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O Teste da Derivada Primeira Concavidade e Inflexa˜o O Teste da Derivada Segunda Comportamento de Func¸o˜es Bras´ılia, 2 o semestre de 2009 Universidade de Bras´ılia - Faculdade do Gama Comportamento de Func¸o˜es O Teste da Derivada Primeira Concavidade e Inflexa˜o O Teste da Derivada Segunda Conteu´do O Teste da Derivada Primeira Concavidade e Inflexa˜o O Teste da Derivada Segunda Comportamento de Func¸o˜es O Teste da Derivada Primeira Concavidade e Inflexa˜o O Teste da Derivada Segunda Func¸o˜es crescentes e decrescentes Definic¸a˜o: Uma func¸a˜o f : A → R e´ dita crescente em [a, b] ⊂ A se, para todo x1, x2 ∈ [a, b], tal que x2 > x1 f (x1) < f (x2) Definic¸a˜o: Uma func¸a˜o f : A → R e´ dita decrescente em [a, b] ⊂ A se, para todo x1, x2 ∈ [a, b], tal que x2 > x1 f (x1) > f (x2) x1 x2 f x2( ) f x1( ) x1 x2 f x2( ) f x1( ) Comportamento de Func¸o˜es O Teste da Derivada Primeira Concavidade e Inflexa˜o O Teste da Derivada Segunda O TVM e o comportamento de func¸o˜es Teorema: Seja f uma func¸a˜o cont´ınua no intervalo fechado [a, b] e deriva´vel no intervalo aberto (a, b): (i) se f ′(x) > 0, ∀x ∈ (a, b), enta˜o, f (x) sera´ crescente em [a, b]; (ii) se f ′(x) < 0, ∀x ∈ (a, b), enta˜o, f (x) sera´ decrescente em [a, b]; Prova do caso (i) : I Sejam x1, x2 ∈ [a, b], tais que x1 < x2; I Pelo TVM sabemos que existe c ∈ (x1, x2) tal que f ′(c) = f (x2)− f (x1) x2 − x1 I Temos que f ′(c) > 0, por hipo´tese. Como x2 − x1 > 0, segue que f (x2)− f (x1) > 0 para quaisquer x1, x2 ∈ (a, b); I Logo f (x2) > f (x1) para quaisquer x1, x2 ∈ (a, b), isto e´, f (x) e´ crescente em [a, b]. Comportamento de Func¸o˜es O Teste da Derivada Primeira Concavidade e Inflexa˜o O Teste da Derivada Segunda O TVM e o comportamento de func¸o˜es Teorema: Seja f uma func¸a˜o cont´ınua no intervalo fechado [a, b] e deriva´vel no intervalo aberto (a, b): (i) se f ′(x) > 0, ∀x ∈ (a, b), enta˜o, f (x) sera´ crescente em [a, b]; (ii) se f ′(x) < 0, ∀x ∈ (a, b), enta˜o, f (x) sera´ decrescente em [a, b]; Prova do caso (i) : I Sejam x1, x2 ∈ [a, b], tais que x1 < x2; I Pelo TVM sabemos que existe c ∈ (x1, x2) tal que f ′(c) = f (x2)− f (x1) x2 − x1 I Temos que f ′(c) > 0, por hipo´tese. Como x2 − x1 > 0, segue que f (x2)− f (x1) > 0 para quaisquer x1, x2 ∈ (a, b); I Logo f (x2) > f (x1) para quaisquer x1, x2 ∈ (a, b), isto e´, f (x) e´ crescente em [a, b]. Comportamento de Func¸o˜es O Teste da Derivada Primeira Concavidade e Inflexa˜o O Teste da Derivada Segunda O TVM e o comportamento de func¸o˜es Teorema: Seja f uma func¸a˜o cont´ınua no intervalo fechado [a, b] e deriva´vel no intervalo aberto (a, b): (i) se f ′(x) > 0, ∀x ∈ (a, b), enta˜o, f (x) sera´ crescente em [a, b]; (ii) se f ′(x) < 0, ∀x ∈ (a, b), enta˜o, f (x) sera´ decrescente em [a, b]; Prova do caso (i) : I Sejam x1, x2 ∈ [a, b], tais que x1 < x2; I Pelo TVM sabemos que existe c ∈ (x1, x2) tal que f ′(c) = f (x2)− f (x1) x2 − x1 I Temos que f ′(c) > 0, por hipo´tese. Como x2 − x1 > 0, segue que f (x2)− f (x1) > 0 para quaisquer x1, x2 ∈ (a, b); I Logo f (x2) > f (x1) para quaisquer x1, x2 ∈ (a, b), isto e´, f (x) e´ crescente em [a, b]. Comportamento de Func¸o˜es O Teste da Derivada Primeira Concavidade e Inflexa˜o O Teste da Derivada Segunda O TVM e o comportamento de func¸o˜es