vimento produz correntes induzidas que circulam nas paredes do tubo, conforme indicado pelos anéis tracejados. Em um certo instante, o ímã ocupa a po- sição mostrada nas figuras e se desloca com veloci- dade V no sentido indicado pelas setas verticais. O lado preto do ímã representa o seu pólo Norte, e o lado branco o seu pólo Sul. Assinale a alternativa que mostra os sentidos corretos de circulação das correntes induzidas nos anéis tracejados acima e abaixo da posição instantânea do imã. a) b) c) d) e) Respostas 1. d 2. e 3. c 4. d 5. d 6. a 7. b 8. a 9. b 1. (UFRJ 2009) No dia 10 de setembro de 2008, foi inaugurado o mais potente acelerador de partículas já construído. O acelerador tem um anel, considera- do nesta questão como circular, de 27 km de com- primento, no qual prótons são postos a girar em mo- vimento uniforme. Supondo que um dos prótons se mova em uma cir- cunferência de 27 km de comprimento, com veloci- dade de módulo v = 240.000km/s, calcule o número de voltas que esse próton dá no anel em uma hora. 2. (UFRJ 2009) Uma criança segura uma bandeira do Brasil como ilustrado na figura I. A criança está diante de dois espelhos planos verticais A e B que fazem entre si um ângulo de 60o. A figura II indica seis posições, 1, 2, 3, 4, 5 e 6, relativas aos espelhos. A criança se encontra na posição 1 e pode ver suas imagens nas posições 2, 3, 4, 5 e 6. Em quais das cinco imagens a criança pode ver os dizeres ORDEM E PROGRESSO? Justifique a sua resposta. 3. (UFRJ 2009) Um pequeno bloco de massa m = 3,0kg desliza sobre a superfície inclinada de uma rampa que faz com a horizontal um ângulo de 30 o , como indica a figura abaixo. Verifica-se que o bloco desce a rampa com movi- mento retilíneo ao longo da direção de maior declive (30º com a horizontal) com uma aceleração de mó- dulo igual a g/3, em que g é o módulo da aceleração da gravidade. Considerando g = 10m/s 2 , calcule o módulo da força de atrito que a superfície exerce sobre o bloco. 4. (UFRJ 2009) Um aluno dispõe de três lâmpadas e uma fonte de tensão para montar um circuito no qual as lâmpadas funcionem de acordo com as especifi- cações do fabricante. As características dos elemen- tos do circuito e os símbolos a eles atribuídos são: - lâmpada 1: 100V, 40W e símbolo - lâmpada 2: 100V, 40W e símbolo - lâmpada 3: 200V, 40W e símbolo - fonte de tensão: 200V, considerada ideal, e símbo- lo Indique, por meio de um desenho, como o aluno deve montar o circuito e calcule, nesse caso, a po- tência total que as três lâmpadas consumirão. 5. (UFRJ 2009) Um cilindro homogêneo flutua em equilíbrio na água contida em um recipiente. O ci- lindro tem 3/4 de seu volume abaixo da superfície livre da água, como ilustra a figura I. Para que esse cilindro permaneça em repouso com a sua face superior no mesmo nível que a superfície livre da água, uma força F, vertical e apontando para baixo, é exercida pela mão de uma pessoa sobre a face superior do cilindro, como ilustra a figura II. Sabendo que o módulo de F é igual a 2,0 N e que a água está em equilíbrio hidrostático, calcule o mó- dulo do peso do cilindro. Respostas 1. 32.000.000 de voltas 2. Nas imagens 3 e 5. 3. 5 N 4. As duas primeiras lâmpadas, de 100 V, devem ser ligadas em série entre os terminais da fonte de tensão de 200 V e a terceira lâmpada, de 200 V, deve ser ligada diretamente a esses terminais, ou seja, em paralelo com a combinação em série das duas primeira 5. P = 6 N 1. (UFRN 2009) A figura abaixo mostra a chapa de especificações de uma máquina de lavar roupas. Nessa chapa, estão identificadas três grandezas físi- cas características do equipamento. Essas grandezas são, respectivamente, a) voltagem, freqüência e potência. b) corrente, freqüência e potência. c) voltagem, período e corrente. d) corrente, período e voltagem. 2. (UFRN 2009) A produção de energia proveniente de maré, sistema maré-motriz (no qual se utiliza o fluxo das marés para movimentar uma turbina rever- sível capaz de converter em energia elétrica a ener- gia potencial gravitacional da água), constitui-se numa alternativa de produção de energia de baixo impacto ambiental. Um sistema desse tipo encontra-se em funcionamen- to na localidade de La Rance, França, desde 1966, com capacidade instalada de 240 megawatts. As figuras abaixo mostram, esquematicamente, um corte transversal da barragem de um sistema maré- motriz, em quatro situações distintas, evidenciando os níveis da água, nos dois lados da represa (oceano e rio), em função da maré. As duas situações que permitem a geração de ener- gia elétrica são: a) I e IV b) I e III c) II e III d) II e IV 3. (UFRN 2009) Quando alguém tenta flutuar hori- zontalmente, na água, assume uma posição na qual seu centro de flutuabilidade, ponto de aplicação da força de empuxo, Fe, está localizado em seu corpo, acima do seu centro de gravidade, onde atua a força peso, Fg, conforme mostrado na Figura 1, abaixo. Essas duas forças formam um binário que tende a girar o corpo até que elas se alinhem na direção ver- tical, conforme mostrado na Figura 2. Em relação a essas duas forças, é correto afirmar que a) o empuxo é a força que a água exerce sobre o corpo, enquanto o peso é a força exercida pelo corpo sobre a Terra. b) o empuxo é a força que o corpo exerce sobre a água, enquanto o peso é a força exercida pelo corpo sobre a Terra. c) o empuxo é a força que a água exerce sobre o corpo, enquanto o peso é a força exercida pela Terra sobre o corpo. d) o empuxo é a força que o corpo exerce sobre a água, enquanto o peso é a força exercida pela Terra sobre o corpo. 4. (UFRN 2009) Para demonstrar a aplicação das leis de conservação da energia e da quantidade de movimento, um professor realizou o experimento ilustrado nas Figuras 1 e 2, abaixo. Inicialmente, ele fez colidir um carrinho de massa igual a 1,0 kg, com velocidade de 2,0 m/s, com um outro de igual massa, porém em repouso, conforme ilustrado na Figura 1. No segundo carrinho, existia uma cera adesiva de massa desprezível. Após a coli- são, os dois carrinhos se mantiveram unidos, deslo- cando-se com velocidade igual a 1,0 m/s, conforme ilustrado na Figura 2. Considerando-se que a quantidade de movimento e a energia cinética iniciais do sistema eram, respecti- vamente, 2,0 kg.m/s e 2,0 J, pode-se afirmar que, após a colisão, a) nem a quantidade de movimento do sistema nem sua energia cinética foram conservadas. b) tanto a quantidade de movimento do sistema quanto sua energia cinética foram conservadas. c) a quantidade de movimento do sistema foi con- servada, porém a sua energia cinética não foi con- servada. d) a quantidade de movimento do sistema não foi conservada, porém a sua energia cinética foi conser- vada. 5. (UFRN 2009) Visando à preservação do meio ambiente de forma sustentável, a sociedade atual vem aumentando consideravelmente a utilização da energia dos ventos, através das turbinas eólicas. Nessa tecnologia, a primeira transformação de ener- gia acontece na interação das moléculas do ar com as hélices dos cata-ventos, transformando a energia cinética de translação das moléculas do ar em ener- gia cinética de rotação das hélices. Nessa interação, a) a variação da quantidade de movimento das mo- léculas do ar gera uma força resultante que atua so- bre as hélices. b) a variação do momento angular das moléculas do ar gera uma força resultante que atua sobre as héli- ces. c) a variação da força resultante exercida pelas mo- léculas do ar anula o momento angular das hélices. d) a variação da força resultante exercida pelas mo- léculas do ar anula a quantidade de movimento das hélices. 6. (UFRN 2009) Considerada como uma onda ele- tromagnética, a luz visível pode ser decomposta em duas componentes perpendiculares entre si. As len- tes polaróides se caracterizam por bloquear uma dessas componentes e transmitir a outra. Um estudante observou a passagem de luz através das lentes polaróides, idênticas, de dois óculos su- perpostos, em duas posições diferentes. A opção que representa corretamente duas dessas observações é: a) b) c) d) 7. (UFRN 2009) Até o século XVIII, pensava-se que uma máquina térmica, operando numa condição mínima de atrito, poderia converter em trabalho útil praticamente toda a energia térmica a ela fornecida. Porém, Sadi Carnot (1796-1832) mostrou que, em se tratando da energia fornecida a uma máquina térmi- ca, a fração máxima que pode ser convertida em trabalho útil depende da diferença de temperatura entre a fonte quente e a fonte fria e é dada por: e = (T2 - T1)/T2, onde T1 é a temperatura da fonte fria, e T2 é a temperatura da fonte quente. Dessas afirmações, pode-se concluir que uma má- quina térmica a) pode converter em trabalho útil toda a energia térmica a ela fornecida, mesmo que funcione em condições mínimas de atrito. b) não pode converter em trabalho útil toda a energia térmica a ela fornecida, mesmo que funcione em condições mínimas de atrito. c) pode converter em trabalho útil toda a energia térmica a ela fornecida, desde que a temperatura da fonte fria seja 0 0 C. d) não pode converter em trabalho útil toda a energia térmica a ela fornecida, a menos que a temperatura da fonte fria seja diferente de 0 0 C . 8. (UFRN 2009) Ao realizar um experimento de comprovação da Lei de Ohm, um estudante aplicou diferentes correntes, I, num resistor elétrico, R, e obteve, em seus terminais, os valores de voltagem, V, correspondentes, apresentados na tabela abaixo. Sabendo-se que, pela Lei de Ohm, o valor da resis- tência a ser obtido deveria ser constante, vêse que a grandeza obtida não apresentou o valor constante previsto pela referida lei. Isso aconteceu a) porque, durante o experimento, não foram toma- dos todos os cuidados necessários para a sua realiza- ção. b) devido à existência de fontes de erros experimen- tais, que sempre existem, por mais cuidadosas que sejam as medidas realizadas. c) porque, durante a realização do experimento, o estudante deveria ter eliminado todos os erros expe- rimentais associados às medidas. d) devido ao fato de que, para determinar o valor correto da resistência, o estudante teria de realizar apenas uma medida. 9. (UFRN 2009) De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), sons acima de 85 deci- béis aumentam os riscos de comprometimento do ouvido humano. Preocupado em prevenir uma futura perda auditiva e em garantir o direito ao sossego público, um jovem deseja regular o sistema de som do seu carro, obede- cendo às orientações da OMS. Para isso, ele consul- tou o gráfico da figura abaixo, que mostra, a partir de medições estatísticas, a audibilidade média do ouvido humano, expressa em termos do Nível de Intensidade do som, NI, em decibéis, em função da Freqüência, f, em Hertz. Com base na figura acima e na orientação da OMS, pode-se afirmar que o jovem, para obter máxima eficácia na região da música, regulou o som do seu carro para os níveis de intensidade, NI, e de fre- qüência, f, respectivamente, nos intervalos a) 20 ≤ NI ≤ 80 e 50 ≤ f ≤ 5000 b) 60 ≤ NI ≤ 120 e 100 ≤ f ≤ 5000 c) 60 ≤ NI ≤ 80 e 100 ≤ f ≤ 5000 d) 60 ≤ NI ≤ 120 e 50 ≤ f ≤ 5000 10. (UFRN 2009) Considerada como futura alterna- tiva para geração de energia elétrica a partir da queima de biomassa, a geração magneto- hidrodinâmica utiliza um fluxo de gás ionizado (íons positivos e elétrons), que passa com velocidade, v, através de um campo magnético intenso, B. A ação da força magnética desvia essas partículas para eletrodos metálicos distintos, gerando, entre eles, uma diferença de potencial elétrico capaz de alimentar um circuito externo. O esquema abaixo mostra um gerador magneto- hidrodinâmico no qual estão identificados a direção do fluxo do gás, os pólos do imã gerador do campo magnético e quatro eletrodos coletores dos íons e dos elétrons. Nessas condições, pode-se afirmar que os íons e os elétrons são desviados, respectivamente, para os eletrodos a) IV e II b) III e I c) II e IV d) I e III 11. (UFRN 2009) O desenvolvimento da geração de energia por fusão nuclear tem sido lento e difícil, porém existe uma esperança de que esse processo seja fundamental como fonte de energia para as fu- turas gerações. Nele, dois núcleos leves se fundem para formar um novo elemento. Reações como essa ocorrem no interior do Sol e se constituem na sua principal fonte de geração de energia. Por exemplo, quando, o trítio e o deutério (isótopos do hidrogênio) se combinam, formam um núcleo de hélio e um nêu- tron, cada um deles com grande energia cinética, a qual é transformada em calor e aproveitada para gerar energia elétrica. Para a reação nuclear de fusão representada acima, a soma das massas dos produtos da reação a) é menor que a soma das massas dos isótopos, an- tes da reação, e a energia a ser aproveitada é deter- minada pela equação ΔE = hf . b) é maior que a soma das massas dos isótopos, an- tes da reação, e a energia a ser aproveitada é deter- minada pela equação ΔE = Δmc2 . c) é menor que a soma das massas dos isótopos, an- tes da reação, e a energia a ser aproveitada é deter- minada pela equação ΔE = Δmc2. d) é maior que a soma das massas dos isótopos, an- tes da reação, e a energia a ser aproveitada é deter- minada pela equação ΔE = hf . 12. (UFRN 2009) O conceito de éter surgiu na Gré- cia antiga, significando uma espécie de fluido sutil e rarefeito que preenchia o espaço e envolvia a Terra. Esse conceito evoluiu para representar um referenci- al privilegiado, a partir do qual se poderia descrever toda a Física, inclusive seria o meio material no qual se propagariam as ondas eletromagnéticas (a luz). No entanto, as experiências de Michaelson-Morley, realizadas em 1887, mostraram a inconsistência des- se conceito, uma vez que seus resultados implica- vam que ou a Terra estava sempre estacionária em relação ao éter ou a noção de que o éter representava um sistema de referência absoluto era errônea, de- vendo, portanto, ser rejeitada. As inconsistências do conceito de éter levaram Eins- tein a elaborar a teoria de que a velocidade da luz a) é constante para qualquer observador e dependen- te de qualquer movimento da fonte ou do observa- dor. b) é constante para qualquer observador e indepen- dente de qualquer movimento da fonte ou do obser- vador. c) é constante e dependente do observador, porém independente de qualquer movimento relativo da fonte. d) é constante e independente do observador, porém dependente de qualquer movimento relativo da fon- te. Respostas 1. a 2. d 3. c 4. c 5. a 6. d 7. b 8. b 9. c 10. d 11. c 12. b 1. (UFSCAR 2009) Por ser o vestibular da UFSCar, a tarefa era de grande responsabilidade e o fiscal de prova precisava ainda levar ao fundo da sala toda uma fileira de carteiras. Exercendo sobre a primeira carteira da fila uma força horizontal de intensidade constante, acelera essa carteira a 1 m/s2. Observa então que, na medida em que uma carteira passa a empurrar a próxima, o conjunto todo tem sua acele- ração diminuída, chegando a se tornar nula exata- mente quando a fila contém seis carteiras. Enquanto lia as instruções da prova, pairava na mente do fiscal uma questão: Qual deve ser a intensidade da força de atrito que ocorre entre uma carteira e o piso da sala? Responda a questão do fiscal, considerando que: • As carteiras são idênticas, podendo ser considera- das pontos materiais que se movem em linha reta. • As intensidades das forças de atrito estático máxi- mo e de atrito dinâmico são muito próximas, poden- do ser consideradas iguais. • O piso da sala é plano e horizontal. • Cada carteira tem massa 25 kg. a) 5 N b) 6 N c) 10 N d) 15 N e) 30 N 2. (UFSCAR 2009) Um navio é responsável por verificar a energia mareomotriz de determinada re- gião da costa. Na coleta de informações, o timoneiro traça uma rota rumo ao continente. Algum tempo depois, na cabine do capitão, um alarme alerta para as leituras feitas automaticamente pelo sonar, que mostram a rápida diminuição da profundidade do leito oceânico. Supondo que a inclinação do leito oceânico seja constante e sabendo que a quilha da embarcação está 3 m abaixo da linha d’água, se nenhuma atitude for imediatamente tomada, o encalhe irá ocorrer entre os instantes a) 1,0 minuto e 1,5 minutos. b) 1,5 minutos e 2,0 minutos. c) 2,0 minutos e 2,5 minutos. d) 2,5 minutos e 3,0 minutos. e) 3,0 minutos e 3,5 minutos. 3. (UFSCAR 2009) O movimento de três corpos sobre a mesma trajetória reta tem as seguintes carac- terísticas: • Corpo X: realiza um movimento progressivo, sen- do que sua posição inicial era positiva. • Corpo Y: realiza um movimento retrógrado, sendo que sua posição inicial era negativa. • Corpo Z: realiza um movimento progressivo, tendo como posição inicial a da origem da trajetória. De acordo com as características apresentadas, é correto afirmar que a) X e Y certamente se encontrarão, independente- mente dos módulos das suas velocidades. b) Y e Z certamente se encontrarão, independente- mente dos módulos das suas velocidades. c) X e Z certamente se encontrarão, independente- mente dos módulos das suas velocidades. d) X somente encontrará Z se o módulo da sua velo- cidade for menor que o módulo da velocidade de Z. e) Y somente encontrará Z se o módulo da sua velo- cidade for maior que o módulo da velocidade de Z. 4. (UFSCAR 2009) Quase terminada a arrumação do novo escritório, o engenheiro lamenta profunda- mente o acontecido... A partir da análise da figura e supondo que a água esguichada do furo venha de um cano proveniente de uma caixa d’água, analise as três afirmações se- guintes. I. O nível de água da caixa que alimenta o encana- mento se encontra acima do furo na parede. II. Se o furo tivesse sido feito em um ponto mais baixo do que o indicado, a pressão que faz a água esguichar seria maior. III. De todos os esguichos enviezados pelo prego, aquele que sair pelo furo sob um ângulo de 45o com a horizontal terá o maior alcance. É certo o que se afirma em a) I, apenas. b) I e II, apenas. c) I e III, apenas. d) II e III, apenas. e) I, II e III. 5. (UFSCAR 2009) Idéia para a campanha de redu- ção de acidentes: enquanto um narrador exporia fa- tores de risco nas estradas, uma câmera mostraria o trajeto de um sabonete que, a partir do repouso em um ponto sobre a borda de uma banheira, escorrega- ria para o interior da mesma, sofrendo um forte im- pacto contra a parede vertical oposta. Para a realização da filmagem, a equipe técnica, conhecendo a aceleração da gravidade (10 m/s 2 ) e desconsiderando qualquer atuação de forças contrá- rias ao movimento, estimou que a velocidade do sabonete, momentos antes de seu impacto contra a parede da banheira, deveria ser um valor, em m/s, mais próximo de a) 1,5 b) 2,0 c) 2,5 d) 3,0 e) 3,5 6. (UFSCAR 2009) Encerrado o trabalho, o cinegra- fista pensou num banho... Desconsiderando perdas de calor para o corpo da banheira e para o ar, a mis- tura de 60 litros de água, inicialmente a 80 o C, com certa quantidade de água a 20 o C, resultaria em uma temperatura de 40 o C. Conhecidos o calor específico da água, 1 cal/(g o C), a densidade da água, 1 kg/L, a quantidade de água a 20 o C a ser despejada, em li- tros, seria a) 80 b) 90 c) 100 d) 120 e) 140 7. (UFSCAR 2009) A refringência é uma caracterís- tica que um meio possui relativamente a outro meio óptico. No caso do ar e da água, esta possui maior refringência que o primeiro. Portanto, é certo afir- mar que um raio de luz proveniente a) do ar, ao penetrar na água, tem sua velocidade aumentada. b) do ar, ao penetrar na água, tem sua freqüência modificada. c) da água pode se refletir totalmente na superfície de separação, permanecendo na água. d) da água, ao penetrar no ar, assume um compri- mento de onda menor. e) do ar ou da água, ao penetrar o outro meio sob ângulo de 0 o , muda a direção de propagação. 8. (UFSCAR 2009) ... Pince-nez é coisa que usei por largos anos, sem desdouro. Um dia, porém, queixando-me do enfraquecimento da vista, alguém me disse que talvez o mal viesse da fábrica. ... (Machado de Assis. Bons Dias, 1888.) Machado de Assis via-se obrigado a utilizar lentes corretivas que, em sua época, apoiavam- se em ar- mações conhecidas como pincenez ou lorgnon, que se mantinham fixas ao rosto pela ação de uma débil força elástica sobre o nariz. Supondo que Machado, míope, só conseguisse ver nitidamente objetos à sua frente desde que estes se encontrassem a até 2 m de seus olhos, e que ambos os olhos tivessem o mesmo grau de miopia, as lentes corretivas de seu pince-nez deveriam ser de vergên- cia, em dioptrias, a) + 2,0 b) - 0,5 c) - 1,0 d) - 1,5 e) - 2,0 9. (UFSCAR 2009) Em música, uma oitava da esca- la denominada temperada constitui um grupo distin- to de doze sons, cada um correspondendo a uma freqüência de vibração sonora. Numa marcenaria, uma serra circular, enquanto exe- cuta o corte de uma prancha de madeira, gira com freqüência de 4500 r.p.m. Além do ruído do motor da máquina e do ruído produzido pelos modos de vibração do disco de serra, o golpe frenético de cada um dos 20 dentes presentes no disco de serra sobre a madeira produz um som característico dessa ferra- menta. O som produzido pelos golpes seqüenciados dos dentes da serra em funcionamento produzem, junto com a madeira que vibra, um som próximo ao da nota musical a) Ré # b) Mi c) Fá # d) Sol e) Lá # 10. (UFSCAR 2009) Está vendo? Bem que sua mãe sempre disse para guardar as peças do quebra- cabeça! Agora, está faltando uma ... Dados: • As pilhas são idênticas e de resistência interna des- prezível. • A força eltromotriz de cada pilha é de 1,5 V. • O amperímetro A utilizado é ideal e está ajustado para fundo de escala de 1 ampère. • As três lâmpadas, bem como o resistor, têm resis- tência elétrica de 10 ω. Para falar a verdade, a peça que falta e que completa adequadamente o quadro e o fato físico apresentado é a) b) c) d) e) Respostas 1. a 2. b 3. d 4. e 5. e 6. d 7. c 8. b 9. c 10. a 1. (UFT 2009) Considere que a distância entre Pal- mas e Brasília seja de 900 km e a estrada seja sem- pre uma reta. Um carro indo de Palmas para Brasí- lia, nesta estrada, faz um terço do caminho a 120 km/h, outro terço a 80 km/h e o restante a 60 km/h. Qual foi o módulo da velocidade média do carro durante esta viagem? a) 70,0 km/h b) 86,6 km/h c) 80,0 km/h d) 75,5 km/h 2. (UFT 2009) Um estudante levanta a extremidade de um livro de 50,0 cm de comprimento a uma altu- ra “h” (vertical). Em seguida, coloca uma borracha na superfície inclinada deste livro com velocidade v não nula descendo o plano, conforme indicado na figura. O coeficiente de atrito cinético entre a super- fície do livro e a borracha é 0,75. Qual deve ser a altura “h” para que a velocidade v da borracha seja constante? a) 40,0 cm b) 30,0 cm c) 35,0 cm d) 20,0 cm 3. (UFT 2009) O trabalho realizado por uma força ao esticar uma determinada mola, sem alterar sua constante elástica, de seu tamanho original “x cm” até “(x+2) cm” é de 10 joules. Qual o trabalho reali- zado por uma força para esticar a mesma mola de “(x+2) cm” até “(x+4) cm”? a) 20 joules b) 30 joules c) 40 joules d) 25 joules 4. (UFT 2009) Um cubo de certo material metálico com 5cm de lado, e temperatura de 100 o C é imerso em um recipiente cilíndrico de diâmetro 10cm com água a 25 o C. O nível inicial da água no recipiente antes da imersão do cubo é 20cm. O recipiente não perde calor para o ambiente. Desprezando a variação de volume da água e do material com a variação de temperatura, a temperatura final após o equilíbrio térmico é, aproximadamente: Dados: densidade do material ρmat=1600 kg/m 3 , den- sidade da água ρágua=1000 [kg/m 3 ], calor específico do material cmat=418 [J/( kg K)] e calor específico da água, cágua=4,18 [kJ/(kg K)]. a) 50 o C b) 52 o C c) 37 o C d) 26 o C 5. (UFT 2009) Um estudante mediu a temperatura de um colega que estava com febre. Para tanto ele usou um termômetro de mercúrio cuja escala estava ilegível. Então, para determinar a temperatura ele fez o seguinte procedimento: colocou o termômetro em um recipiente onde continha água e gelo e, após o equilíbrio, marcou a altura da coluna de mercúrio a partir do bulbo (5cm). Em seguida colocou o ter- mômetro em um recipiente com água em ebulição e, após o equilíbrio, marcou a altura da coluna da mesma forma (15cm). Por fim, colocou o termôme- tro em contato com a pele do colega e, após o equi- líbrio, marcou a altura (8,8cm). Qual a temperatura do colega? Considere que a água em ambos os casos era destilada e o experimento foi feito ao nível do mar. a) 40 o C b) 39 o C c) 41 o C d) 38 o C 6. (UFT 2009) Considere um espelho esférico côn- cavo com raio de curvatura R. Uma fonte pontual de luz é colocada sobre o eixo ótico principal deste espelho a uma distância d. A que distância x deve-se colocar um espelho plano para que o raio de luz re- fletido pelo espelho esférico seja também refletido pelo espelho plano e retorne ao ponto onde está situ- ada a fonte de luz? a) d 2 /R b) 2d + R 2 c) d 2 /(2d - R) d) 2d - R 7. (UFT 2009) Dois pêndulos simples com diferença de comprimentos de (l1 - l2) = 22 cm oscilam em um mesmo ambiente. Em um determinado intervalo de tempo t o pêndulo 1 faz N1 = 100 oscilações e o ou- tro N2 = 120 oscilações. Determine o comprimento de cada pêndulo. Nota: Considere que os pêndulos oscilam harmoni- camente. a) l1 = 40 cm e l2 = 18 cm. b) l1 = 52 cm e l2 = 30 cm. c) l1 = 62 cm e l2 = 40 cm. d) l1 = 72 cm e l2 = 50 cm. 8. (UFT 2009) Um eletricista instala um chuveiro (puramente resistivo) de 8 kW de potência, projeta- do para operar em 220 Volts, em uma residência onde a tensão é de 110 Volts. Qual a potência má- xima de aquecimento que este chuveiro fornecerá nesta residência? a) 2 kW b) 4 kW c) 6 kW d) 0 kW. A resistência do chuveiro irá queimar, pois o chuveiro consumirá mais energia. Respostas 1. c 2. b 3. b 4. d 5. d 6. c 7. d 8. a 1. (UNAMA 2009) [....] Você já pensou na possibi- lidade de existir vida fora da Terra? Essa é uma questão que preocupa e fascina muitos cientistas. Muito dinheiro foi e é destinado a pesquisas nessa área. Em geral, a procura de sinais de extraterrestres se dá através de emissões de ondas eletromagnéticas e de buscas de sinais eletromagnéticos que conte- nham alguma mensagem especial, como ocorre com os sinais de rádio, televisão etc, [....] (adaptado de GUERRA, Andréia, BRAGA, Marco e REIS, José Claudio.Faraday eMaxwell, Eletromag- netismo: da indução aos dínamos. Ed. Atual, 2004) Com referência ao texto acima, é correto afirmar que: a) as ondas referidas no texto são idênticas, em natu- reza, às ondas geradas em abalos sísmicos (terremo- tos). b) o tipo de ondas referidas no texto, enviadas por nós, terráqueos, aumentam sua velocidade (no vácuo espacial) a medida que vão se afastando da Terra. c) supondo que as ondas emitidas atinjam um plane- ta que contenha água (H2O) na forma líquida, e que essas ondas passem a se propagar nesse meio, po- demos afirmar que haverá uma mudança na freqüên- cia das ondas. d) os comprimentos de onda diminuiriam se as on- das emitidas atingissem um planeta que contivesse água (H2O) na forma líquida, e se essas ondas pas- sassem a se propagar nesse meio. 2. (UNAMA 2009) [...] O biogás é uma mistura ga- sosa produzida a partir da fermentação anaeróbica da matéria orgânica. [...] Dependendo do teor de metano da mistura, determinado basicamente pelo tipo de matéria orgânica utilizada na produção, o poder calorífico do biogás varia [...]. [...] Para efeito de comparação, as informações a seguir mostram a correspondência entre a energia gerada por 1 m 3 de biogás e a de diversos outros combustíveis [...] • 1 m3 de biogás equivale à energia liberada por: • 1,429 kWh de energia elétrica • 0,790 litros de álcool combustível • 0,613 litros de gasolina • 0,553 litros de óleo diesel • 0,454 kg de gás liquefeito de petróleo • 0,735 kg de carvão vegetal • 3,429 kg de xisto • 1,538 kg de lenha. Com base nas informações acima, que mostram que 1 m 3 de biogás equivale a 1,429 kwh, quantas lâm- padas elétricas de 100 W cada uma, podem ser man- tidas acesas, durante 2858 s, fazendo-se uso da e- nergia liberada por 1 m 3 de biogás, de tal forma que sejam mantidas as especificações das lâmpadas ? a) 18 b) 36 c) 9 d) 27 3. (UNAMA 2009) [...] O biogás é uma mistura ga- sosa produzida a partir da fermentação anaeróbica da matéria orgânica. [...] Dependendo do teor de metano da mistura, determinado basicamente pelo tipo de matéria orgânica utilizada na produção, o poder calorífico do biogás varia [...]. [...] Para efeito de comparação, as informações a seguir mostram a correspondência entre a energia gerada por 1 m 3 de biogás e a de diversos outros combustíveis [...] • 1 m3 de biogás equivale à energia liberada por: • 1,429 kWh de energia elétrica • 0,790 litros de álcool combustível • 0,613 litros de gasolina • 0,553 litros de óleo diesel • 0,454 kg de gás liquefeito de petróleo • 0,735 kg de carvão vegetal • 3,429 kg de xisto • 1,538 kg de lenha. A respeito das informações de equivalência energé- tica do biogás já anteriormente mencionadas, é ver- dadeiro afirmar que: a) comparando o álcool combustível, gasolina e o óleo diesel conclui- se que a substância menos ener- gética, ao entrar em combustão, é o óleo diesel. b) comparando a lenha, o xisto e o carvão vegetal conclui-se que a substância mais energética, ao en- trar em combustão, é o xisto. c) considerando que o poder calorífico da lenha é igual a 3600 kcal/kg, o calor específico da água 1cal/goC, e que 1 litro de água tem 1 kg, então 1 m 3 de biogás é capaz de elevar a temperatura de 2768,4 litros de água em 40oC. d) considerando que o poder calorífico do gás lique- feito de petróleo é 11900kcal/kg, o calor específico da água 1 cal/goC, e que 1 litro de água tem 1 kg, então 1 m 3 de biogás é capaz de elevar a temperatura em 2oC, de uma quantidade superior a 25 4. (UNAMA 2009) No mês de agosto passado foram realizados os Jogos Olímpicos de Pequim, e uma das provas que teve muita divulgação pela imprensa foi a de salto feminino com vara, devido ao desapare- cimento da vara da atleta Fabiana Murer, o que a prejudicou. Como vários repórteres chegaram a tecer comentários sobre a técnica desse tipo de salto, seria correto se algum deles dissesse que: a) no ponto mais alto do salto é quando a energia cinética da atleta é máxima. b) no ponto mais alto do salto o mo mento linear da atleta é máximo. c) para um determinado nível de altura a ser ultra- passado, supondo que todas as atletas concorrentes tenham atingido a mesma altura, mesmo assim não poderíamos afirmar que todas elas tenham adquirido a mesma energia potencial gravitacional. d) a grande importância da vara nesse tipo de prova, é que a vara ajuda a atleta manter o equilíbrio duran- te sua corrida antes de iniciar o salto propriamente dito. 5. (UNAMA 2009) Um componente óptico- eletrônico detecta três tipos de luz: uma infraverme- lha, uma luz visível, e outra ultravioleta. Se a base de funcionamento desse componente, para a detec- ção, é através da análise da energia do fóton, da fre- qüência e comprimento de onda da luz incidente, então podemos afirmar que o componente analisou que a (o): a) energia do fóton da luz visível é maior que a do fóton da luz ultravioleta. b) comprimento de onda da luz ultravioleta é menor que o da luz visível. c) freqüência da luz infravermelha é maior que a da luz ultravioleta. d) a energia do fóton da luz infravermelha possui o mesmo valor do fóton da ultravioleta, pois ambos estão na faixa invisível à observação humana. Respostas 1. d 2. a 3. d 4. c 5. b 1. (UNEMAT 2009) Um automóvel está em movi- mento uniformemente variado com aceleração esca- lar igual a -5 m/s 2 , e sua velocidade escalar varia no tempo, de acordo com a tabela abaixo: Analise as afirmativas abaixo. I. A velocidade escalar inicial do automóvel é 10 m/s. II. No instante de 2s, o automóvel pára e começa a mudar o sentido do seu movimento. III. No intervalo de tempo entre 0 a 2s, o movimento do automóvel é retardado e progressivo. IV. No intervalo de tempo entre 2 e 6s, o movimento do automóvel é acelerado e retrógrado. Assinale a alternativa correta. a) Somente I e III são verdadeiras. b) II e IV são falsas. c) I, II, III e IV são verdadeiras. d) Somente I é verdadeira. e) III e IV são falsas. 2. (UNEMAT 2009) A figura abaixo representa uma lente esférica delgada. Um objeto X é colocado no ponto C perpendicularmente ao eixo principal da lente, sabendo-se que AB é um raio de luz incidente e que BQ é o correspondente ao raio refratado. Com base nos dados e no gráfico apresentado, anali- se as afirmativas abaixo. I. A lente representada é convergente, pois o raio emergente converge, intersectando o eixo principal. II. A lente representada é divergente, pois o raio divergente converge, intersectando o eixo principal. III. A lente representada apresenta imagem virtual e invertida. Assinale a alternativa correta. a) Apenas I está correta. b) Apenas I e II estão corretas. c) I, II e III estão corretas. d) Apenas III está correta. e) Apenas II e III estão corretas. 3. (UNEMAT 2009) Um aluno em experiência labo- ratorial observa que em um líquido contido em um recipiente são geradas 10 ondas por segundo. Ao medir, observou-se que a distância entre duas cristas consecutivas das ondas era de 3,0 cm. Logo, a velo- cidade em (m/s) e o período em (s) das ondas são respectivamente: a) 0,3 m/s e 10 s b) 0,3 m/s e 0,1 s c) 10 m/s e 0,1 s d) 0,3 m/s e 0,3 s e) 0,33 m/s e 1 s 4. (UNEMAT 2009) Na figura abaixo, as cargas elétricas Q e q isoladas e alinhadas horizontalmente são respectivamente carga principal (fonte) e carga de prova. Nessa situação pode-se afirmar. a) Q<0 e q<0 b) Q>0 e q<0 c) Q<0 e q neutra d) Q>0 e q>0 e) Q<0 e q>0 5. (UNEMAT 2009) Uma barra AB de 60 cm é co- locada verticalmente no interior de uma cuba, con- tendo água de índice de refração igual a 4/3, ficando com a extremidade A a 15 cm da superfície, con- forme a figura abaixo. (Considere o índice de refra- ção do ar igual a 1) Nessas condições, o comprimento da barra AB, vista por um observador posicionado conforme a figura é: a) 11,25 cm b) 56,25 cm c) 45 cm d) 75 cm e) 48,75 cm 6. (UNEMAT 2009) Considere uma chapa metálica de cobre de 4 cm de espessura e 1 m 2 de área de secção, cujas faces são mantidas a 120 ºC e 20 ºC. Determine a quantidade de calor que atravessa a referida chapa durante 1 hora. Dado: Coeficiente de condutibilidade térmica do cobre é de 320 Kcal/h.m.ºC a) 80x10 8 Kcal b) 0,9x10 8 Kcal c) 8x10 9 Kcal d) 90x10 8 Kcal e) 8x10 5 Kcal 7. (UNEMAT 2009) Um motor com potência de 150 KW impulsiona um veículo por um período de 30 minutos. O trabalho realizado pela força motora me- dida em Kwh e J é igual a: a) 75 Kwh e 270x10 6 J b) 150 Kwh e 260x10 6 J c) 500 Kwh e 270x10 6 J d) 75 Kwh e 300x10 6 J e) 75 Kwh e 500x10 6 J 8. (UNEMAT 2009) Uma espira circular com diâ- metro igual a 4p cm é percorrida por uma corrente elétrica de 4 A, conforme a figura abaixo. (Conside- re o meio vácuo e a permeabilidade magnética μo = 4π.10-7 T.m/A). O vetor campo magnético no centro da espira é per- pendicular ao plano da figura, cuja orientação e in- tensidade são: a) para fora do plano, com módulo igual a 4.10 -7 T b) para dentro do plano, com módulo igual a 4.10 -5 T c) para dentro do plano, com módulo igual a 4.10 -7 T d) para fora do plano, com módulo igual a 4.10 -5 T e) para fora do plano, com módulo igual a 2.10 -5 T 9. (UNEMAT 2009) Numa mina subterrânea a 480m de profundidade, os trabalhadores colocaram uma determinada porção de água para ferver em um recipiente aberto. Nessa condição, espera-se que a água entre em ebulição quando atingir: a) a temperatura de 300K b) a temperatura de 100ºC c) uma temperatura inferior a 100ºC d) uma temperatura superior a 212ºF e) a temperatura de 273K 10. (UNEMAT 2009) A figura abaixo mostra o es- quema de um tobogã. No ponto A da figura é aban- donado um corpo com massa de 15 Kg, que se mo- vimenta e chega ao ponto B do plano horizontal com velocidade de 10 m/s. Adote g = 10 m/s 2 Com base nos dados e na figura, pode-se dizer que a quantidade de energia dissipada pelo atrito durante a descida do tobogã foi de: a) 2250 J b) 1500 J c) 3250 J d) 2500 J e) 1250 J Respostas 1. c 2. a 3. b 4. b 5. c 6. e 7. a 8. d 9. d 10. a 1. (UNESP 2009) Desde 1960, o Sistema Interna- cional de Unidades (SI) adota uma única unidade para quantidade de calor, trabalho e energia, e reco- menda o abandono da antiga unidade ainda em uso. Assinale a alternativa que indica na coluna I a uni- dade adotada pelo SI e na coluna II a unidade a ser abandonada. a) joule (J) caloria (cal) b) caloria (cal) joule (J) c) watt (W) quilocaloria (kcal) d) quilocaloria (kcal) watt (W) e) pascal (Pa) quilocaloria (kcal) 2. (UNESP 2009) Admita que em um trator seme- lhante ao da foto a relação entre o raio dos pneus de trás (rT) e o raio dos pneus da frente (rF) é rT = 1,5·rF. Chamando de vT e vF os módulos das velocidades de pontos desses pneus em contato com o solo e de fT e fF as suas respectivas freqüências de rotação, pode- se afirmar que, quando esse trator se movimenta, sem derrapar, são válidas as relações: a) vT = vF e fT = fF. b) vT = vF e 1,5.fT = fF. c) vT = vF e fT = 1,5.fF. d) vT = 1,5.vF e fT = fF. e) 1,5.vT = vF e fT = fF. 3. (UNESP 2009) Em uma circular técnica da Em- brapa, depois da figura, encontramos uma recomendação que, em resumo, diz: “No caso do arraste com a carga junto ao solo (se por algum motivo não pode ou não deve ser ergui- da…) o ideal é arrastá- la … reduzindo a força ne- cessária para movimentá-la, causando menor dano ao solo … e facilitando as manobras. Mas neste caso o peso da tora aumenta.” (www.cpafac.embrapa.br/pdf/cirtec39.pdf. Modifi- cado.) Pode se afirmar que a frase que destacamos em itáli- co é conceitualmente a) inadequada, pois o peso da tora diminui, já que se distribui sobre uma área maior. b) inadequada, pois o peso da tora é sempre o mes- mo, mas é correto afirmar que em II a força exercida pela tora sobre o solo aumenta. c) inadequada: o peso da tora é sempre o mesmo e, além disso, a força exercida pela tora sobre o solo em II diminui, pois se distribui por uma área maior. d) adequada, pois nessa situação a tora está inte- gralmente apoiada sobre o solo. e) adequada, pois nessa situação a área sobre a qual a tora está apoiada sobre o solo também aumenta. 4. (UNESP 2009) Um madeireiro tem a infeliz idéia de praticar tiro ao alvo disparando seu revólver con- tra um tronco de árvore caído no solo. Os projéteis alojam-se no tronco, que logo fica novamente imó- vel sobre o solo. Nessa situação, considerando um dos disparos, pode-se afirmar que a quantidade de movimento do sistema projétil-tronco a) não se conserva, porque a energia cinética do pro- jétil se transforma em calor. b) se conserva e a velocidade final do tronco é nula, pois a sua massa é muito maior do que a massa do projétil. c) não se conserva, porque a energia não se conser- va, já que o choque é inelástico. d) se conserva, pois a massa total do sistema projé- til-tronco não foi alterada. e) não se conserva, porque o sistema projétil-tronco não é isolado. 5. (UNESP 2009) Suponha que os tratores 1 e 2 da figura arrastem toras de mesma massa pelas rampas correspondentes, elevando-as à mesma altura h. Sa- be-se que ambos se movimentam com velocidades constantes e que o comprimento da rampa 2 é o do- bro do comprimento da rampa 1. Chamando de τ1 e τ2 os trabalhos realizados pela força gravitacional sobre essas toras, pode-se afir- mar que: a) τ1 = 2 τ2; τ1 > 0 e τ2 < 0 b) τ1 = 2 τ2; τ1 < 0 e τ2 > 0 c) τ1 = τ2; τ1 < 0 e τ2 < 0 d) 2 τ1 = τ2; τ1 > 0 e τ2 > 0 e) 2 τ1 = τ2; τ1 < 0 e τ2 < 0 6. (UNESP 2009) Segundo a Biblioteca Virtual Lei- te Lopes, O calor de combustão de um combustível é a quan- tidade de calor que 1 grama da substância produz, ao ser completamente queimada. (www.prossiga.br/leitelopes/) O calor de combustão do carvão vegetal pode ter valores muito variáveis, mas um valor médio bem aceito é 3,0 · 10 7 J/kg. Nesse caso, sabendo-se que o calor específico da água é 4,2·10 3 J/(kg·ºC), e su- pondo que não haja perdas, a massa de carvão que, completamente queimada, fornece a quantidade de calor necessária para elevar a temperatura de 1,0 kg de água de 28 ºC à fervura (100 ºC), em gramas, é aproximadamente de a) 600 b) 300 c) 150 d) 50 e) 10 7. (UNESP 2009) Por meio de uma bomba de ar comprimido, um tratorista completa a pressão de um dos pneus do seu trator florestal, elevando-a de 1,1·10 5 Pa (16 lbf/pol 2 ) para 1,3·10 5 Pa (19 lbf/pol 2 ), valor recomendado pelo fabricante. Se durante esse processo a variação do volume do pneu é desprezí- vel, o aumento da pressão no pneu se explica apenas por causa do aumento a) da temperatura do ar, que se eleva em 18% ao entrar no pneu, pois o acréscimo do número de mols de ar pode ser considerado desprezível. b) da temperatura do ar, que se eleva em 36% ao entrar no pneu, pois o acréscimo do número de mols de ar pode ser considerado desprezível. c) do número de mols de ar introduzidos no pneu, que aumenta em 18%, pois o acréscimo de tempera- tura do ar pode ser considerado desprezível. d) do número de mols de ar introduzidos no pneu, que aumenta em 28%, pois o acréscimo de tempera- tura do ar pode ser considerado desprezível. e) do número de mols de ar introduzidos no pneu, que aumenta em 36%, pois o acréscimo de tempera- tura do ar pode ser considerado desprezível. 8. (UNESP 2009) Um estudante compra um espelho retrovisor esférico convexo para sua bicicleta. Se ele observar a imagem de seu rosto conjugada com esse espelho, vai notar que ela é sempre a) direita, menor que o seu rosto e situada na super- fície do espelho. b) invertida, menor que o seu rosto e situada atrás da superfície do espelho. c) direita, menor que o seu rosto e situada atrás da superfície do espelho. d) invertida, maior que o seu rosto e situada atrás na superfície do espelho. e) direita, maior que o seu rosto e situada atrás da superfície do espelho. 9. (UNESP 2009) É possível improvisar uma objeti- va para a construção de um microscópio simples pingando uma gota de glicerina dentro de um furo circular de 5,0 mm de diâmetro, feito com um fura- dor de papel em um pedaço de folha de plástico. Se apoiada sobre uma lâmina de vidro, a gota adquire a forma de uma semi-esfera. Dada a equação dos fa- bricantes de lentes para lentes imersas no ar, C = 1/f = (n - 1)(1/R1 + 1/R2) e sabendo que o índice de refração da glicerina é 1,5, a lente plano-convexa obtida com a gota terá vergência C, em unidades do SI, de a) 200 di b) 80 di c) 50 di d) 20 di e) 10 di 10. (UNESP 2009) A figura mostra um fenômeno ondulatório produzido em um dispositivo de de- monstração chamado tanque de ondas, que neste caso são geradas por dois martelinhos que batem simultaneamente na superfície da água 360 vezes por minuto. Sabe-se que a distância entre dois círcu- los consecutivos das ondas geradas é 3,0 cm. Pode-se afirmar que o fenômeno produzido é a a) interferência entre duas ondas circulares que se propagam com velocidade de 18 cm/s. b) interferência entre duas ondas circulares que se propagam com velocidade de 9,0 cm/s. c) interferência entre duas ondas circulares que se propagam com velocidade de 2,0 cm/s. d) difração de ondas circulares que se propagam com velocidade de 18 cm/s. e) difração de ondas circulares que se propagam com velocidade de 2,0 cm/s. 11. (UNESP 2009) Os valores nominais de uma lâmpada incandescente, usada em uma lanterna, são: 6,0 V; 20 mA. Isso significa que a resistência elétri- ca do seu filamento é de a) 150 Ω, sempre, com a lâmpada acesa ou apagada. b) 300 Ω, sempre, com a lâmpada acesa ou apagada. c) 300 Ω com a lâmpada acesa e tem um valor bem maior quando apagada. d) 300 Ω com a lâmpada acesa e tem um valor bem menor quando apagada. e) 600 Ω com a lâmpada acesa e tem um valor bem maior quando apagada. 12. (UNESP 2009) Na figura, as setas com as legen- das p e e representam a direção e o sentido da velo- cidade de um próton e de um elétron, respectiva- mente, ao penetrarem numa região de campo mag- nético constante e uniforme B, em diferentes instan- tes e com diferentes velocidades. Considerando que cada uma dessas partículas esteve sujeita apenas à ação do campo magnético, pode-se afirmar que, das setas 1, 2, 3 e 4 representadas na figura, a) somente a seta 3 pode representar a saída do pró- ton e a 1 a do elétron. b) a seta 1 pode representar a saída do próton, mas não há seta que possa representar a saída do elétron. c) a seta 3 pode representar a saída do elétron, mas não há seta que possa representar a saída do próton. d) as setas 1 e 3 podem representar a saída do próton e do elétron, respectivamente. e) as setas 4 e 2 podem representar a saída do próton e do elétron, respectivamente. Respostas 1. a 2. b 3. b 4. e 5. c 6. e 7. c 8. c 9. a 10. a 11. d 12. d 1. (UNICAMP 2009) A tração animal pode ter sido a primeira fonte externa de energia usada pelo ho- mem e representa um aspecto marcante da sua rela- ção com os animais. a) O gráfico ao lado mostra a força de tração exerci- da por um cavalo como função do deslocamento de uma carroça. O trabalho realizado pela força é dado pela área sob a curva F × d. Calcule o trabalho reali- zado pela força de tração do cavalo na região em que ela é constante. b) No sistema internacional, a unidade de potência é o watt (W) = 1 J/s. O uso de tração animal era tão difundido no passado que James Watt, aprimorador da máquina a vapor, definiu uma unidade de potên- cia tomando os cavalos como referência. O cavalo- vapor (CV), definido a partir da idéia de Watt, vale aproximadamente 740 W. Suponha que um cavalo, transportando uma pessoa ao longo do dia, realize um trabalho total de 444000 J. Sabendo que o motor de uma moto, operando na potência máxima, execu- ta esse mesmo trabalho em 40 s, calcule a potência máxima do motor da moto em CV. 2. (UNICAMP 2009) Os pombos-correio foram usa- dos como mensageiros pelo homem no passado re- moto e até mesmo mais recentemente, durante a Segunda Guerra Mundial. Experimentos mostraram que seu mecanismo de orientação envolve vários fatores, entre eles a orientação pelo campo magnéti- co da Terra. a) Num experimento, um ímã fixo na cabeça de um pombo foi usado para criar um campo magnético adicional ao da Terra. A figura abaixo mostra a dire- ção dos vetores dos campos magnéticos éticos do ímã BI e da Terra BT. O diagrama quadriculado re- presenta o espaço em duas dimensões em que se dá o deslocamento do pombo. Partindo do ponto O, o pombo voa em linha reta na direção e no sentido do campo magnético total e atinge um dos pontos da figura marcados por círculos cheios. Desenhe o ve- tor deslocamento total do pombo na figura e calcule o seu módulo. b) Quando em vôo, o pombo sofre a ação da força de resistência do ar. O módulo da força de resistên- cia do ar depende da velocidade v do pombo segun- do a expressão Fres = bv 2 , onde b = 5,0×10 −3 kg/m. Sabendo que o pombo voa horizontalmente com velocidade constante quando o módulo da compo- nente horizontal da força exercida por suas asas é Fasas = 0,72 N, calcule a velocidade do pombo. Respostas 1. a) 3200 J; b) P = 11100 W = 15 CV 2. a) 10 m; b) V = 12 m/s 1. (UNIFESP 2009) Um avião a jato, para transporte de passageiros, precisa atingir a velocidade de 252 km/h para decolar em uma pista plana e reta. Para uma decolagem segura, o avião, partindo do repou- so, deve percorrer uma distância máxima de 1 960 m até atingir aquela velocidade. Para tanto, os propul- sores devem imprimir ao avião uma aceleração mí- nima e constante de a) 1,25 m/s 2 b) 1,40 m/s 2 c) 1,50 m/s 2 d) 1,75 m/s 2 e) 2,00 m/s 2 2. (UNIFESP 2009) De posse de uma balança e de um dinamômetro (instrumento para medir forças), um estudante decide investigar a ação da força mag- nética de um ímã em forma de U sobre uma pequena barra de ferro. Inicialmente, distantes um do outro, o estudante coloca o ímã sobre uma balança e anota a indicação de sua massa. Em seguida, ainda distante do ímã, prende a barra ao dinamômetro e anota a indicação da força medida por ele. Finalmente, mon- ta o sistema de tal forma que a barra de ferro, presa ao dinamômetro, interaja magneticamente com o ímã, ainda sobre a balança, como mostra a figura. A balança registra, agora, uma massa menor do que a registrada na situação anterior, e o dinamômetro registra uma força equivalente à a) força peso da barra. b) força magnética entre o ímã e a barra. c) soma da força peso da barra com metade do valor da força magnética entre o ímã e a barra. d) soma da força peso da barra com a força magnéti- ca entre o ímã e a barra. e) soma das forças peso da barra e magnética entre o ímã e a barra, menos a força elástica da mola do dinamômetro. 3. (UNIFESP 2009) Estima-se que o planeta Urano possua massa 14,4 vezes maior que a da Terra e que sua aceleração gravitacional na linha do equador seja 0,9g, em que g é a aceleração gravitacional na linha do equador da Terra. Sendo RU e RT os raios nas linhas do equador de Urano e da Terra, respecti- vamente, e desprezando os efeitos da rotação dos planetas, RU/RT é a) 1,25 b) 2,5 c) 4 d) 9 e) 16 4. (UNIFESP 2009) Uma pessoa de 70 kg desloca-se do andar térreo ao andar superior de uma grande loja de departamentos, utilizando uma escada rolante. A figura fornece a velocidade e a inclinação da escada em relação ao piso horizontal da loja. Considerando que a pessoa permaneça sempre sobre o mesmo degrau da escada, e sendo g = 10 m/s2, sen 30º = 0,50 e cos 30º = 0,87, pode-se dizer que a e- nergia transferida à pessoa por unidade de tempo pela escada rolante durante esse percurso foi de a) 1,4 x 10 2 J/s b) 2,1 x 10 2 J/s c) 2,4 x 10 2 J/s d) 3,7 x 10 2 J/s e) 5,0 x 10 2 J/s 5. (UNIFESP 2009) No quadriculado da figura estão representados, em seqüência, os vetores quantidade de movimento da partícula A antes e depois de ela colidir elasticamente com a partícula B, que se en- contrava em repouso. Sabe-se que a soma das energias cinéticas das partí- culas A e B manteve-se constante, antes e depois do choque, e que nenhuma interação ocorreu com ou- tros corpos. O vetor quantidade de movimento da partícula B após o choque está melhor representado por a) b) c) d) e) 6. (UNIFESP 2009) Um fluido A, de massa especí- fica ρA, é colocado em um tubo curvo aberto, onde já existe um fluido B, de massa específica ρB. Os fluidos não se misturam e, quando em equilíbrio, B preenche uma parte de altura h do tubo. Neste caso, o desnível entre as superfícies dos fluidos, que se encontram à pressão atmosférica, é de 0,25 h. A fi- gura ilustra a situação descrita. Considerando que as interações entre os fluidos e o tubo sejam desprezíveis, pode-se afirmar que a razão ρB/ρA é a) 0,75 b) 0,80 c) 1,0 d) 1,3 e) 1,5 7. (UNIFESP 2009) A sonda Phoenix, lançada pela NASA, detectou em 2008 uma camada de gelo no fundo de uma cratera na superfície de Marte. Nesse planeta, o gelo desaparece nas estações quentes e reaparece nas estações frias, mas a água nunca foi observada na fase líquida. Com auxílio do diagrama de fase da água, analise as três afirmações seguintes. I. O desaparecimento e o reaparecimento do gelo, sem a presença da fase líquida, sugerem a ocorrência de sublimação. II. Se o gelo sofre sublimação, a pressão atmosférica local deve ser muito pequena, inferior à pressão do ponto triplo da água. III. O gelo não sofre fusão porque a temperatura no interior da cratera não ultrapassa a temperatura do ponto triplo da água. De acordo com o texto e com o diagrama de fases, pode-se afirmar que está correto o contido em a) I, II e III. b) II e III, apenas. c) I e III, apenas. d) I e II, apenas. e) I, apenas. 8. (UNIFESP 2009) O gráfico mostra as curvas de quantidade de calor absorvido em função da tempe- ratura para dois corpos distintos: um bloco de metal e certa quantidade de líquido. O bloco de metal, a 115 ºC, foi colocado em contato com o líquido, a 10 ºC, em um recipiente ideal e isolado termicamente. Considerando que ocorreu troca de calor somente entre o bloco e o líquido, e que este não se evaporou, o equilíbrio térmico ocor- rerá a a) 70 o C b) 60 o C c) 55 o C d) 50 o C e) 40 o C 9. (UNIFESP 2009) Considere a seguinte “unidade” de medida: a intensidade da força elétrica entre duas cargas q, quando separadas por uma distância d, é F. Suponha em seguida que uma carga q1 = q seja co- locada frente a duas outras cargas, q2 = 3q e q3 = 4q, segundo a disposição mostrada na figura. A intensidade da força elétrica resultante sobre a carga q1, devido às cargas q2 e q3, será a) 2F b) 3F c) 4F d) 5F e) 9F 10. (UNIFESP 2009) A presença de íons na atmos- fera é responsável pela existência de um campo elé- trico dirigido e apontado para a Terra. Próximo ao solo, longe de concentrações urbanas, num dia claro e limpo, o campo elétrico é uniforme e perpendicu- lar ao solo horizontal e sua intensidade é de 120 V/m. A figura mostra as linhas de campo e dois pon- tos dessa região, M e N. O ponto M está a 1,20 m do solo, e N está no solo. A diferença de potencial entre os pontos M e N é a) 100 V b) 120 V c) 125 V d) 134 V e) 144 V 11. (UNIFESP 2009) O circuito representado na figura foi projetado para medir a resistência elétrica RH do corpo de um homem. Para tanto, em pé e descalço sobre uma placa de resistência elétrica RP = 1,0 MΩ, o homem segura com uma das mãos a pon- ta de um fio, fechando o circuito. O circuito é alimentado por uma bateria ideal de 30 V, ligada a um resistor auxiliar RA = 1,0 MΩ, em paralelo com um voltímetro ideal. A resistência elé- trica dos demais componentes do circuito é despre- zível. Fechado o circuito, o voltímetro passa a mar- car queda de potencial de 10 V. Pode-se concluir que a resistência elétrica RH do homem, em MΩ, é a) 1,0 b) 2,4 c) 3,0 d) 6,5 e) 12,0 12. (UNIFESP 2009) Na região quadriculada da figura existe um campo magnético uniforme B, per- pendicular ao plano do reticulado e penetrando no plano da figura. Parte de um circuito rígido também passa por ela, como ilustrado na figura. A aresta de cada célula quadrada do quadrilátero tem comprimento u, e pelo fio passa uma corrente elétrica de intensidade i. Analisando a força magné- tica que age sobre cada elemento de comprimento u do fio do circuito, coincidente com a aresta das célu- las quadradas, a intensidade da força magnética re- sultante sobre a parte do circuito exposta ao campo B é a) nula b) iBu/2 c) iBu d) 3iBu e) 13iBu 13. (UNIFESP 2009) Dois raios de luz, um verme- lho (v) e outro azul (a), incidem perpendicularmente em pontos diferentes da face AB de um prisma transparente imerso no ar. No interior do prisma, o ângulo limite de incidência na face AC é 44º para o raio azul e 46º para o vermelho. A figura que mostra corretamente as trajetórias desses dois raios é a) b) c) d) e) 14. (UNIFESP 2009) Os elevados custos da energia, aliados à conscientização da necessidade de reduzir o aquecimento global, fazem ressurgir antigos proje- tos, como é o caso do fogão solar. Utilizando as propriedades reflexivas de um espelho esférico côn- cavo, devidamente orientado para o Sol, é possível produzir aquecimento suficiente para cozinhar ou fritar alimentos. Suponha que um desses fogões seja constituído de um espelho esférico côncavo ideal e que, num dado momento, tenha seu eixo principal alinhado com o Sol. Na figura, P1 a P5 representam cinco posições i- gualmente espaçadas sobre o eixo principal do espe- lho, nas quais uma pequena frigideira pode ser colo- cada. P2 coincide com o centro de curvatura do espe- lho e P4, com o foco. Considerando que o aqueci- mento em cada posição dependa exclusivamente da quantidade de raios de luz refletidos pelo espelho que atinja a frigideira, a ordem decrescente de tem- peratura que a frigideira pode atingir em cada posi- ção é: a) P4 > P1 = P3 = P5 > P2. b) P4 > P3 = P5 > P2 > P1. c) P2 > P1 = P3 = P5 > P4. d) P5 = P4 > P3 = P2 > P1. e) P5 > P4 > P3 > P2 > P1. 15. (UNIFESP 2009) O gráfico da figura mostra uma onda luminosa em dois meios com índices de refração diferentes. A interface que separa os meios encontra-se na coordenada x = 0. O meio com índice de refração n1 = 1,0 ocupa a região x < 0 e o meio com índice de refração n2 ocupa a região x > 0. Analisando o gráfico, é possível afirmar que o índice de refração n2 é a) 2,0 b) 1,8 c) 1,5 d) 1,3 e) 1,2 Respostas 1. a 2. d 3. c 4. b 5. b 6. a 7. d 8. e 9. d 10. e 11. a 12. c 13. e 14. b 15. c 1. (UPE 2009) A ordem de grandeza da aceleração da gravidade na superfície do Sol vale em cm/s 2 Dados: constante da gravitação universal G = 6,7.10 - 11 Nm 2 /kg 2 , MSol = 2.10 30 kg e RSol = 7.10 8 m. a) 10-11 b) 1030 c) 108 d) 102 e) 104 2. (UPE 2009) Um projétil é lançado em certa dire- ção, partindo do ponto A com velocidade inicial de módulo V0, formando com a horizontal um ângulo de tiro igual a θ, cujas componentes vertical e hori- zontal são iguais, respectivamente, a 8 m/s e 6 m/s. O projétil descreve uma trajetória parabólica e atin- ge o solo no ponto E. Despreze a resistência do ar. Dado: g = 10 m/s 2 De acordo com as informações e a figura acima, analise as afirmativas abaixo. I. O movimento no eixo X é uniforme, e o módulo da velocidade inicial V0 é igual a 10 m/s. II. No ponto C, o módulo da velocidade da partícula é igual a 6 m/s. III. O movimento no eixo Y é uniformemente varia- do, e o módulo da velocidade do projétil, ao atingir o ponto E, é menor do que o módulo da velocidade de lançamento no ponto A. IV. Em um ponto qualquer da trajetória entre A e E, o vetor velocidade terá módulo mínimo igual a 6 m/s e máximo igual a 8 m/s. É CORRETO afirmar que a) todos os itens estão corretos. b) apenas os itens I e III estão corretos. c) apenas os itens II e IV estão corretos. d) os itens III e IV estão incorretos. e) os itens I e II estão incorretos. 3. (UPE 2009) Na tabela abaixo relativa às caracte- rísticas do movimento de uma partícula, considere: - V - vetor velocidade - AT - vetor aceleração tangencial - AC - vetor aceleração centrípeta - A - vetor aceleração resultante Leia atentamente as afirmativas relacionadas abaixo. (2) Na linha 1, a trajetória é retilínea, e o movimento é uniforme. (6) Na linha 2, a trajetória é curvilínea, e o movi- mento é uniformemente variado. (12) Na linha 3, a trajetória é retilínea, e o movimen- to é uniformemente variado. (24) Na linha 4, a trajetória é curvilínea, e o movi- mento é uniformemente variado. É CORRETO afirmar que a soma dos números entre parênteses que correspondem às afirmativas COR- RETAS é a) 0 b) 26 c) 18 d) 8 e) 14 4. (UPE 2009) Dois blocos de massas mA = 10 kg e mB = 9 kg são ligados por um fio inextensível, de acordo com a figura a seguir. A roldana é leve, e o coeficiente de atrito do bloco com a superfície é de μ = 0,3. Adote a aceleração da gravidade g = 10 m/s 2 . A aceleração do bloco de massa mB vale em m/s 2 a) 2,0 b) 4,0 c) 3,15 d) 5,0 e) 6,0 5. (UPE 2009) Na figura abaixo, está representada uma prancha de madeira homogênea, cujo peso é 200 N, apoiada sobre dois suportes, A e B. Sobre a prancha, é colocado um corpo W de dimensões des- prezíveis e peso 60 N. As intensidades das reações nos apoios A e B valem, respectivamente, em newtons a) 20 e 240 b) 60 e 200 c) 200 e 60 d) 240 e 20 e) 130 e 130 6. (UPE 2009) De acordo com a figura a seguir, dois blocos de massas mA = 6 kg e mB = 3 kg se encon- tram presos às extremidades de uma mola de massa desprezível. Inicialmente, movem-se sobre um plano horizontal sem atrito, com velocidade v = 4 m/s, ligados por um fio de comprimento inextensível, passando por dentro da mola que se encontra com- primida. Após certo tempo, o fio se rompe, e a mola se dis- tende, levando o bloco A ao repouso e o bloco B a se deslocar com velocidade vB. Pode-se afirmar que a ( ) quantidade de movimento inicial do sistema blo- cos e mola vale 36 kg.m/s. ( ) quantidade de movimento dos blocos, isolada- mente, se conserva. ( ) quantidade de movimento final do sistema blocos e mola é de 12 kg.m/s. ( ) velocidade do bloco B, após o rompimento do fio, é de 12 m/s. ( ) energia cinética do sistema blocos e mola é con- servada. Respostas 1. e 2. d 3. b 4. c 5. a 6. FFVVV 1. (UPF 2009) Um carro tem pneu de diâmetro 50 cm e executa 480 rpm. Pode-se afirmar que sua ve- locidade é, aproximadamente, em km/h, de: a) 30 b) 45,2 c) 55 d) 62,5 e) 74,2 2. (UPF 2009) Um bloco de 60 kg sobe um plano inclinado, que forma 300 com a horizontal. Pode-se afirmar que a força necessária para que o bloco suba esse plano com aceleração de 0,8 m/s 2 é, em N, de: (Considere: g = 10 m/s 2 ; sen 30 0 = 0,5; cos 30 0 = 0,86; tg 30 0 = 0,57 e despreze o atrito) a) 153 b) 348 c) 459 d) 500 e) 558 3. (UPF 2009) Uma barra AB homogênea de peso desprezível é articulada em A, sendo sustentada por um fio leve CD, como na figura. No ponto B é colo- cado um corpo de 100 N de peso. Para que a barra fique em equilíbrio, a tração feita pelo fio é, em N, aproximadamente, de: (Considere: sen 30 0 = 0,5; cos 30 0 = 0,86 e tg 30 0 = 0,57) a) 300 b) 352 c) 450 d) 692 e) 788 4. (UPF 2009) Um objeto de densidade 2,5 g/cm 3 é colocado totalmente dentro de um recipiente com água e solto. Observa-se que o objeto desce dentro da água com movimento acelerado. Podese afirmar que a aceleração de queda deste corpo, em m/s 2 , é de: (Considere: g = 10 m/s 2 ; densidade da água = 1 g/cm 3 e a resistência da água desprezível) a) 3,0 b) 4,5 c) 5,0 d) 6,0 e) 9,8 5. (UPF 2009) Muitas garrafas térmicas possuem em seu interior uma parede dupla de vidro espelhada, havendo entre elas vácuo. Pode-se afirmar que a alternativa correta é: a) O vácuo entre as paredes evita perdas de energia por radiação. b) As paredes são espelhadas para evitar perdas de energia por condução. c) As paredes são espelhadas para evitar perdas de energia por radiação. d) As paredes são espelhadas para evitar perdas de energia por convecção. e) O vácuo entre as paredes acelera o processo de convecção. 6. (UPF 2009) O sistema de aquecimento de um forno elétrico é ligado a uma rede de 200V e percor- rido por uma corrente elétrica de 15A durante 10 minutos. Qual é o tempo, em minutos, que poderia funcionar uma lâmpada de filamento incandescente de 60W ligada à mesma rede para consumir a mes- ma energia. a) 50 b) 150 c) 250 d) 350 e) 500 7. (UPF 2009) Sobre o comportamento da luz em diferentes meios são feitas as seguintes afirmações: I. A maior velocidade da luz ocorre quando se pro- paga no vácuo. II. A passagem da luz de um meio para outro, acom- panhada de variação em sua velocidade de propaga- ção, recebe o nome de refração da luz. III. O índice de refração absoluto de um dado meio material varia com o tipo de luz monocromática que nele se propaga. IV. O índice de refração absoluto de um meio defi- ne-se como o quociente entre a velocidade da luz no vácuo e a velocidade da luz no meio em questão. Destas afirmações são corretas: a) Somente I e II b) Somente II e III c) Somente I, II e III d) Somente II e IV e) Todas são corretas. 8. (UPF 2009) Durante uma experiência em um la- boratório de física, uma gota minúscula de óleo de massa m carregada eletricamente com carga q flutua estaticamente numa região do espaço onde existem dois campos uniformes além do campo gravitacio- nal: o primeiro é um campo elétrico na direção ver- tical com sentido de cima para baixo e o segundo, um campo magnético horizontal. Sobre esta experi- ência são feitas as seguintes afirmações: I . A carga elétrica da gota de óleo é positiva. II. A força elétrica que atua sobre a gota equilibra a força peso; por isso, a gota flutua estaticamente. III. As forças elétrica e magnética que atuam sobre a gota equilibram a força peso; por isso, a gota flutua estaticamente. IV. A gota está estática; por isso, não há força mag- nética atuando sobre ela. Dessas afirmações são corretas: a) Somente I e II b) Somente II e III c) Somente I, II e III d) Somente II e IV e) Todas são corretas. Respostas 1. b 2. b 3. a 4. d 5. c 6. e 7. e 8. d 1. (UDESC 2009) O Sistema Internacional de unidades (SI) adota sete unidades fundamentais para grandezas físicas. Por exemplo, a unidade da intensidade de cor- rente elétrica é o ampère, cujo símbolo é A. Para o estu- do da Mecânica usam-se três unidades fundamentais associadas às grandezas físicas: comprimento, massa e tempo. Nesse sistema, a unidade de potência mecânica é: a) s3.(kg/m2) b) kg.(m/s2) c) kg.(m2/s3) d) kg.(m2/s) e) (m/s2)/kg 2. (UDESC 2009) Um jogador de futebol, ao cobrar uma falta, chuta a bola de forma que ela deixa seu pé com uma velocidade de 25 m/s. Sabendo que a massa da bola é igual a 400 g e que o tempo de contato entre o pé do jogador e a bola, durante o chute, foi de 0,01 s, a força média exercida pelo pé sobre a bola é igual a: a) 100 N b) 6250 N c) 2500 N d) 1000 N e) 10000 N 3. (UDESC 2009) Na figura abaixo, o sul-africano Mark Shuttleworth, que entrou para história como o segundo turista espacial, depois do empresário norte-americano Dennis Tito, flutua a bordo da Estação Espacial Interna- cional que se encontra em órbita baixa (entre 350 km e 460 km da Terra). Sobre Mark, é correto afirmar: a) tem a mesma aceleração da Estação Espacial Interna- cional. b) não tem peso nessa órbita. c) tem o poder da levitação. d) permanece flutuando devido à inércia. e) tem velocidade menor que a da Estação Espacial In- ternacional. 4. (UDESC 2009) O gráfico abaixo representa a força de atrito (fat) entre um cubo de borracha de 100 g e uma superfície horizontal de concreto, quando uma força externa é aplicada ao cubo de borracha. Assinale a alternativa correta, em relação à situação descrita pelo gráfico. a) O coeficiente de atrito sintético é 0,8. b) Não há movimento relativo entre o cubo e a superfí- cie antes que a força de atrito alcance o valor de 1,0 N. c) O coeficiente de atrito estático é 0,8. d) O coeficiente de atrito cinético é 1,0. e) Há movimento relativo entre o cubo e a superfície para qualquer valor da força de atrito. 5. (UDESC 2009) A aceleração da gravidade na superfície do planeta Marte é aproximadamente 4,0 m/s2. Calcule a que altura da superfície da Terra deve estar uma pes- soa com massa de 100,0 kg, para ter o mesmo peso que teria na superfície de Marte. a) 1,0 x 107 m b) 3,6 x 106 m c) 4,0 x 1014 m d) 6,4 x 106 m e) 1,36 x 107 m 6. (UDESC 2009) Uma lente convergente de distância focal d é colocada entre um objeto e uma parede. Para que a imagem do objeto seja projetada na parede com uma ampliação de 20 vezes, a distância entre a lente e a parede deve ser igual a: a) 20/d b) 20d c) 19d d) 21d e) 21/d 7. (UDESC 2009) O gráfico abaixo ilustra a variação da pressão em função da profundidade, para um líquido contido em um reservatório aberto. No local onde se encontra o reservatório, os valores da pressão atmosférica e da densidade do líquido são, res- pectivamente, iguais a: a) 5,0x105 N/m2 e 3,0x104 kg/m3 b) 5,0x104 N/m2 e 3,0x103 kg/m3 c) 1,0x105 N/m2 e 1,0x103 kg/m3 d) 1,5x104 N/m2 e 3,6x104 kg/m3 e) 0,5x105 N/m2 e 3,3x103 kg/m3 8. (UDESC 2009) Em 1997, durante o exercício militar Mistral I, os aviões Mirage III-E da Força Aérea Brasileira conseguiram ótimos resultados contra os aviões Mirage 2000-C franceses, usando a manobra Doppler-notch . Esta manobra é utilizada para impedir a detecção de aviões por radares que usam o efeito Doppler (radares Pulso-Doppler). Ela consiste em mover o avião alvo a 90o do feixe eletromagnético emitido por este tipo de radar, conforme ilustrado no esquema abaixo. Quando o avião B se move a 90 do feixe eletromagnéti- co, o radar Pulso-Doppler do avião A não consegue de- terminar a diferença de freqüência entre o feixe emitido e o feixe refletido porque: a) há movimento do avião B na direção do feixe. b) não há movimento do avião B na direção do feixe. c) a velocidade do avião B aumenta bruscamente. d) a velocidade do avião B diminui bruscamente. e) não há feixe refletido no avião B. 9. (UDESC 2009) Um feixe de luz, cujo comprimento de onda é igual a 600 nm, propagando-se no ar, incide so- bre um bloco de material transparente. O feixe de luz incidente forma um ângulo de 30° com relação a uma reta normal à superfície do bloco, e o refratado faz um ângulo de 20° com a normal. Considerando o índice de refração do ar igual a 1,00 e a tabela abaixo, o valor do índice de refração do material é: a) 1,47 b) 0,68 c) 2,56 d) 0,93 e) 1,00 10. (UDESC 2009) O gráfico abaixo representa a variação da temperatura de 200,0 g de água, em função do tem- po, ao ser aquecida por uma fonte que libera energia a uma potência constante. A temperatura da água no instante 135 s e o tempo que essa fonte levaria para derreter a mesma quantidade de gelo a 0oC são respectivamente: a) 64 oC, 200 s b) 64 oC, 100 s c) 74 oC, 80 s d) 74 oC, 200 s e) 74 oC, 250 s 11. (UDESC 2009) Um campo elétrico de 3,4 x 103 V/m e um campo magnético de 2 x 10-4 T atuam sobre um elé- tron em movimento retilíneo com velocidade constante. A massa do elétron é 9,11 x 10-31 kg. O valor da veloci- dade do elétron é: a) 1,8 x 10-34 m/s b) 6,8 x 10-1 m/s c) 5,9 x 10-8 m/s d) 1,7 x 107 m/s e) 3,1 x 10-27 m/s 12. (UDESC 2009) A tabela a seguir fornece os compri- mentos, as áreas da seção transversal e as resistividades para fios de cinco materiais diferentes. A resistência desses fios não depende da tensão aplicada. A partir desses dados, indique a alternativa que contém o fio referente ao material que transforma mais energia por unidade de tempo quando todos estão individual- mente submetidos à mesma diferença de potencial em suas extremidades. a) C b) B c) A d) D e) E 13. (UDESC 2009) Um transformador possui 50 espiras no enrolamento primário e 200 espiras no secundário. Ao ligar o primário a uma bateria de tensão contínua e constante de 12 V, o valor da tensão de saída, no enro- lamento secundário, é igual a: a) 12 V, pois a tensão de saída é igual à tensão de entra- da. b) zero, pois o número de espiras do enrolamento se- cundário é maior do que o dobro do número de espiras do primário. c) zero, pois não há força eletromotriz induzida nas espi- ras do secundário. d) 72 V, pois a razão entre a tensão de saída e a tensão de entrada é igual à razão entre o número de espiras do enrolamento secundário e o número de espiras do enro- lamento primário. e) 48 V, pois a razão entre a tensão de entrada e a ten- são de saída é igual à razão entre o número de espiras do enrolamento primário e o número de espiras do en- rolamento secundário. 14. (UDESC 2009) O gráfico abaixo apresenta dois pro- cessos termodinâmicos distintos, utilizados para levar uma massa gasosa de gás ideal de uma temperatura inicial T0 até uma temperatura Tx. O primeiro (A) é um processo isobárico e o segundo (B) é um processo isocó- rico. Analise as afirmativas abaixo, relacionadas aos proces- sos termodinâmicos descritos no gráfico: I - A variação de energia interna do gás foi a mesma nos dois processos. II - A quantidade de calor fornecida ao gás foi a mesma nos dois processos. III - A temperatura Tx é maior do que a temperatura T0. Assinale a alternativa correta. a) Somente a afirmativa III é verdadeira. b) Somente as afirmativas I e II são verdadeiras. c) Somente as afirmativas I e III são verdadeiras. d) Somente a afirmativa II é verdadeira. e) Todas as afirmativas são verdadeiras. 15. (UDESC 2009) Em 1908, Ernest Rutherford recebeu o Prêmio Nobel de Química pelo seu trabalho para deter- minar a massa e a carga elétrica das partículas α, β e γ, que são emitidas pelos núcleos dos átomos de certos elementos radioativos. Analise as afirmativas abaixo, considerando que e e me sejam, respectivamente, a carga e a massa de repouso do elétron. I - A partícula α tem carga elétrica +4e, e sua massa de repouso é aproximadamente 7340me. II - A partícula pode ter carga elétrica +e ou e, e sua massa de repouso é igual à do próton, ou seja, aproxi- madamente 1840me. III - A partícula γ é um fóton de radiação eletromagnéti- ca, não possui carga elétrica e sua massa é nula. Assinale a alternativa correta. a) Somente as afirmativas I e II são verdadeiras. b) Somente a afirmativa III é verdadeira. c) Somente as afirmativas II e III são verdadeiras. d) Somente a afirmativa II é verdadeira. e) Somente a afirmativa I é verdadeira. Respostas 1. c 2. d 3. a 4. b 5. b 6. d 7. b 8. b 9. a 10. a 11. d 12. c 13. c 14. c 15. b 1. (UEPA 2009) Uma das importantes leis da Física é a lei de conservação do momento linear (quantida- de de movimento). Para ilustrar esta lei, admita que um rapaz de massa igual a 36 kg pula num skate de massa igual a 4 kg, que se encontrava inicialmente parado. A velocidade com que o sistema rapaz-skate começa a se movimentar é de quantos por cento da componente horizontal da velocidade inicial do ra- paz? a) 30% b) 60% c) 90% d) 120% e) 150% 2. (UEPA 2009) Nas corridas de 100 m rasos, as velocidades dos atletas são registradas em cada ins- tante e se observa que cada um tem desempenho máximo em momentos diferentes da corrida. Quan- do exibimos em um gráfico a velocidade do atleta em relação ao tempo de seu movimento, podemos determinar a distância percorrida como sendo igual à área compreendida entre a linha do gráfico e o eixo dos tempos. Considerando as informações acima, analise o gráfico com as velocidades aproximadas de três atletas em uma corrida de 100 m rasos. Marque a alternativa que indica qual atleta estava em primei- ro, em segundo e em terceiro lugar, respectivamente, no instante 10 s. a) 1º Maria, 2º Joana, 3º Carla b) 1º Joana, 2º Maria, 3º Carla c) 1º Carla, 2º Maria, 3º Joana d) 1º Maria, 2º Carla, 3º Joana e) 1º Carla, 2º Joana, 3º Maria 3. (UEPA 2009) No cotidiano, usamos as palavras peso e massa indistintamente. Na Física, estas pala- vras designam conceitos distintos. Em termos físicos, o peso de um corpo é definido como o produto da massa pela aceleração da gravi- dade. Para ilustrar esta definição, observe na tabela como se comporta o peso de um homem de massa igual a 60 kg em diferentes locais. De acordo com a tabela, a aceleração da gravidade em Marte, é: a) 1,7 m/s 2 b) 3,7 m/s 2 c) 8,5 m/s 2 d) 9,8 m/s 2 e) 25 m/s 2 4. (UEPA 2009) Em alguns países, dependendo da época do ano, ocorre a precipitação de neve, o que ocasiona diversos problemas para a população afe- tada. Um desses problemas é que as pistas, por onde os carros se movimentam, tornam-se bastante escor- regadias, o que dificulta a dirigibilidade dos auto- móveis e, como conseqüência, é a causa de vários acidentes. A respeito desse assunto, analise as afirmações a- baixo. I. As pistas ficam escorregadias devido ao acúmulo de gelo sobre elas, o que causa a redução do atrito entre as superfícies em contato. II. Um dos fatores que determinam as forças de atri- to são as forças intermoleculares entre as superfícies em contato. III. A força de atrito não depende do peso do carro. De acordo com as afirmativas acima, a alternativa correta é: a) I b) II c) I e II d) II e III e) I, II e III 5. (UEPA 2009) A experiência pioneira de Ruther- ford, que observou colisões de partículas alfa com núcleos de ouro, serviu de base para a elaboração de seu modelo do átomo. Considere que nesta colisão, a qual é elástica, a partícula alfa tinha uma velocidade alta e o núcleo de ouro, que tem uma massa muito maior, estava inicialmente em repouso. Analise as seguintes afirmativas sobre esta colisão: I. Se a partícula foi rebatida pelo núcleo com veloci- dade igual à inicial, ela perde sua energia cinética, ficando apenas com energia potencial. II. A energia total é constante durante as colisões descritas. III. A energia cinética adquirida pelo núcleo de ouro é igual a que foi perdida pela partícula durante a colisão. De acordo com as afirmativas acima, a alternativa correta é: a) I b) III c) I e II d) II e III e) I, II e III 6. (UEPA 2009) Em uma competição de natação de 100 m, nado livre, o tempo gasto pelo atleta vence- dor no percurso de ida foi menor do que o tempo nos 50 m da volta. Analise as seguintes afirmativas sobre a velocidade média na competição de 100 m descrita acima. I. Vence a competição aquele atleta que tem a maior velocidade média. II. A velocidade média total é sempre menor do que as velocidades médias nos dois percursos. III. A velocidade média nos primeiros 50 m é maior do que nos 50 m finais. IV. Se todos os atletas terminassem a prova ao mesmo tempo, a maior velocidade média seria da- quele que conseguisse o maior valor de velocidade instantânea durante o percurso. De acordo com as afirmativas acima, a alternativa correta é: a) I e II b) I e III c) II e III d) III e IV e) II e IV 7. (UEPA 2009) Para permanecer em uma órbita circular, a uma certa distância fixa da Terra, um sa- télite deve ter uma velocidade precisa. Para o cálcu- lo da velocidade da órbita, observamos que a força centrípeta (Fc) sobre o satélite é exatamente a força de atração gravitacional (Fg) da Terra sobre ele. Ao fazer Fc = Fg, é correto concluir que a velocidade (V): a) não depende da massa (m) do satélite. b) varia diretamente com o raio (R) da órbita. c) não depende da massa (M) do planeta. d) varia de acordo com o quadrado do produto G M. e) é independente do valor da constante gravitacio- nal G. 8. (UEPA 2009) Todos os dias, uma grande parcela da população utiliza automóvel como meio de trans- porte. Admita que a energia fornecida pela gasolina adquirida num posto de combustível seja igual a 10.000 J. Destes, 2.500 J foram utilizados para reali- zar trabalho e o restante, isto é, os 7.500 J, são as perdas. A partir dessas informações, analise as se- guintes afirmativas: I. Neste processo, a energia total se conserva. II. O rendimento dessa máquina é igual a 75%. III. O processo em questão é irreversível. De acordo com as afirmativas acima, a alternativa correta é: a) I b) II c) I e III d) II e III e) I, II e III 9. (UEPA 2009) O som audível apresenta freqüên- cias variando entre 20Hz e 20.000Hz, sendo a velo- cidade do som no ar igual a 340m/s. Considerando- se a onda sonora, é correto afirmar que: a) quando ela passa de um meio para outro sua fre- qüência se altera. b) quando ela passa de um meio para outro seu comprimento de onda permanece constante. c) a qualidade fisiológica que permite distinguir um som forte de um fraco é o timbre. d) a qualidade fisiológica que permite distinguir dois sons, de mesma altura, emitidos por fontes sonoras diferentes é a amplitude. e) o comprimento de onda do som de menor fre- qüência, no ar, é igual a 17m. 10. (UEPA 2009) Um ribeirinho pretende atravessar o rio e, para isso, constrói uma jangada com toras de madeira. Cada tora tem 0,08m³ e massa de 40kg. Se o ribeirinho tem 70kg, qual a quantidade mínima de toras ele pode usar para que a jangada não afunde? Considere a densidade da água 1000kg/m³. a) 1 b) 2 c) 3 d) 4 e) 5 11. (UEPA 2009) O som na atmosfera diminui de intensidade à medida que se distancia da fonte. Quanto maior é a freqüência do som, mais rapida- mente ele é atenuado com a distância. Em um show estão se apresentando os cantores Walter Bandeira, que canta em tom grave, e Andréa Pinheiro, em tom agudo. O sistema de som emite as duas vozes com a mesma intensidade. Dentre os gráficos abaixo, mar- que aquele que descreve corretamente o comporta- mento das ondas sonoras descrito acima: a) b) c) d) e) 12. (UEPA 2009) Os mamíferos possuem um meca- nismo de controle de temperatura em seus corpos que age para manter a temperatura aproximadamen- te constante. Já os répteis não contam com um con- trole desses e a temperatura de seus corpos varia conforme a temperatura do ambiente. Analise as seguintes afirmativas, considerando que o corpo de uma pessoa se mantenha a 37°C e que o de um jacaré permaneça sempre na mesma temperatura do meio. I. Se um jacaré ficar em um ambiente em que a tem- peratura seja de 30°C, ele absorverá calor do ambi- ente continuamente e, após um tempo, haverá um fluxo líquido de calor do jacaré para o ambiente. II. Se a temperatura do ambiente for abaixo de 25°C, tanto o jacaré quanto a pessoa entrarão em equilíbrio térmico com o meio. III. Existe um fluxo líquido de calor da pessoa para o ambiente, enquanto a temperatura do ambiente for abaixo de 37°C. De acordo com as afirmativas acima, a alternativa correta é: a) I b) III c) I e III d) II e III e) I, II e III 13. (UEPA 2009) Morcegos e golfinhos se orientam emitindo ondas sonoras em torno de 150 KHz e cap- tando suas reflexões pelos objetos ao redor. Esta habilidade é chamada de ecolocalização. Analise as afirmações a seguir: I. Se um golfinho escutar duas reflexões diferentes de um pulso que ele emitiu, cada uma com uma fre- qüência diferente, então o objeto que refletiu a onda de freqüência menor que 150 KHz está se afastando do golfinho. II. As ondas emitidas para a ecolocalização estão na faixa do infra-som. III. O tempo necessário para o golfinho ouvir o eco de um objeto, a uma certa distância, é menor do que o tempo que o morcego levará para ouvir o eco de outro objeto à mesma distância dele. De acordo com as afirmativas acima, a alternativa correta é: a) I b) III c) I e III d) II e III e) I, II e III 14. (UEPA 2009) Na transmissão de uma rádio AM, o som de uma nota musical é representado pelas variações na amplitude da onda eletromagnética (EM). A onda EM é captada pelo rádio, que vai re- produzir as oscilações em sua amplitude na forma da vibração da membrana do alto-falante. O gráfico abaixo representa a onda da rádio AM. Analise as seguintes afirmativas: I. A freqüência de oscilação do alto-falante é a mesma da onda eletromagnética. II. A freqüência da onda eletromagnética é mais alta que a da nota musical. III. A freqüência da onda eletromagnética varia con- forme a freqüência do som. De acordo com as afirmativas acima, a alternativa correta é: a) I b) II c) III d) I e II e) II e III 15. (UEPA 2009) O brilho de uma lâmpada incan- descente depende da corrente que passa por ela. Se dispomos de duas lâmpadas idênticas, de resistência r, e duas pilhas de voltagem V, qual dos arranjos abaixo maximiza o brilho das lâmpadas? a) b) c) d) e) 16. (UEPA 2009) Uma pessoa aponta um raio laser vermelho para uma parede no prédio vizinho através do vidro de sua janela. O esquema abaixo ilustra a situação. Observe que a linha tracejada não repre- senta a trajetória do laser: O índice de refração do vidro (nv) é maior que o índice de refração do ar (nA). Considere as afirma- ções a seguir a respeito desta situação: I. Qualquer que seja a direção de incidência do laser, o raio emergente é sempre paralelo ao raio incidente. II. Para que se atinja o ponto X, disparando da posi- ção A, é necessário atingir o vidro abaixo do ponto B. III. Se o laser for azul as trajetórias serão diferentes daquelas do laser vermelho. De acordo com as afirmativas acima, a alternativa correta é: a) II b) I e II c) I e III d) II e III e) I, II e III 17. (UEPA 2009) É comum em supermercados, na sessão de frutas, a presença de sacos plásticos em rolos dos quais são destacados. É comum também que, ao se aproximar de um desses rolos, os pêlos do braço de uma pessoa sejam atraídos para o plástico e fiquem eriçados. A respeito deste fenômeno, consi- dere as afirmativas a seguir: I. Os pêlos se eriçam devido à presença de corrente elétrica no plástico, produzida pelo atrito. II. O campo magnético próximo do plástico atrai os pêlos. III. As cargas elétricas no rolo atraem as cargas de sinais contrários nos pêlos. De acordo com as afirmativas acima, a alternativa correta é: a) I b) II c) III d) I e III e) II e III 18. (UEPA 2009) Corpos aquecidos emitem fótons em diferentes freqüências do espectro eletromagné- tico, cada uma distinta. A freqüência emitida com maior intensidade para uma determinada temperatu- ra é dada pela lei do deslocamento de Wien: f = C T em que f é a frequência do fóton, T é a temperatura, em Kelvin, e C é uma constante que vale 10 11 Hz/K. A temperatura típica do corpo humano é de 310 K. De acordo com a Lei de Wien e observando a figura abaixo, o corpo humano emite mais intensamente em que faixa do espectro? a) Raios X b) Ultravioleta c) Luz Visível d) Infravermelho e) Microondas 19. (UEPA 2009) O princípio de quantização de cargas estabelece que a quantidade de carga elétrica em um corpo é sempre um múltiplo inteiro do valor da carga elementar, ou seja: q = n e em que q é a carga total, n é um número inteiro e e é o valor da carga elementar, que corresponde ao mó- dulo da carga do elétron. Contudo, de acordo com a teoria dos quarks, proposta por Gellmann e colabo- radores, em 1964, a carga dos quarks é uma fração da carga elementar, o que não viola o princípio da quantização porque os quarks não existem isolada- mente, ou seja, eles sempre compõem uma carga igual à elementar. A tabela apresenta os seis quarks conhecidos, com suas respectivas cargas. Segundo a teoria, a carga do próton e a do nêutron são dadas pela soma de três quarks apenas dos tipos u e d. A partir dessas informações, as cargas do pró- ton e do nêutron são melhor representadas pelas seqüências a) Próton: uuu. Nêutron: ddd. b) Próton: uud. Nêutron: udd. c) Próton: udd. Nêutron: uud. d) Próton: ddd. Nêutron: uud. e) Próton: uud. Nêutron: uuu. Respostas 1. c 2. d 3. b 4. c 5. d 6. b 7. a 8. c 9. e 10. b 11. a 12. b 13. c 14. b 15. d 16. e 17. c 18. d 19. b 1. (UFAL 2009) Um automóvel em movimento reti- líneo tem sua velocidade, em m/s, em função do tempo, em segundos, dada pelo gráfico a seguir. Seu deslocamento, em metros, entre os instantes t = 2 s e t = 8 s, é igual a: a) 25 b) 18 c) 13 d) 12 e) zero 2. (UFAL 2009) Duas partículas, A e B, inicialmen- te na mesma posição, movem-se em sentidos opos- tos ao longo da mesma circunferência. Suas veloci- dades angulares constantes têm módulos ωA = 10π rad/s e ωB = 8π rad/s. Quando o encontro se der no- vamente, a partícula A terá realizado um desloca- mento angular de: a) 120 o b) 180 o c) 200 o d) 270 o e) 275 o 3. (UFAL 2009) O bloco da figura possui peso P e se encontra na iminência de movimento sob a ação de uma força de módulo constante F e direção per- pendicular à parede vertical. Se o coeficiente de atri- to estático entre a parede e o bloco é menor que 1, assinale a relação correta entre P e F. a) 0 < P < F b) F < P < 2F c) 0 < F < P/2 d) P/2 < F < P e) 0 < F < P 4. (UFAL 2009) Uma variação positiva de pressão é aplicada a um fluido incompressível confinado num recipiente. Embora as pressões hidrostáticas pA e pB, em dois pontos A e B no líquido, aumentem, o valor da diferença (pA − pB) não muda, em relação ao seu valor observado antes da variação de pressão. Tal enunciado diz respeito ao princípio de: a) Galileu. b) Bernoulli. c) Arquimedes. d) Pascal. e) Stevin. 5. (UFAL 2009) A figura ilustra um pequeno bloco A, de massa 1 kg, sobre um grande bloco B, de mas- sa 4 kg. Não há atrito entre os blocos. As forças ho- rizontais paralelas possuem módulos constantes FA = 24 N e FB = 12 N. Considerando a aceleração da gravidade g = 10 m/s 2 e o coeficiente de atrito ciné- tico entre o bloco B e a superfície horizontal igual a 0,2, o módulo da aceleração relativa entre os blocos, enquanto um bloco estiver sobre o outro, vale em m/s 2 : a) 9,5 b) 10 c) 10,5 d) 23,5 e) 24,5 6. (UFAL 2009) Uma onda transversal se propaga numa longa corda. Sabe-se que, em 1,5 m de corda, cabem três quartos do comprimento de onda dessa onda propagante. Tal comprimento de onda é igual, em metros, a: a) 0,50 b) 0,75 c) 1,00 d) 1,25 e) 2,00 7. (UFAL 2009) Um recipiente contém 1 kg de um líquido em equilíbrio térmico a uma temperatura de 30 o C. Despejam-se nesse recipiente 2 kg desse mesmo líquido, a uma temperatura de 50 o C. Quan- do o novo equilíbrio térmico é atingido, a temperatu- ra final do sistema líquido + recipiente é de 40 o C. Sabendo que o calor específico do líquido vale 4000 J/(kg⋅oC), pode-se concluir que a capacidade térmica do recipiente vale: a) 4000 J/ o C b) 4190 J/ o C c) 4200 J/ o C d) 4800 J/ o C e) 4890 J/ o C 8. (UFAL 2009) Uma dada quantidade de um gás pode passar do estado termodinâmico A para o C através dos percursos ABC ou AC (sem passar por B), mostrados no diagrama pressão vs. volume a seguir. Denotando por ΔE a variação da energia in- terna do gás, por W o trabalho realizado pelo gás e por Q o calor absorvido pelo gás numa transforma- ção termodinâmica, assinale a alternativa correta. a) WABC > WAC b) WABC < 0 e WAC > 0 c) QABC < QAC d) ΔEABC > ΔEAC e) ΔEABC < ΔEAC 9. (UFAL 2009) Qual o nome do fenômeno da sepa- ração da luz branca, ao atravessar um prisma de ma- terial dielétrico, em um contínuo de freqüências na faixa óptica do espectro? a) Dispersão b) Reflexão c) Polarização d) Coerência e) Intensidade relativa 10. (UFAL 2009) Um feixe de luz monocromática refrata do meio A (índice de refração 1) para o meio B (índice de refração 1,5), conforme mostra a figura. Sabendo que sen(θA) + sen(θB) = 0,5, pode-se con- cluir que [sen(θA)] 2 + [sen(θB)] 2 é igual a: a) 0,08 b) 0,13 c) 0,25 d) 0,58 e) 1,00 11. (UFAL 2009) Uma pequena esfera condutora E possui inicialmente carga Q. Tal esfera é posta em contato com outra esfera idêntica a ela, porém inici- almente neutra. Quando o equilíbrio eletrostático é atingido, as esferas são separadas. Esse processo ocorre N vezes em seqüência, sempre colocando a esfera E em contato com uma outra esfera idêntica a ela, porém neutra, e afastando-as após o equilíbrio eletrostático ser atingido. Todo o processo ocorre no vácuo. No final, a esfera E possui carga Q/128. O valor de N é: a) 5 b) 7 c) 32 d) 64 e) 128 12. (UFAL 2009) Em cada vértice de um quadrado de lado L = m, no vácuo, está fixa uma carga puntiforme positiva, Q = 10 −6 C (ver figura). Consi- derando que o potencial eletrostático no infinito é nulo, e dado que o valor da constante eletrostática no vácuo é 9 × 10 9 Nm 2 /C 2 , assinale a alternativa com os valores do potencial eletrostático no centro do quadrado e da energia potencial eletrostática do sistema. a) zero e 9×10 −3(1 − 2 ) J b) 10 4 V e 9×10 −3(1 − 2 ) J c) 3,6×10 4 V e 9×10 −3(1 − 2 ) J d) 3,6×10 4 V e 9×10 −3 (1 + 2 ) J e) zero e 9×10 −3 (1 + 2 ) J 13. (UFAL 2009) Um circuito elétrico é formado por uma bateria de força eletromotriz ε e N resisto- res ôhmicos, cada um de resistência R, associados em paralelo. A corrente elétrica em cada resistor é dada por: a) ε/R b) Nε/R c) ε/(NR) d) N2ε/R e) ε/(N2R) 14. (UFAL 2009) Uma carga puntiforme, inicial- mente em movimento retilíneo, ingressa numa regi- ão de campo magnético uniforme com a mesma di- reção da sua velocidade inicial, porém com sentido oposto ao desta. Considerando apenas a ação do campo magnético sobre tal carga, pode-se afirmar que a velocidade da carga: a) não mudará nem o módulo, nem a direção e nem o sentido. b) não mudará nem a direção e nem o sentido, mas aumentará o módulo. c) não mudará nem a direção e nem o sentido, mas diminuirá o módulo. d) não mudará nem o módulo e nem o sentido, mas modificará a direção. e) não mudará o módulo, mas modificará a direção e o sentido. 15. (UFAL 2009) A figura ilustra um fio condutor e uma haste metálica móvel sobre o fio, colocados numa região de campo magnético uniforme espaci- almente (em toda a região cinza da figura), com mó- dulo B, direção perpendicular ao plano do fio e da haste e sentido indicado. Uma força de módulo F é aplicada na haste, e o módulo do campo magnético aumenta com o tempo. De acordo com a lei de Fara- day, é correto afirmar que: a) o aumento de B com o tempo tende a gerar uma corrente no sentido horário, enquanto que a ação da força F tende a gerar uma corrente no sentido anti- horário. b) o aumento de B com o tempo tende a gerar uma corrente no sentido antihorário, enquanto que a ação da força F tende a gerar uma corrente no sentido horário. c) ambos o aumento de B com o tempo e a ação da força F tendem a gerar uma corrente no sentido ho- rário. d) ambos o aumento de B com o tempo e a ação da força F tendem a gerar uma corrente no sentido anti- horário. e) a ação da força F tende a gerar uma corrente no sentido horário, enquanto que o aumento de B com o tempo não tem influência sobre o sentido da corren- te gerada. Respostas 1. e 2. c 3. a 4. d 5. d 6. e 7. a 8. c 9. a 10. b 11. b 12. d 13. a 14. a 15. c 1. (UFC 2009) Uma esfera de cobre com raio da ordem de micrômetros possui uma carga da ordem de dez mil cargas elementares, distribuídas unifor- memente sobre sua superfície. Considere que a den- sidade superficial é mantida constante. Assinale a alternativa que contém a ordem de grandeza do nú- mero de cargas elementares em uma esfera de cobre com raio da ordem de milímetros. a) 10 19 b) 10 16 c) 10 13 d) 10 10 e) 10 1 2. (UFC 2009) Uma partícula de massa m gira em um plano vertical, presa a uma corda de massa des- prezível, conforme a figura a seguir. No instante indicado na figura, a corda se parte, de modo que a partícula passa a se mover livremente. A aceleração da gravidade local é constante e apresenta módulo igual a g. Assinale a alternativa que descreve o movimento da partícula após a corda ter se rompido. a) b) c) d) e) 3. (UFC 2009) Um relógio analógico possui um ponteiro A, que marca as horas, e um ponteiro B, que marca os minutos. Assinale a alternativa que contém o tempo em que os ponteiros A e B se en- contram pela primeira vez após as três horas. a) 15 min 16(81/90)s b) 15 min 21(81/99)s c) 16 min 16(81/99)s d) 16 min 21(81/99)s e) 16 min 21(81/90)s 4. (UFC 2009) Uma partícula de massa m descreve uma trajetória retilínea, passando pelos pontos P e Q, em seqüência, e parando em R, depois de passar por P e Q. Quando ela passa pelo ponto P, sua velo- cidade é v. Os trechos entre P e Q, de comprimento l1, e entre Q e R, de comprimento l2, possuem coefi- cientes de atrito cinético μ e 2μ, respectivamente. Considere a aceleração da gravidade igual a g. O ponto R está a uma distância l de P. Assinale a alter- nativa que contém os comprimentos l1 e l2 corretos, em função de μ, l, v e g . a) l1 = 2l - v 2/(2μg) e l2 = v 2/(2μg) - l b) l1 = 3l/2 - v 2/(2μg) e l2 = v 2/(2μg) - l/2 c) l1 = 2l - v 2/(μg) e l2 = v 2/(μg) - l d) l1 = 2l - v 2/(3μg) e l2 = v 2/(3μg) - l e) l1 = 3l/2 - v 2/(3μg) e l2 = v 2/(3μg) - l/2 5. (UFC 2009) Três recipientes A, B e C contêm, respectivamente, massas m , m 2 e m 4 de um mes- mo líquido. No recipiente A, o líquido encontra-se a uma temperatura T; no recipiente B, a uma tempera- tura T/2; no recipiente C, a uma temperatura T/4. Os três líquidos são misturados, sem que haja perda de calor, atingindo uma temperatura final de equilíbrio Tf. Assinale a alternativa que contém o valor correto de Tf. a) T/2 b) 3T/4 c) 3T/8 d) 5T/16 e) 2T/3 6. (UFC 2009) Duas fontes puntiformes, separadas por uma distância l, emitem ondas esféricas em um meio homogêneo e isotrópico, com potências P1 e P2. Suponha que o meio não absorva energia. Em um ponto Q, situado entre as duas fontes sobre a linha que as une, as intensidades das duas ondas são iguais. Assinale a alternativa que contém a distância do ponto Q à fonte de potência P1, em função de l, se P1 = 4P2. a) 4l/5 b) l/5 c) 2l/3 d) l/3 e) 3l/5 7. (UFC 2009) Na figura a seguir, o circuito princi- pal é formado por uma bateria (resistência interna nula e força eletromotriz ε), duas molas condutoras (cada uma com constante elástica k = 2 N/m e resis- tência elétrica R = 0,05 Ω), uma barra condutora de comprimento L = 30 cm e resistência elétrica des- prezível. As molas estão em seus comprimentos naturais (sem deformação). Um campo magnético de módulo B = 0,01 T, perpendicular ao plano da figura e apontando para dentro da página, está presente na região da barra. Existe ainda outra barra isolante, conectada a uma ponta condutora, fixa ao ramo su- perior do circuito principal. A massa da barra isolan- te é desprezível. Uma lâmpada de resistência r e uma bateria de força eletromotriz e ¢ compõem o circuito anexo (veja a figura abaixo). A altura entre a ponta condutora e o ramo superior do circuito ane- xo é h = 3 cm. Assinale a alternativa que contém o valor mínimo da força eletromotriz ε no circuito principal, de modo que a lâmpada no circuito anexo seja percorrida por uma corrente elétrica (desconsidere quaisquer efei- tos gravitacionais). a) 0,5 V b) 1,0 V c) 2,0 V d) 3,0 V e) 4,0 V 8. (UFC 2009) Um avião militar “relativístico” voa com uma velocidade constante de 0,9 c, onde c é a velocidade da luz no vácuo. Esse avião dispara um míssil. O piloto observa que o míssil se afasta do avião com uma velocidade de 0,6 c. No mesmo ins- tante, um feixe de laser é disparado em relação ao avião com uma velocidade c. Assinale a alternativa que apresenta, respectivamente, os valores da velo- cidade do míssil e da velocidade do feixe de laser, percebidos por um observador em um referencial estacionário. a) c e c. b) 0,97 c e c. c) 1,50 c e c. d) 1,50 c e 1,90 c. e) 0,30 c e 0,10 c. Respostas 1.d 2.a 3.d 4.a 5.b 6.c 7.e 8. b 1. (UFF 2009) Uma amostra de um gás ideal sofre a seqüência de processos descrita pelo gráfico da pres- são versus temperatura. É correto afirmar que o volume do gás: a) diminui no trecho AB, permanece constante no trecho BC, aumenta no trecho CD; b) aumenta no trecho AB, permanece constante no trecho BC, diminui no trecho CD; c) aumenta no trecho AB, diminui no trecho BC, permanece constante no trecho CD; d) permanece constante no trecho AB, aumenta no trecho BC, diminui no trecho CD; e) permanece constante no trecho AB, aumenta no trecho BC, permanece constante no trecho CD. 2. (UFF 2009) Um raio luminoso, propagando-se num meio A, atinge a interface entre os meios A e B, conforme esquematizado na figura. As linhas tracejadas representam as frentes de onda associadas ao raio, e a distância entre elas é o comprimento de onda da luz incidente. Sabe-se que o tempo que a luz leva para percorrer uma certa distância em A é me- nor que o tempo que ela leva para percorrer a mes- ma distância em B. A propagação da onda refratada no meio B é corre- tamente representada pelo diagrama: a) b) c) d) e) 3. (UFF 2009) Você segura com a mão um cilindro de ferro e o aproxima de um ímã permanente muito pesado apoiado sobre uma mesa horizontal, como mostra o diagrama. À medida que o cilindro se aproxima da mesa, ele é atraído pelo ímã com intensidade cada vez maior. O ímã não se move. Nos diagramas de força abaixo, P representa o peso do ímã, N representa a normal da mesa sobre o ímã e f representa a força feita pelo cilindro sobre o ímã. Escolha aquele que melhor representa as forças so- fridas pelo ímã. a) b) c) d) e) 4. (UFF 2009) Na prova de lançamento de martelo nas Olimpíadas, o atleta coloca o martelo a girar e o solta quando atinge a maior velocidade que ele lhe consegue imprimir. Para modelar este fenômeno, suponha que o martelo execute uma trajetória circu- lar num plano horizontal. A figura abaixo representa esquematicamente esta trajetória enquanto o atleta o acelera, e o ponto A é aquele no qual o martelo é solto. Assinale a opção que representa corretamente a tra- jetória do martelo, vista de cima, após ser solto. a) b) c) d) e) 5. (UFF 2009) Um circuito é composto por 3 lâmpa- das idênticas (A, B e C), um interruptor e fios de resistência desprezível. A fiação está embutida, sen- do, portanto, invisível, e o circuito é alimentado por uma tomada comum. Quando o interruptor está aberto, as lâmpadas A e B estão acesas e brilham com a mesma intensidade, enquanto a lâmpada C permanece apagada. Quando o interruptor é fechado, o brilho da lâmpada A au- menta, o da lâmpada B diminui, e a lâmpada C se acende, ficando com o mesmo brilho que B. Escolha, dentre as alternativas abaixo, o esquema de ligação entre as lâmpadas e o interruptor que possi- bilita estas 2 situações: a) b) c) d) e) 6. (UFF 2009) Três esferas metálicas, apoiadas em suportes isolantes, são colocadas próximas, como no desenho abaixo, porém sem se tocarem. Um bastão carregado positivamente é aproximado da primeira esfera. Assinale o diagrama que melhor representa a distri- buição de cargas nas esferas. a) b) c) d) e) 7. (UFF 2009) Uma lente convergente de pequena distância focal pode ser usada como lupa, ou lente de aumento, auxiliando, por exemplo, pessoas com deficiências visuais a lerem textos impressos em caracteres pequenos. Supondo que o objeto esteja à esquerda da lente, é correto afirmar que, para produzir uma imagem maior que o objeto, este deve ser: a) colocado sobre o foco e a imagem será real; b) posicionado entre a lente e o foco e a imagem será real; c) posicionado num ponto à esquerda muito afastado da lente e a imagem será virtual; d) posicionado num ponto à esquerda do foco, mas próximo deste, e a imagem será virtual; e) posicionado entre a lente e o foco e a imagem será virtual. 8. (UFF 2009) O aumento da temperatura anual mé- dia da Terra tem sido atribuído às modificações pro- vocadas pelo homem. O aquecimento global é senti- do nos pólos, comprovado pela diminuição das áreas geladas. Considere um grande iceberg. Parte do seu volume, que estava acima do nível da água, se separa, dei- xando de fazer parte do iceberg, e cai no mar. Assinale a afirmativa correta, considerando a nova situação do iceberg. a) A pressão exercida pela água no fundo do mar, sob o iceberg, diminui. b) O volume de água deslocado pelo iceberg perma- nece o mesmo. c) O nível do mar sobe. d) O empuxo sobre o iceberg diminui. e) A densidade do iceberg diminui. 9. (UFF 2009) No cuidado com o planeta, a recicla- gem é uma das estratégias mais eficientes. Um téc- nico guardou três resistores iguais de um Ω. Assinale o valor de resistência que ele não será ca- paz de obter, utilizando todos os três resistores. a) 1/3 Ω b) 2/3 Ω c) 1 Ω d) 3/2 Ω e) 3 Ω Respostas 1. b 2. d 3. a 4. e 5. c 6. a 7. e 8. d 9. c 1. (UFJF 2009) O mmHg (milímetro de mercúrio) é uma unidade de medida de pressão porque: a) equivale ao peso de uma coluna de mercúrio de 1mm de diâmetro. b) equivale ao comprimento horizontal de 1 mm de mercúrio. c) equivale à pressão exercida por uma coluna de mercúrio de 1 mm de altura. d) equivale à pressão exercida por uma coluna de mercúrio de 1 mm de diâmetro. e) equivale ao peso de uma coluna de mercúrio de 1 mm de altura. 2. (UFJF 2009) Aumenta-se a pressão de certa quan- tidade de gás ideal, inicialmente à pressão P1, volu- me V1 e temperatura T1, através de dois processos diferentes. No primeiro processo, o gás é aquecido com o volume do gás mantido constante até a pres- são dobrar de valor. No segundo processo, o gás, partindo das mesmas condições iniciais (P1, V1, T1) é resfriado à pressão constante até o volume ser re- duzido à metade e depois, mantendo constante o volume reduzido, é aquecido até que a pressão dobre de valor. Sobre esses dois processos, podemos afir- mar que: a) a temperatura final atingida em ambos os proces- sos é a mesma. b) a variação da energia interna do gás em ambos os processos é a mesma. c) o trabalho realizado sobre o gás em ambos os processos é o mesmo. d) a temperatura final atingida no primeiro processo é maior que a temperatura final atingida no segundo processo. e) o trabalho realizado sobre o gás, no primeiro pro- cesso, é diferente de zero. 3. (UFJF 2009) O átomo de hidrogênio é composto por um próton e um elétron. No estado fundamental, a energia de ligação entre eles é de -13,60 eV. A energia de ligação do primeiro estado excitado é - 3,40 eV, e a do segundo é -1,50 eV, conforme repre- sentado na figura A. Considere que o elétron esteja no segundo estado excitado. Para decair para o esta- do fundamental, ele emitirá fótons. A figura B re- presenta linhas de espectro de emissão do átomo de hidrogênio, com os respectivos valores de energia indicados. Quais linhas podem aparecer nesse deca- imento? a) Somente as linhas com energia 12,10 eV, 10,20 eV e 1,90 eV. b) Somente a linha com energia 12,10 eV. c) Com exceção da linha de 12,75 eV, todas as de- mais. d) Somente a linha com energia 12,75 eV. e) Somente as linhas com energia 10.20 eV e 1,90 eV. 4. (UFJF 2009) A figura ao lado mostra três massas penduradas por fios presos ao teto. As massas serão postas para oscilar e se movimentarão como pêndu- los simples. No pêndulo 1, da esquerda, o compri- mento do fio é L e a massa é m. No pêndulo 2, do meio, o comprimento é L, mas a massa é 2m. No pêndulo 3, da direita, o comprimento é 2L e a massa é 2m. Assinale a alternativa CORRETA, quanto ao período de cada pêndulo: a) Os três períodos serão distintos entre si. b) Os períodos dos pêndulos 1 e 2 serão iguais, e diferentes do período do pêndulo 3. c) Os períodos dos pêndulos 1 e 3 serão iguais, e diferentes do período do pêndulo 2. d) Os períodos dos pêndulos 2 e 3 serão iguais, e diferentes do período do pêndulo 1. e) Todos os pêndulos terão o mesmo período. 5. (UFJF 2009) Nos dois circuitos ao lado, as quatro baterias são idênticas, assim como as duas lâmpadas. Comparando o brilho das lâmpadas nos dois circui- tos, assinale a alternativa CORRETA sobre qual delas brilha mais. a) A lâmpada do circuito 1, porque as duas baterias em série fornecem voltagem menor que uma única bateria. b) A lâmpada do circuito 1, porque as duas baterias em série fornecem voltagem maior que uma única bateria. c) A lâmpada do circuito 2, porque as duas baterias em paralelo fornecem voltagem menor que uma úni- ca bateria. d) A lâmpada do circuito 2, porque as duas baterias em paralelo fornecem voltagem maior que uma úni- ca bateria. e) Ambas brilham igualmente. 6. (UFJF 2009) As pessoas que usam óculos por causa da hipermetropia podem fazer uma cirurgia no olho com uma técnica em que o médico utiliza o raio laser, e, a partir daí, não precisam mais usar óculos. Sobre essa questão, qual afirmação abaixo é VERDADEIRA? a) As lentes dos óculos que essas pessoas com hi- permetropia usavam eram divergentes, e, na cirurgi- a, o que o médico faz é aumentar o raio de curvatura do sistema córnea/cristalino, que funciona como a “lente” do olho humano. b) As lentes dos óculos que essas pessoas com hi- permetropia usavam eram convergentes, e, na cirur- gia, o que o médico faz é aumentar a distância focal do sistema córnea/cristalino, que funciona como a “lente” do olho humano. c) As lentes dos óculos que essas pessoas com hi- permetropia usavam eram divergentes, e, na cirurgi- a, o que o médico faz é diminuir o raio de curvatura do sistema córnea/cristalino, que funciona como a “lente” do olho humano. d) As lentes dos óculos que essas pessoas com hi- permetropia usavam eram convergentes, e, na cirur- gia, o que o médico faz é diminuir o raio de curvatu- ra do sistema córnea/cristalino, que funciona como a “lente” do olho humano. e) As lentes dos óculos que essas pessoas com hi- permetropia usavam eram divergentes, e, na cirurgi- a, o que o médico faz é aumentar a distância focal do sistema córnea/cristalino, que funciona como a “lente” do olho humano. 7. (UFJF 2009) Considere as seguintes afirmações: I - Segundo a 1ª Lei de Newton, é necessária uma força resultante para manter com velocidade cons- tante o movimento de um corpo se deslocando numa superfície horizontal sem atrito. II - De acordo com a 2ª Lei de Newton, a aceleração adquirida por um corpo é a razão entre a força resul- tante que age sobre o corpo e sua massa. III - Conforme a 3ª Lei de Newton, a força peso e a força normal constituem um par ação-reação. Assinale a alternativa que contém as afirmações CORRETAS. a) I e II. b) I e III. c) II e III. d) somente II. e) todas estão corretas. 8. (UFJF 2009) O gráfico abaixo representa a varia- ção da posição x versus o tempo t de dois automó- veis A e B, registrados por sensores que transferiram os dados para um computador. Interpretando o grá- fico, pode-se afirmar com segurança que: a) no instante t1, os dois automóveis têm a mesma velocidade. b) no instante t2, o automóvel B tem velocidade maior que o automóvel A. c) o automóvel A tem velocidade maior que o auto- móvel B em todo o intervalo entre os instantes t1 e t2. d) no instante t2, o automóvel A ultrapassa o auto- móvel B. e) no instante t1, o automóvel A está um pouco à frente do automóvel B. 9. (UFJF 2009) Em uma passagem do poema Os lusíadas (canto X, 89) de Luís de Camões (1525- 1580), brilharam os astros. Um belo exemplo da influência do pensamento científico nas artes. O Sol é descrito poeticamente como O claro olho do céu e a Lua, no verso final da estrofe, aparece sob a de- nominação de Diana: Debaixo deste grande firmamento, Vês o céu de Saturno, deus antigo; Júpiter logo faz o movimento, E Marte abaixo, bélico inimigo; O claro olho do céu, no quarto assento, E Vênus, que os amores traz consigo; Mercúrio, de eloqüência soberana; Com três rostos, debaixo vai Diana. Nesta bela e curiosa estrofe, os astros aparecem em versos sucessivos. Essa passagem revela que: a) Camões admitia a concepção prevalecente em sua época, segundo a qual a Terra era fixa e ocupava o centro do Universo. b) Camões se mostra afinado ao pensamento de Ke- pler, já descrevendo qualitativamente o sistema de acordo com as leis de Kepler. c) A concepção admitida por Camões encontra-se de pleno acordo com uma análise qualitativa da lei da gravitação universal de Newton. d) Essa descrição de Camões concorda com a visão de Galileu de que a terra estaria em movimento. e) Camões acreditava no modelo heliocêntrico de Copérnico. 10. (UFJF 2009) Um canhão encontra-se na borda de um penhasco diante do mar, conforme mostra a figura. Esse canhão está a 78,4 m acima do nível do mar, e ele dispara horizontalmente um projétil com velocidade inicial de 15,0 m/s. Desprezando a resis- tência do ar e considerando a aceleração da gravida- de como 9,8 m/s 2 , em quanto tempo e a que distân- cia da base do penhasco o projétil irá atingir o mar? a) 15,0 s; 15,0 m. b) 4,0 s; 96,7 m. c) 4,0 s; 60,0 m. d) 240 s; 3600 m. e) 0,3 s; 4,0 m. 11. (UFJF 2009) O gráfico representa o comprimen- to L de uma mola vertical, em função da massa m de corpos pendurados em sua extremidade. Considere g= 9,8 m/s 2 . O valor da constante elástica da mola é: a) 2,0 N/m b) 4,0 N/m c) 0,2 N/m d) 0,4 N/m e) 49 N/m 12. (UFJF 2009) Três móveis A, B e C, cujos dia- gramas velocidade x tempo estão representados a- baixo, partem do repouso em um mesmo instante. Em um dado instante t posterior, os três apresentam a mesma velocidade. Os espaços percorridos pelos móveis entre o instante 0 e t valem respectivamente EA, EB e EC. Podemos afirmar que: a) EA = EB = EC. b) EA > EB > EC. c) EA < EB < EC. d) EA = EB diferente de EC. e) EA > EB < EC. 13. (UFJF 2009) Uma pessoa com uma bengala sobe na plataforma de uma balança. A balança assinala 70 kg. Se a pessoa pressiona a bengala contra a plata- forma da balança, a leitura então: a) indicará um valor maior que 70 kg. b) indicará um valor menor que 70 kg. c) indicará os mesmos 70 kg. d) dependerá da força exercida sobre a bengala. e) dependerá do ponto em que a bengala é apoiada sobre a plataforma da balança. 14. (UFJF 2009) A figura representa um bloco que, após um impulso inicial, está subindo uma superfí- cie curva. Podemos afirmar que: a) o módulo da velocidade está aumentando. b) o módulo da velocidade está diminuindo. c) o movimento é uniforme. d) o movimento é necessariamente circular. e) o movimento é retilíneo. 15. (UFJF 2009) Duas pessoas encontram-se em repouso sobre uma plataforma flutuante, uma em uma extremidade e a outra na extremidade oposta. A plataforma está em repouso em águas tranqüilas de um lago. A pessoa que está na extremidade esquerda tem massa de 50 kg; a que está na extremidade direi- ta, 80 kg e a plataforma, 100 kg. As pessoas então se movem, cada uma com velocidade de 5 m/s em rela- ção ao lago, a de 50 kg para a direita e a de 80 kg para a esquerda. Desconsiderando o atrito da plata- forma com a água, qual será a velocidade adquirida pela plataforma em relação ao lago? a) zero b) 1,5 m/s para a direita. c) 1,5 m/s para a esquerda. d) 5 m/s para a direita e) 5 m/s para a esquerda. 16. (UFJF 2009) Sidiney descansa sob a sombra de uma goiabeira e observa uma goiaba cair. Ele então afirma: posso calcular a força que impele a goiaba em direção ao chão usando a equação dinâmica: F = m a. Em relação a essa afirmação de Sidiney, é CORRE- TO o seguinte comentário: a) A quantidade m é uma medida da inércia da goia- ba. b) A quantidade m é o peso da goiaba. c) Se a goiabeira estivesse em uma nave em órbita da Terra, m seria zero. d) Se a goiabeira estivesse na Lua, m seria menor do que na Terra. e) Não podemos utilizar a equação F = m a para esse caso. 17. (UFJF 2009) O Grande Colisor de Hádrons, ou LHC (Large Hadron Collider, em inglês), é mais um componente do complexo de aceleradores do Conse- lho Europeu para Investigação Nuclear, ou CERN (Conseil Européen pour la Recherche Nucléaire, em francês), que se situa na fronteira da França com a Suíça. Quando acionado, o LHC produz feixes de prótons e íons em velocidades que se aproximam da velocidade da luz. Ele faz com que os feixes coli- dam uns com os outros e em seguida registra os e- ventos resultantes dessas colisões. O LHC é um ace- lerador circular, nele as partículas são impulsionadas ao redor de um caminho circular e mantidos nesta trajetória. O perímetro da circunferência do LHC é de 27,0 km. Considere, nos cálculos abaixo, a massa do próton como 1,6 x 10-27 kg e π = 3,14. Considerando um próton com energia cinética de 125 keV ( = 2,00 x 10-14 J) viajando dentro do LHC em movimento circular uniforme: a) Calcule a velocidade deste próton. b) calcule o período e a freqüência de revolução deste próton. c) calcule a força necessária para manter o próton na trajetória circular. Respostas 1. c 2. d 3. a 4. b 5. b 6. d 7. d 8. b 9. a 10. c 11. e 12. b 13. c 14. b 15. b 16. a 17. 1. (UFMA 2009) No circuito abaixo, os valores de R2 e i2 são, respectivamente: a) 20Ω; 20ª b) 20Ω; 10A c) 10Ω; 20ª d) 10Ω; 10A e) 30Ω; 20A 2. (UFMA 2009) Uma máquina térmica, operando em ciclos, recebe 800J de calor e realiza 240J de trabalho por ciclo. Qual sua potência útil em watts, sabendo-se que a máquina opera com 30 ciclos por minuto? a) 300 b) 240 c) 120 d) 360 e) 800 3. (UFMA 2009) Nas comemorações dos 42 anos da UFMA, um estudante usa uma camiseta que, obser- vada à luz do sol, apresenta-se amarela, tendo im- pressa no peito a palavra UFMA-42 em letras ver- melhas. À noite, num recinto iluminado apenas com luz monocromática vermelha, essa camiseta será ista como sendo: a) preta com letras vermelhas. b) amarela com letras pretas. c) vermelha com letras amarelas. d) preta com letras amarelas. e) amarela com letras vermelhas. 4. (UFMA 2009) Considere um tubo de comprimen- to 35 cm, com uma das extremidades fechada e a outra aberta. Uma fonte sonora introduz nesse tubo uma onda acústica com velocidade de 340 m/s e freqüência 1,7 KHz. Quantos nós e quantos ventres a onda estacionária, gerada no interior do tubo, apre- senta? a) 4 nós e 3 ventres b) 4 nós e 5 ventres c) 3 nós e 4 ventres d) 5 nós e 4 ventres e) 4 nós e 4 ventres 5. (UFMA 2009) Dois aros de mesmas dimensões estão dispostos de acordo com a figura abaixo. Am- bos estão com seus planos perpendiculares ao eixo x e em equilíbrio mecânico. Um dos aros é isolante e contém uma carga Q uniformemente distribuída. O outro aro é condutor e por ele circula uma corrente constante I. É correto afirmar que: a) se a carga Q for positiva e o aro isolante girar em torno do eixo x no mesmo sentido da corrente I, os aros se atrairão. b) se a carga Q for positiva e o aro isolante girar em torno do eixo x no mesmo sentido da corrente I, os aros se repelirão. c) se a carga Q for negativa e o aro isolante girar em torno do eixo x no sentido contrário da corrente I, os aros se repelirão. d) se a carga Q for negativa e o aro isolante girar em torno do eixo x no mesmo sentido da corrente I, os aros se atrairão. e) não existirá nenhuma força de repulsão ou de a- tração entre os aros se o aro isolante girar. Respostas 1. a 2. c 3. a 4. e 5. a 1. (UFMG 2009) Numa corrida, Rubens Barrichelo segue atrás de Felipe Massa, em um trecho da pista reto e plano. Inicialmente, os dois carros movem-se com velocidade constante, de mesmos módulo, dire- ção e sentido. No instante t1, Felipe aumenta a velocidade de seu carro com aceleração constante; e, no instante t2, Barrichelo também aumenta a velocidade do seu carro com a mesma aceleração. Considerando essas informações, assinale a alterna- tiva cujo gráfico melhor descreve o módulo da velo- cidade relativa entre os dois veículos, em função do tempo. a) b) c) d) 2. (UFMG 2009) Observe estes quatro sistemas de roldanas, em que objetos de mesma massa são man- tidos suspensos, em equilíbrio, por uma força apli- cada na extremidade da corda: Sejam F1, F2, F3 e F4 as forças que atuam numa das extremidades das cordas em cada um desses siste- mas, como representado na figura. Observe que, em dois desses sistemas, a roldana é fixa e, nos outros dois, ela é móvel. Considere que, em cada um desses sistemas, a rol- dana pode girar livremente ao redor do seu eixo; que a corda é inextensível; e que a massa da roldana e a da corda são desprezíveis. Considerando-se essas informações, em relação aos módulos dessas quatro forças, é CORRETO afirmar que a) F1 = F2 e F3 = F4. b) F1 < F2 e F3 < F4. c) F1 = F2 e F3 < F4. d) F1 < F2 e F3 = F4. 3. (UFMG 2009) Um estudante enche dois balões idênticos K e L , usando, respectivamente, gás hélio (He) e gás hidrogênio (H2). Em seguida, com um barbante, ele prende cada um desses balões a um dinamômetro, como mostrado nesta figura: Os dois balões têm o mesmo volume e ambos estão à mesma temperatura. Sabe-se que, nessas condições, o gás hélio é mais denso que o gás hidrogênio. Sejam EK e EL os módulos do empuxo da atmosfera sobre, respectivamente, os balões K e L. Pela leitura dos dinamômetros, o estudante verifica, então, que os módulos da tensão nos fios dos balões K e L são, respectivamente, TK e TL. Considerando-se essas informações, é CORRETO afirmar que a) TK > TL e EK = EL. b) TK < TL e EK = EL. c) TK < TL e EK ≠ EL. d) TK > TL e EK ≠ EL. 4. (UFMG 2009) Num Laboratório de Física, faz-se uma experiência com dois objetos de materiais dife- rentes – R e S –, mas de mesma massa, ambos, ini- cialmente, no estado sólido e à temperatura ambien- te. Em seguida, os dois objetos são aquecidos e, então, mede-se a temperatura de cada um deles em função da quantidade de calor que lhes é fornecida. Os resultados obtidos nessa medição estão represen- tados neste gráfico: Sejam LR e LS o calor latente de fusão dos materiais R e S, respectivamente, e cR e cS o calor específico dos materiais, no estado sólido, também respectiva- mente. Considerando-se essas informações, é CORRETO afirmar que a) cR < cS e LR < LS. b) cR < cS e LR > LS. c) cR > cS e LR < LS. d) cR > cS e LR > LS. 5. (UFMG 2009) Numa aula no Laboratório de Físi- ca, o professor faz, para seus alunos, a experiência que se descreve a seguir. Inicialmente, ele enche de água um recipiente retan- gular, em que há duas regiões I e II , de profun- didades diferentes. Esse recipiente, visto de cima, está representado nesta figura: No lado esquerdo da região I, o professor coloca uma régua a oscilar verticalmente, com freqüência constante, de modo a produzir um trem de ondas. As ondas atravessam a região I e propagam-se pela região II, até atingirem o lado direito do recipiente. Na figura, as linhas representam as cristas de onda dessas ondas. Dois dos alunos que assistem ao experimento fazem, então, estas observações: • Bernardo: “A freqüência das ondas na região I é menor que na região II.” • Rodrigo: “A velocidade das ondas na região I é maior que na região II.” Considerando-se essas informações, é CORRETO afirmar que a) apenas a observação do Bernardo está certa. b) apenas a observação do Rodrigo está certa. c) ambas as observações estão certas. d) nenhuma das duas observações está certa. 6. (UFMG 2009) Observe este circuito, constituído de três resistores de mesma resistência R; um ampe- rímetro A; uma bateria ε; e um interruptor S: Considere que a resistência interna da bateria e a do amperímetro são desprezíveis e que os resistores são ôhmicos. Com o interruptor S inicialmente desligado, obser- va-se que o amperímetro indica uma corrente elétri- ca I. Com base nessas informações, é CORRETO afirmar que, quando o interruptor S é ligado, o amperímetro passa a indicar uma corrente elétrica a) 2I/3 b) I/2 c) 2I d) 3I 7. (UFMG 2009) Sabe-se que uma corrente elétrica pode ser induzida em uma espira colocada próxima a um cabo de transmissão de corrente elétrica alter- nada – ou seja, uma corrente que varia com o tempo. Considere que uma espira retangular é colocada próxima a um fio reto e longo de duas maneiras di- ferentes, como representado nestas figuras: Na situação representada em I, o fio está perpendi- cular ao plano da espira e, na situação representada em II, o fio está paralelo a um dos lados da espira. Nos dois casos, há uma corrente alternada no fio. Considerando-se essas informações, é CORRETO afirmar que uma corrente elétrica induzida na espira a) ocorre apenas na situação I. b) ocorre apenas na situação II. c) ocorre nas duas situações. d) não ocorre em qualquer das duas situações. 8. (UFMG 2009) Um estudante de Física adquiriu duas fontes de luz laser com as seguintes especifica- ções para a luz emitida: Fonte I • potência: 0,005 W • comprimento de onda: 632 nm Fonte II • potência: 0,030 W • comprimento de onda: 632 nm Sabe-se que a fonte I emite NI fótons por segundo, cada um com energia EI; e que a fonte II emite NII fótons por segundo, cada um com energia EII. Considerando-se essas informações, é CORRETO afirmar que a) NI < NII e EI = EII. b) NI < NII e EI < EII. c) NI = NII e EI < EII. d) NI = NII e EI = EII. Respostas 1. a 2. c 3. b 4. c 5. b 6. e 7. b 8. a 1. (UFMT 2009) Um motociclista de Globo da Mor- te, preocupado com seu sucesso no espetáculo, pede a um professor de física para calcular a velocidade mínima que terá que imprimir à sua moto para não cair no momento de passar pelo teto do globo. Con- siderando o raio do globo igual a 250 cm e a acele- ração da gravidade igual a 10 m/s², qual deverá ser a velocidade mínima? a) 2,5 m/s b) 25,0 m/s c) 50,0 m/s d) 5,0 m/s e) 10,0 m/s 2. (UFMT 2009) Em relação à teoria da Mecânica Newtoniana, assinale a afirmativa correta. a) O módulo da força com que a Terra atrai a Lua é maior que o com que a Lua atrai a Terra e o campo gravitacional na superfície da Terra é maior que o campo gravitacional na superfície da Lua. b) O módulo da força com que a Terra atrai a Lua é igual ao da força com que a Lua atrai a Terra e o campo gravitacional na superfície da Terra é maior que o campo gravitacional na superfície da Lua. c) O módulo da força com que a Lua atrai a Terra é maior que o com que a Terra atrai a Lua e o campo gravitacional na superfície da Terra é maior que o campo gravitacional na superfície da Lua. d) O módulo da força com que a Terra atrai a Lua é maior que o com que a Lua atrai a Terra e o campo gravitacional na superfície da Terra é menor que o campo gravitacional na superfície da Lua. e) O módulo da força com que a Terra atrai a Lua é igual ao da força com que a Lua atrai a Terra e o campo gravitacional na superfície da Terra é igual ao campo gravitacional na superfície da Lua. 3. (UFMT 2009) Um jovem precisa trocar um pneu furado de seu carro. Sobre as características físicas desse processo, marque V para as verdadeiras e F para as falsas. ( ) Utilizar uma chave de rodas com braço longo aumenta a distância entre a porca da roda e o ponto de aplicação da força, aumentando o torque aplicado à porca. ( ) Para soltar a porca da roda do carro, deverá ser aplicada uma força no sentido do movimento dos ponteiros de um relógio, nesse caso, o momento da força é considerado negativo. ( ) Ao aplicar a força na extremidade da haste da chave de rodas em um ponto distante da porca, au- mentará a força aplicada à porca. ( ) Quanto maior a distância da força aplicada ao eixo de rotação, maior será o momento dessa força, maior será o efeito de rotação que ela produz. Assinale a seqüência correta. a) F, V, F, V b) V, V, V, F c) V, F, F, V d) F, V, V, F e) F, F, F, V 4. (UFMT 2009) Um estudante, por meio de um experimento com um prisma, constatou que a luz branca é formada de sete cores, fenômeno conhecido como dispersão da luz. Sobre esse fenômeno, assina- le a afirmativa correta. a) O desvio de cada cor é proporcional a sua fre- qüência. b) Deve-se à sua característica de se refletir em su- perfícies espelhadas. c) A refração é observada devido à luz branca ser uma luz monocromática. d) Ocorre pelo fato da luz refratar ao penetrar e e- mergir do prisma. e) A refração da luz branca, em cada uma das sete cores, acontece porque o índice de refração do vidro é constante para cada cor. 5. (UFMT 2009) Uma rolha, colocada em uma bacia com água, flutua. Posteriormente, uma pequena quantidade de sal de cozinha é dissolvida na água, alterando a densidade desta. Nessas condições, ana- lise as afirmativas. I - A rolha continua flutuando. II - A rolha afunda. III - O empuxo permanece constante. IV - O volume submerso da rolha é maior na água salgada. Estão corretas as afirmativas a) I e III, apenas. b) I e IV, apenas. c) II e III, apenas. d) II, III e IV, apenas. e) I, III e IV, apenas. 6. (UFMT 2009) Em relação aos conceitos da Física Moderna, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas. ( ) A energia cinética de um elétron emitido pelo efeito fotoelétrico é proporcional à amplitude da onda eletromagnética que incide sobre a placa. ( ) A radioatividade é um fenômeno que ocorre na eletrosfera de átomos instáveis. ( ) A luz apresenta propriedades de grandezas des- contínuas assim como de grandezas contínuas. ( ) A massa de um elétron é constante, seja medida em relação ao núcleo de um átomo ou a um sistema de referência em que o elétron esteja em repouso. ( ) Existem partículas com cargas elétricas fracioná- rias em relação à carga elétrica do elétron. Assinale a seqüência correta. a) F, V, V, F, V b) V, V, V, F, F c) V, F, F, V, F d) F, F, V, F, F e) F, F, V, F, V 7. (UFMT 2009) Os quatro resistores mostrados na figura abaixo têm, cada um, resistência igual a 4 Ω e a força eletromotriz da fonte (ε), considerada ideal, é 6 V. A partir dessas informações, pode-se afirmar que a corrente no resistor IV é: a) 0,75 A b) 0,6 A c) 1 A d) 0,9 A e) 2 A Respostas 1. d 2. b 3. c 4. d 5. a 6. e 7. c 1. (UFPA 2009) Em uma sala de aula um professor de física propôs um problema experimental aos alu- nos: calcular o valor de uma massa m desconhecida, usando massas de valores conhecidos, uma haste uniforme, um apoio F e dois pratos iguais. Uma e- quipe de alunos solucionou o problema equilibrando a massa m, colocada no prato A, com outra massa conhecida m1, colocada no prato B (situação 1). Em seguida, transferiu a massa m para o prato B e a e- quilibrou com outra massa conhecida m2, colocada no prato A (situação 2), sem alterar a posição de F. O valor encontrado para m é igual a a) (m1 + m2)/2 b) (m2 - m1) c) (m1 + m2)/3 d) (m1m2) 1/2 e) (m2 - m1)/2 2. (UFPA 2009) Num galpão de armazenagem de uma grande rede de lojas de eletrodomésticos, bus- cando otimizar o transporte em série de volumes pesados, caixas com aparelhos de ar condicionado são transportadas desde o solo até um piso 5 m mais elevado, através de uma esteira rolante inclinada de 30º com a horizontal (figura abaixo). A esteira se move com velocidade constante, acionada por um motor elétrico de 220 W. Admitindo que cada caixa possua peso de 240 N, o número máximo de caixas transportadas a cada mi- nuto é a) 4 b) 6 c) 1 d) 11 e) 16 3. (UFPA 2009) Julgue as afirmações abaixo, refe- rentes a análises relacionadas à física de esportes olímpicos. I A redução do atrito e o aumento do deslocamento do volume de água pelas braçadas e pernadas de um nadador aumentam o tempo de prova. II Quanto maiores as passadas de um atleta e maior a freqüência com que ocorrem, o tempo para com- pletar uma prova de corrida diminui. III Quanto maior for o comprimento das braçadas e menor a freqüência com que essas e as pernadas ocorrem, o volume de água deslocado por um nada- dor aumenta, o que diminui o tempo de prova. Esse fenômeno é explicado pela 3ª Lei de Newton. IV A força de atrito atrapalha o deslocamento de um nadador durante sua prova; no entanto é fundamen- tal nas corridas, pois impulsiona os pés do corredor para frente e, no ciclismo, permite a ocorrência do movimento de rotação das rodas. Estão corretas as afirmações: a) I e II b) II e III c) III e IV d) I e III e) II e IV 4. (UFPA 2009) O salto em distância é uma modali- dade olímpica que possui 4 fases: aceleração, impul- são, vôo e queda. A atleta brasileira Maurren Maggi ganhou esta prova na olimpíada de Pequim, com a marca de 7,04 m. A figura abaixo destaca a fase do vôo na qual o Centro de Gravidade (CG) da atleta se encontra, inicialmente, a 1 metro do solo. Desprezando-se o atrito com o ar, a altura máxima H, em metros, atingida pelo CG foi Dados: Considere a aceleração da gravidade, g =10m/s 2 , o ângulo de lançamento em relação a horizontal, θ = 24,5 o , e a distância horizontal percorrida pelo CG da atleta, 6, 40m, desde o início do vôo até um ponto na descida de altura igual à inicial. Se necessário, utilize: sen24,5°=0,4 cos24,5°=0,9 sen49°=0,8 cos49°=0,7 a) 1,64 b) 1,0 c) 1,50 d) 1,82 e) 2,0 5. (UFPA 2009) Em julho de 2005 três astrônomos anunciaram à União Internacional de Astronomia a descoberta de um novo planeta, reconhecido como o mais distante do sistema solar, localizado na conste- lação de Cetus, chamado tecnicamente de 2003 UB313. A maior distância deste planeta ao Sol é 97 UA (1 UA ≈ 1,5 x 108 km, que representa a distância média Terra-Sol), enquanto Plutão tem como maior distância 49 UA. A massa do novo planeta é apro- ximadamente 1,7 x 10 22 kg e a de Plutão é aproxi- madamente 1,3 x 10 22 kg . O tempo para o novo planeta completar sua órbita em torno do Sol é de 560 anos enquanto o de Plutão é de 250 anos. Considerando as informações do texto e a figura acima, que representa as órbitas dos planetas, julgue as afirmações: I A força gravitacional entre o novo planeta e o Sol é menor que a força gravitacional entre Plutão e o Sol quando ambos se encontram no afélio. II Se no trecho A1A2 o novo planeta gasta o mesmo tempo que no trecho B1B2, então sua velocidade de translação em A1A2 é maior do que em B1B2. III Como o novo planeta descreve uma trajetória elíptica em torno do Sol, pode-se concluir que ele obedece à 1ª Lei de Kepler. IV O período do novo planeta é 2,24 vezes maior que o período de Plutão. Estão corretas apenas: a) I e IV b) I, III e IV c) II e III d) I e II e) II, III e IV 6. (UFPA 2009) O diagrama abaixo apresenta inter- valos de freqüência de sons audíveis (em cinza) e de sons emitíveis (em negrito) pelo homem e por al- guns animais. Considerando a velocidade do som no ar, 330 m/ s, e os valores no diagrama dos limites emitíveis para o golfinho, 7000Hz a 120.000Hz , conclui-se que o comprimento de onda para os limites dos sons desse animal, em metro, varia aproximadamente entre a) 3,0 x 10 -3 e 4,0 x 10 -2 b) 4,1 x 10 -2 e 2,1 x 10 -3 c) 2,8 x 10 -3 e 4,7 x 10 -2 d) 4,0 x 10 -3 e 3,0 x 10 -2 e) 3,0 x 10 -2 e 2,1 x 10 -3 7. (UFPA 2009) Ao encher o pneu de uma bicicleta o borracheiro comprime rapidamente o ar para o interior do pneu, ocorrendo assim um processo adia- bático. O gráfico abaixo representa esse fenômeno, em um diagrama de pressão-volume. Considerando o fenômeno referido e o gráfico aci- ma, julgue as afirmações: I - A área destacada sob a curva mede numericamen- te o trabalho realizado na transformação adiabática. II - A pressão P e o volume V, em um processo adi- abático, relacionam-se pela Lei de Boyle. III - Sendo um processo de compressão adiabática, então, o volume e a temperatura diminuem. IV - Se TA e TB são, respectivamente, as isotermas das temperaturas inicial e final do processo, então TB > TA. Estão corretas apenas, a) I e II. b) II e III. c) III e IV. d) I e III. e) I e IV. 8. (UFPA 2009) Em determinados auditórios ou teatros, o espectador sente dificuldade na audição das falas ou das músicas, por conta principalmente do fenômeno acústico conhecido como reverbera- ção, que faz as ondas sonoras, ao serem refletidas, chegarem aos nossos ouvidos com intervalos meno- res que 0,1 s, que é o tempo médio que o ouvido humano guarda um determinado som. Para minimi- zar o problema num determinado ambiente, a provi- dência necessária é a) revestir as paredes com tecidos espessos de lã. b) tornar as paredes planas e lisas, eliminando rele- vos. c) usar amplificadores de som e um número maior de caixas acústicas. d) elevar o nível do forro. e) fazer desníveis no piso. 9. (UFPA 2009) As centrais termelétricas, as máqui- nas refrigeradoras, os motores de carros são, em essência, máquinas térmicas. Sobre os três tipos de máquinas, é correto afirmar: a) As três máquinas térmicas convertem integral- mente em trabalho o calor recebido de uma única fonte quente. b) As máquinas térmicas realizam duas transforma- ções adiabáticas alternadas com duas transformações isobáricas. c) As três máquinas térmicas obedecem à segunda lei da Termodinâmica. d) O rendimento máximo de qualquer das três má- quinas térmicas é expresso operacionalmente por r = 1 - T2/T1, onde T1 e T2 são as temperaturas absolutas das fontes quente e fria, respectivamente. e) Os três tipos de máquinas térmicas transferem calor de um sistema em maior temperatura para ou- tro com temperatura menos elevada. 10. (UFPA 2009) A utilização de painéis coletores de energia solar para aquecimentos em instalações residenciais tem crescido nos últimos anos, com aperfeiçoamentos técnicos e melhoria nos rendimen- tos, recompensando os custos iniciais das instala- ções. Em um pequeno condomínio decidiu-se pelo uso do coletor para aquecimento da água nas resi- dências, com demanda total estimada previamente em 3 litros por minuto, vazão esta que deveria sofrer aquecimento aproximado de 20º C. Considerando que a intensidade de radiação solar local útil inci- dente sobre os painéis coletores seja de 600 W /m 2 , a área total mínima desses painéis em metro quadrado (m 2 ) é Se necessário use: calor específico da água 4200 J/kgºC e densidade da água 1000 kg/m 3 . a) 5 b) 7 c) 9 d) 12 e) 14 11. (UFPA 2009) Na prospecção de petróleo a gran- des profundidades, a Petrobrás utiliza plataformas que são mantidas em posições médias fixas sobre o mar, mediante sensores ultra-sônicos nelas instala- dos, os quais corrigem deslocamentos de posição da plataforma, causados pelo movimento das águas. Os sinais provêm continuadamente de emissores previ- amente fixados no fundo local do oceano e, dessa forma, submetidos à alta pressão. Então, numa per- furação onde a lamina de água seja de 2000 metros, o valor da pressão, em N/m 2 , devido apenas à coluna de água sobre o equipamento é Se necessário use: densidade da água do mar 1025 kg/m 3 e aceleração da gravidade 10 m/s 2 . a) 1,02 x 10 7 b) 1,50 x 10 7 c) 2,05 x 10 7 d) 4,10 x 10 7 e) 5,12 x 10 7 12. (UFPA 2009) O chuveiro elétrico é um aquece- dor de água que deve ser utilizado com muito crité- rio, pois, como a maioria dos aquecedores elétricos, consome muita energia. Uma dificuldade é que os chuveiros disponíveis são de grande potência, ade- quados para regiões frias, mas inadequados para regiões quentes por aquecerem excessivamente a água. Nesse caso, uma medida utilizada é a instala- ção de um aparelho de 220 V, em voltagem de 110V . Nessa condição, um chuveiro de 5600W e 220V ligado a uma voltagem de 110 V funcionará com potência, em Watts, de a) 1400 b) 2100 c) 2800 d) 3000 e) 3200 13. (UFPA 2009) Julgue as afirmações acerca de conceitos relacionados com a Física Moderna: I Quando atinge uma superfície metálica, radiação luminosa cede energia aos elétrons do metal fazendo com que eles sejam emitidos da superfície metálica. Esse fenômeno é conhecido como Efeito Compton. II Uma conseqüência da Teoria da Relatividade Restrita é a equivalência massa expressa pela equa- ção E = moc 2 , na qual E representa a energia, mo a massa de repouso e c a velocidade da luz no vácuo. Daí se conclui que um corpo parado possui uma energia de repouso E pelo fato de possuir massa mo. III A Física Clássica não consegue descrever com êxito o Efeito Fotoelétrico, fenômeno que só pode ser explicado se for assumido que a luz apresenta propriedade de partícula. IV Para a Teoria da Relatividade Restrita, dois even- tos podem ocorrer simultaneamente para um obser- vador e ocorrer em tempos diferentes para outro observador que está em movimento em relação ao primeiro. Estão corretas apenas a) I e IV. b) II e III. c) I, II e IIII. d) I, III e IV. e) II, III e IV. 14. (UFPA 2009) Ao incidir um feixe de luz poli- cromática sobre um CD com ranhuras, aparecem cores na sua superfície. Esse fenômeno está corre- tamente explicado na alternativa a) O espalhamento das ondas luminosas quando o feixe de luz policromática atinge a superfície d CD faz com que a luz seja decomposta em seus compo- nentes monocromáticos. b) Devido às ranhuras na superfície do CD, as ondas luminosas sofrem difração, interferem entre si, des- trutiva e construtivamente, o que ocasiona o apare- cimento das cores. c) A polarização é o fenômeno responsável pela de- composição do feixe de luz policromática em seus componentes monocromáticos. d) As ranhuras constituem uma rede de difração, portanto a difração é o único fenômeno físico obser- vado e responsável pelo aparecimento diferentes cores. e) A definição nítida e uniforme das diferentes cores observadas na superfície do CD é uma característica da refração. 15. (UFPA 2009) Num lago de água límpida e clara, um mergulhador, situado pouco abaixo da linha da água, olha p e vê o Sol a 60º acima do horizonte, conforme mostrado na figura abaixo. Considerando que o índice de refração da água é 1,2 e que na região do lago o Sol nasce às 6h e se põe às 18h, pode-se afirmar que o horário local, aproxima- do, da observação do mergulhador foi Se necessário, use: sen 30º = 0,50, sen 37 sen 60º = 0,87. a) 8h10 min. b) 8h30 min. c) 9h00 min. d) 9h30 min. e) 10h20 min. 16. (UFPA 2009) Os campos magnéticos, que po- dem ser gerados de diversas formas, possibilitam o funcionamento da maioria dos equipamentos elétri- cos e em especial dos motores elétricos. Sobre os campos magnéticos, julgue as afirmações: I A variação temporal do fluxo de um campo mag- nético através de uma bobina induz nesta bobina uma força eletromotriz. II Motores elétricos transformam energia elétrica em mecânica usando campo magnético nesse pro- cesso. III Dois fios muito longos e retilíneos conduzindo uma corrente elétrica ficam sujeitos a forças de ori- gem magnéticas. IV Cargas elétricas em repouso geram campos mag- néticos. Estão corretas somente as afirmações: a) I e II. b) III e IV. c) I, II e III. d) I, II e IV. e) II, III e IV. Respostas 1. d 2. d 3. e 4. a 5. b 6. c 7. e 8. a 9. c 10. b 11. c 12. a 13. e 14. b 15. d 16. c 1. (UFPB 2009) Na revista Superinteressante, foi publicado um artigo afirmando que um fio de cabelo de uma pessoa cresce a uma taxa de 0,06cm ao dia. Sabendo-se que a distância entre duas camadas de átomos desse mesmo fio de cabelo é de 1,0angstrom (10 –10 m) aproximadamente, é correto afirmar que o número de camadas de átomos que surgem, a cada hora, é: a) 2,5 x 10 5 b) 3,5 x 10 6 c) 3,0 x 10 6 d) 4,0 x 10 5 e) 1,5 x 10 4 2. (UFPB 2009) Dois homens, com auxílio de duas cordas, puxam um bloco sobre uma superfície hori- zontal lisa e sem atrito, conforme representação a- baixo. Considere os módulos e direções das forças exerci- das pelos homens são dadas por: • F1 = 5 N e F2 = 10 N • cos θ = 0,8 e cos ø = 0,6 Nessa situação, é correto afirmar que a equação car- tesiana da força resultante no bloco, em newtons, é: a) -5i + 10j b) 10i + 10j c) 10i - 5j d) -10i - 5j e) 5i + 10j 3. (UFPB 2009) Sobre um bloco com massa 1,0kg, apoiado sobre uma mesa horizontal (figura ao lado), existe uma força dada pela equação cartesiana F = 1i + 3k, expressa no Sistema Internacional de Unidades (S.I.). Considerando que o coeficiente de atrito cinético entre o bloco e a mesa é 0,2 e admitindo que, inici- almente, foi fornecida ao bloco uma velocidade de ao longo do eixo , é correto afirmar que o bloco, até parar, percorreu uma distância de: a) 16 m b) 20 m c) 32 m d) 40 m e) 80 m 4. (UFPB 2009) Em uma partida de tênis, um joga- dor rebate uma bola com 60 gramas de massa, que chega a sua raquete com velocidade de módulo igual a 10 m/s. O impulso fornecido por esse jogador à bola tem intensidade 1,8 kgm/s, mesma direção e sentido contrário ao de incidência da bola. Nessas circunstâncias, é correto afirmar que o mó- dulo da velocidade da bola, logo após o rebatimento, é de: a) 10 m/s b) 20 m/s c) 30 m/s d) 40 m/s e) 50 m/s 5. (UFPB 2009) Para analisar mudanças entre ener- gias cinética e potencial elástica em um sistema me- cânico massa-mola, um estudante de Física realiza o experimento descrito e representado abaixo: • fixa duas molas idênticas em paredes verticais o- postas; • assinala o ponto O como o de referência e as posi- ções das extremidades livres das molas por x1 e -x1; • comprime a mola da direita com um bloco até um ponto assinalado por x2; • verifica que a energia potencial do sistema é de 16J; • libera o bloco a partir do repouso. A partir desse momento, o estudante observa que o bloco é arremessado em direção à mola da esquerda, que sofre uma compressão até a posição -x2. Dessa forma, o bloco fica oscilando entre as molas. Desprezando as perdas de energia, verifica-se que o comportamento da energia cinética do bloco, em função da sua posição, está melhor representado no gráfico: a) b) c) d) e) 6. (UFPB 2009) Um jogador de tênis de mesa arre- messa uma bola horizontalmente, com velocidade vo, de uma mesa com altura h. A uma distância R dessa mesa existe uma chapa metálica fina e rígida com altura h/2, conforme representado abaixo: Nesse contexto, desprezando-se as perdas de energia da bola por atrito com o ar, ou devido a possível impacto com a chapa, identifique as afirmativas cor- retas: I. O menor valor que vo pode ter, para que a bola passe por cima da parede, é R(g/h) 1/2 II. O tempo que a bola leva para atingir o solo não depende de vo. III. O tempo para a bola cair a primeira metade da altura é o mesmo para a segunda metade. IV. A componente horizontal da velocidade da bola, antes de atingir o solo, é vo. V. O tempo de queda da bola, em um planeta cuja aceleração da gravidade seja 2g, será maior que na Terra. 7. (UFPB 2009) Em um laboratório de Física, um estudante resolve analisar processos envolvendo colisões frontais entre corpos. Para isso prepara a experiência descrita e representada a seguir: • sobre uma mesa lisa e sem atrito, o estudante im- prime a um corpo A de massa M uma velocidade v1; • esse corpo choca-se, de forma perfeitamente ine- lástica, com o corpo B em repouso e também de massa M; • em seguida, o conjunto (corpos A e B) colide com um terceiro corpo C, também em repouso e com massa 2M. Nesse contexto, com relação às velocidades v1, v2 e v3, representadas na figura, identifique as afirmati- vas corretas: I. v3 corresponde a 25% de v1. II. v2 corresponde a 30% de v1. III. v3 corresponde a 50% de v2. IV. v2 corresponde a 50% de v1. V. v3 é igual a v2. 8. (UFPB 2009) No manual de instruções de uma determinada caminhonete, constam as seguintes especificações: • Massa de 1.000kg. • Potência máxima de 5.104W. Considerando que, na caminhonete, atuam apenas forças conservativas, que ela parte do repouso e que foram decorridos 9 segundos do movimento desse veículo, identifique as afirmativas corretas relativas à caminhonete: I. Não conseguirá atingir a velocidade de 40m/s. II. Poderá atingir uma velocidade de 25m/s. III. Poderá atingir, no máximo, uma velocidade de 27m/s. IV. Poderá atingir, no máximo, uma velocidade de 35m/s. V. Poderá atingir, no máximo, uma velocidade de 20m/s, quando carregada com uma carga de massa 3.000kg. 9. (UFPB 2009) Ao chegar a um posto de gasolina, um motorista vai ao calibrador e infla os pneus do seu carro, colocando uma pressão de 30bars (consi- dere 1 bar igual a 10 5 N/m 2 ). Nesse momento, o mo- torista verifica que a temperatura dos pneus é de 27 0 C. Depois de dirigir por algum tempo, a tempera- tura dos pneus sobe para 81 0 C. Desprezando-se o pequeno aumento no volume dos pneus e tratando o ar no seu interior como um gás ideal, é correto afir- mar que, em bar, a pressão nos pneus passará a ser: a) 35,4 b) 90,0 c) 45,5 d) 70,0 e) 54,5 10. (UFPB 2009) Em uma experiência envolvendo gases, quatro mols de um gás diatômico são aqueci- dos à pressão constante, a partir de uma temperatura T, fazendo com que o seu volume quadruplique. Sabendo-se que o calor molar à pressão constante do gás é (7R)/2, é correto afirmar que a energia trans- mitida para esse gás, em forma de calor, é: a) 14RT b) 42RT c) 56RT d) 64RT e) 70RT 11. (UFPB 2009) Dois estudantes de Física analisam o movimento do sistema massa-mola. Eles, então, constroem uma tabela relacionando os deslocamen- tos sofridos pela massa em função do tempo de mo- vimento. A representação gráfica dessa tabela é mostrada na figura abaixo. Sabendo-se que a constante elástica da mola é de 20N/m e que a equação que relaciona o deslocamen- to com o tempo é dada por y=Acos(wt+π/3), é corre- to afirmar que a energia total do sistema massa-mola é dada por: a) 4 x 10 -3 J b) 8 x 10 -3 J c) 16 x 10 -3 J d) 32 x 10 -3 J e) 40 x 10 -3 J 12. (UFPB 2009) Em um laboratório de Física, um estudante pretende estudar o fenômeno de propaga- ção de ondas, fazendo uso de uma corda. Uma das extremidades dessa corda foi fixada a uma parede, enquanto a outra extremidade está presa a um vibra- dor que produz, na corda, ondas com freqüências e velocidades desejadas (ver figura abaixo). O estudante ajusta o vibrador para gerar ondas que se propagam com velocidade de 0,5m/s e freqüência angular w=4πrad/s. Nessas circunstâncias, adotando o Sistema Internacional de Unidades (S.I.), a função horária que melhor representa o movimento dessa onda é: a) y=Asen[4π (2x–t)] b) y=Asen[4π (x–2t)] c) y=Asen[4π (x–t)] d) y=Asen[4π (x–4t)] e) y=Asen[4π (4x–t)] 13. (UFPB 2009) Em uma construção de um prédio de apartamentos com quatro andares, o mestre-de- obras utiliza um fio do prumo resistente, com a fina- lidade de verificar se uma das paredes laterais desse edifício apresenta algum tipo de defeito. Para isso, ele fixa uma das extremidades desse fio em um su- porte localizado no topo do prextremidade, pendura um bloco de cimento de 6kg de massa. Dessa forma, a distância entre as duas extremidades é de, aproxi- madamente, 12 metros. A representação esquemáti- ca desse prédio, juntamente com o fio de prumo, está na figura abaixo. Dois estudantes de Física que passavam pelo local resolvem comprovar a veracidade dos conceitos teó- ricos, abordados pelo professor na aula sobre ondas transversais. Para isso, eles sincronizam os seus re- lógios e um dos estudantes sobe até o topo do pré- dio, enquanto o outro fica na base, próximo ao bloco de cimento pendurado no fio. O estudante que se situa na base aplica uma pequena perturbação lateral no fio, no instante previamente determinado, a qual se propaga até o topo. O estudante que se encontra no topo observa que essa onda leva 0,5 segundos para chegar até ele. Desprezando-se a tensão no fio produzida pela sua massa e considerando g=10m/s2, é correto afirmar que a massa do fio de prumo, em quilogramas, é: a) ¼ b) 5/4 c) 5/2 d) 7/2 e) 9/2 14. (UFPB 2009) Uma mola considerada ideal tem uma das suas extremidades presa a uma parede ver- tical. Um bloco, apoiado sobre uma mesa lisa e hori- zontal, é preso a outra extremidade da mola (ver figura abaixo). Nessa circunstância, esse bloco é puxado até uma distância de 6cm da posição de equilíbrio da mola. O mesmo é solto a partir do repouso no tempo t=0. Dessa forma, o bloco passa a oscilar em torno da posição de equilíbrio, x=0, com período de 2s. Para simplificar os cálculos, considere π = 3. Com relação a esse sistema massa-mola, identifique as afirmativas corretas: I. O bloco tem a sua velocidade máxima de 0,18m/s na posição x=0. II. A amplitude do movimento do bloco é de 12cm. III. O módulo máximo da aceleração desenvolvida pelo bloco é de 0,54m/s 2 e ocorre nos pontos x= ± 0,06m. IV. O bloco oscila com uma freqüência de 0,5 Hz. V. A força restauradora responsável pelo movimento do bloco varia com o quadrado da distância do des- locamento do bloco em relação a x=0. 15. (UFPB 2009) Em um laboratório de óptica, um estudante faz incidir, sobre uma placa retangular de vidro de espessura d, um raio de luz monocromático. Sabendo que essa placa encontra-se em uma câmera de vácuo e que o ângulo formado entre o raio de luz e a normal à placa é de 30 0 , identifique as afirmati- vas corretas: I. O ângulo entre o raio refletido e a normal à placa é maior do que 30 0 . II. A velocidade da luz no interior da placa será a mesma que no vácuo. III. O ângulo de refração do raio independe da cor da luz incidente. IV. O ângulo que o raio de luz faz com a normal, no interior da placa, é menor do que 30 0 . V. O raio de luz, após atravessar a placa, seguirá uma trajetória paralela à direção de incidência. 16. (UFPB 2009) Em uma feira de Ciências de sua escola, um estudante entra em um compartimento fechado que simula um submarino. Utilizando o periscópio desse “submarino”, ele observa uma co- lega de sua classe que está fora do compartimento. Esse periscópio compreende dois espelhos planos paralelos separados por uma distância h, inclinados 45 0 em relação ao eixo do tubo opaco com aberturas nas extremidades (ver figura abaixo). Considerando que a colega está a uma distância x do espelho superior, analise as afirmativas abaixo, iden- tificando as corretas: I. A imagem final será formada a uma distância 2x+h do espelho inferior. II. A imagem formada no espelho superior é virtual. III. A imagem formada no espelho inferior é real. IV. A imagem formada no espelho inferior será dire- ta. V. O tamanho da imagem vista pelo estudante não depende das distâncias h e x. 17. (UFPB 2009) Dois jarros com plantas, com mas- sas M1 e M2, são pendurados nas extremidades de uma haste leve e resistente de comprimento d. Essa haste é então apoiada sobre um pino vertical, tam- bém resistente, preso ao piso. A uma distância d/3 do pino está pendurado o jarro com massa M1, con- forme figura abaixo. Nessa circunstância, para que o sistema fique em equilíbrio na posição horizontal, o valor da massa M2 será de: a) M1 b) M1/2 c) 2M1 d) 4M1 e) M1/4 18. (UFPB 2009) Duas partículas de massas iguais a m estão localizadas em vértices opostos de um qua- drado de lado d. Duas outras partículas, com massas iguais a 2m, estão localizadas nos outros dois vérti- ces desse quadrado. Nessa situação, o módulo da força gravitacional que age sobre uma das partículas de maior massa é dado por: a) Gm 2 /d 2 (1 + 2 ) b) 3Gm 2 /d 2 c) Gm 2 /d 2 d) 2 Gm 2 /d 2 e) (3/2)Gm 2 /d 2 19. (UFPB 2009) Deseja-se utilizar uma ventosa, objeto similar a um desentupidor de uso doméstico, para pendurar um jarro com plantas ornamentais em uma sala, situada em uma casa ao nível do mar, cujo teto é bastante liso e resistente. Para realizar essa tarefa, considere as seguintes informações: • a massa do jarro com a planta é de, aproximada- mente, 10 kg; • a ventosa tem massa desprezível e é esvaziada completamente (caso ideal). Nesse contexto, para que a ventosa possa segurar esse jarro, a área mínima necessária dessa ventosa é de: a) 1,0 cm 2 b) 5,0 cm 2 c) 10,0 cm 2 d) 15,0 cm 2 e) 20,0 cm 2 20. (UFPB 2009) Uma bateria de força eletromotriz 14 V e resistência interna 2Ω é conectada a um re- sistor com resistência igual a 5Ω, formando um cir- cuito elétrico de uma única malha, conforme repre- sentação abaixo. Nesse contexto, quando o voltímetro é ligado aos pontos A e B do circuito, a leitura correta desse vol- tímetro é: a) 10 V b) 15 V c) 20 V d) 25 V e) 30 V 21. (UFPB 2009) Em uma espira retangular condu- tora, conforme figura ao lado, circula uma corrente i no sentido horário. Nesse caso, a expressão para o campo magnético total no centro da espira é: a) B = 6 μoi/(πL), entrando na página. b) B = 8 μoi/(πL), saindo do plano da página. c) B = 0. d) B = 6 μoi/(πL), saindo do plano da página. e) B = 8 μoi/(πL), entrando no plano da página. 22. (UFPB 2009) Dois capacitores, com capacitân- cias C1 = 8 μF e C2 = 4 μF, são carregados separa- damente, quando submetidos a uma mesma diferen- ça de potencial ΔVi fornecida por uma bateria. Os capacitores são desconectados da bateria e suas pla- cas são, em seguida, reconectadas, porém com pola- ridades invertidas, conforme figura abaixo. Nesse contexto, a diferença de potencial, ΔVf, à qual ficam submetidos esses capacitores quando as cha- ves são fechadas, está corretamente expressa, em termos de VΔi, por: a) ΔVf = 1/3ΔVi b) ΔVf = ΔVi c) ΔVf = 3ΔVi d) ΔVf = 2/3ΔVi e) ΔVf = 1/2ΔVi 23. (UFPB 2009) Em uma aula sobre Gravitação, um professor de Física propõe aos seus alunos anali- sarem o sistema constituído por um planeta de mas- sa m e raio r, o qual se encontra em órbita circular de raio R0 em torno de uma estrela de raio R e massa M. Com o objetivo de avaliar os conhecimentos des- ses alunos acerca do assunto, o professor elabora as afirmativas abaixo. Considerando R0 >> R + r, den- tre essas afirmativas, identifique as corretas: I. Se a massa do planeta fosse 2m, o período de rota- ção não se alteraria. II. Se o raio do planeta fosse 2r, o período de rotação não se alteraria. III. Se o raio da órbita fosse 2R0, o período de rota- ção não se alteraria. IV. Se o raio da estrela fosse 2R, o período de rota- ção não se alteraria. V. Se a massa da estrela fosse 2M, o período de ro- tação não se alteraria. 24. (UFPB 2009) Em um laboratório de Física, dois estudantes pretendem estudar possíveis dependên- cias da altura da coluna de mercúrio com a pressão atmosférica e as formas dos vasos que contêm essa substância. Para isso, eles usam um tubo de ensaio com raio R, enchendo-o completamente com mercú- rio. Em seguida, colocam esse tubo em posição in- vertida em um recipiente, que também contém mer- cúrio. O tubo então é destampado, e observa-se que a altura da coluna de mercúrio no tubo é h, conforme representação na figura 1. Nesse contexto, identifique as afirmativas corretas: I. A altura da coluna de mercúrio será menor do que h, se essa mesma experiência for realizada no topo de uma montanha muito alta. II. A altura da coluna de mercúrio será menor do que h, se essa mesma experiência for repetida usando um tubo com raio 2R. III. A altura da coluna de mercúrio será maior do que h, se o recipiente da figura 1 for trocado pelo da figura 2. IV. A altura da coluna de mercúrio será maior do que h, se o recipiente da figura 1 for trocado pelo da figura 3. V. A altura da coluna será maior do que h, se o mer- cúrio for substituído por água. 25. (UFPB 2009) Sobre energia potencial elétrica e potencial elétrico, identifique as afirmativas corre- tas: I. Ao se deslocar um objeto carregado entre dois pontos, em uma região do espaço onde existe um campo elétrico, a diferença de potencial medida en- tre esses dois pontos independe da carga do objeto. II. A variação da energia potencial elétrica associada a um objeto carregado, ao ser deslocado de um pon- to para outro em uma região onde exista um campo elétrico, independe da trajetória seguida entre esses dois pontos. III. A energia potencial elétrica é uma grandeza as- sociada a um sistema constituído de objetos carrega- dos e é medida em volts (V). IV. Um elétron-volt, 1eV, é a energia igual ao traba- lho necessário para se deslocar uma única carga e- lementar, tal como elétron ou próton, através de uma diferença de potencial exatamente igual a 1 (um) volt. E a relação dessa unidade com Joule (J) é, a- proximadamente, 1 eV = 1,6 x 10 -19 J. V. A energia potencial elétrica, associada a uma carga teste, qo, positiva, aumenta quando esta se move no mesmo sentido do campo elétrico. 26. (UFPB 2009) Em um laboratório de eletricidade e magnetismo, um grupo de estudantes analisa os efeitos produzidos pelo movimento relativo entre um ímã e uma espira condutora, conforme represen- tação na figura abaixo. Considerando essas informações, identifique as a- firmativas que descrevem corretamente os fenôme- nos a serem observados pelos estudantes: I. Ao se fixar a espira e dela ser aproximado o ímã, uma corrente induzida na espira com sentido horário é observada. II. Ao se fixar o ímã e dele ser afastada a espira, uma corrente induzida na espira com sentido horário será observada. III. Ao se fixar a espira e dela ser afastado o ímã, uma corrente induzida na espira no sentido horário é observada. IV. Ao se fixar o ímã e dele ser aproximada a espira, uma corrente induzida no sentido anti-horário será observada. V. Para induzir uma corrente na espira, é suficiente que um fluxo de linhas de indução de campo magné- tico atravesse essa espira. Respostas 1. a 2. c 3. b 4. b 5. a 6. I, II e IV 7. I, III e IV 8. I e II 9. a 10. b 11. c 12. a 13. b 14. I, III e IV 15. IV e V 16. III, IV e V 17. b 18. b 19. b 20. a 21. a 22. a 23. I, II e IV 24. I e V 25. I, II e IV 26. II, III e IV