Teorema: Seja f uma func¸a˜o cont´ınua no intervalo fechado [a, b] e deriva´vel no intervalo aberto (a, b): (i) se f ′(x) > 0, ∀x ∈ (a, b), enta˜o, f (x) sera´ crescente em [a, b]; (ii) se f ′(x) < 0, ∀x ∈ (a, b), enta˜o, f (x) sera´ decrescente em [a, b]; Prova do caso (i) : I Sejam x1, x2 ∈ [a, b], tais que x1 < x2; I Pelo TVM sabemos que existe c ∈ (x1, x2) tal que f ′(c) = f (x2)− f (x1) x2 − x1 I Temos que f ′(c) > 0, por hipo´tese. Como x2 − x1 > 0, segue que f (x2)− f (x1) > 0 para quaisquer x1, x2 ∈ (a, b); I Logo f (x2) > f (x1) para quaisquer x1, x2 ∈ (a, b), isto e´, f (x) e´ crescente em [a, b]. Comportamento de Func¸o˜es O Teste da Derivada Primeira Concavidade e Inflexa˜o O Teste da Derivada Segunda O TVM e o comportamento de func¸o˜es Teorema: Seja f uma func¸a˜o cont´ınua no intervalo fechado [a, b] e deriva´vel no intervalo aberto (a, b): (i) se f ′(x) > 0, ∀x ∈ (a, b), enta˜o, f (x) sera´ crescente em [a, b]; (ii) se f ′(x) < 0, ∀x ∈ (a, b), enta˜o, f (x) sera´ decrescente em [a, b]; Prova do caso (i) : I Sejam x1, x2 ∈ [a, b], tais que x1 < x2; I Pelo TVM sabemos que existe c ∈ (x1, x2) tal que f ′(c) = f (x2)− f (x1) x2 − x1 I Temos que f ′(c) > 0, por hipo´tese. Como x2 − x1 > 0, segue que f (x2)− f (x1) > 0 para quaisquer x1, x2 ∈ (a, b); I Logo f (x2) > f (x1) para quaisquer x1, x2 ∈ (a, b), isto e´, f (x) e´ crescente em [a, b]. Comportamento de Func¸o˜es O Teste da Derivada Primeira Concavidade e Inflexa˜o O Teste da Derivada Segunda O Teste da Derivada Primeira Sejam uma func¸a˜o f , um intervalo (a, b) e um ponto c ∈ (a, b) tal que f e´ cont´ınua em (a, b) e c seja o u´nico ponto cr´ıtico de f no intervalo. Suponha ainda que f ′ exista para todos os pontos em (a, b), exceto possivelmente em c . Nesse caso: (i) se f ′(x) > 0 ∀x ∈ (a, c) e f ′(x) < 0 ∀x ∈ (c , b), enta˜o f admite um ponto de ma´ximo relativo (ou local) em c ; (ii) se f ′(x) < 0 ∀x ∈ (a, c) e f ′(x) > 0 ∀x ∈ (c , b), enta˜o f admite um ponto de m´ınimo relativo (ou local) em c ; (iii) se f ′(x) ≤ 0 ∀x ∈ (a, b) ou f ′(x) ≥ 0 ∀x ∈ (a, b), enta˜o f na˜o admite ma´ximos ou m´ınimos relativos em (a, b) e c e´ dito ponto de sela. Comportamento de Func¸o˜es O Teste da Derivada Primeira Concavidade e Inflexa˜o O Teste da Derivada Segunda Exemplos 1. Determine os intervalos onde a func¸a˜o f (x) = x3 − 6x2 + 9x + 1 e´ crescente ou decrescente. Encontre tambe´m seus pontos cr´ıticos e use o teste da derivada primeira para determinar se sa˜o pontos de ma´ximo ou m´ınimo local, ou sela. 2. Idem, mas para a func¸a˜o f (x) = { x2 − 4, se x < 3 8− x , se x ≥ 3 Comportamento de Func¸o˜es O Teste da Derivada Primeira Concavidade e Inflexa˜o O Teste da Derivada Segunda Exemplos 1. Determine os intervalos onde a func¸a˜o f (x) = x3 − 6x2 + 9x + 1 e´ crescente ou decrescente. Encontre tambe´m seus pontos cr´ıticos e use o teste da derivada primeira para determinar se sa˜o pontos de ma´ximo ou m´ınimo local, ou sela. 2. Idem, mas para a func¸a˜o f (x) = { x2 − 4, se x < 3 8− x , se x ≥ 3 Comportamento de Func¸o˜es O Teste da Derivada Primeira Concavidade e Inflexa˜o O Teste da Derivada Segunda Conteu´do O Teste da Derivada Primeira Concavidade e Inflexa˜o O Teste da Derivada Segunda Comportamento de Func¸o˜es O Teste da Derivada Primeira Concavidade e Inflexa˜o O Teste da Derivada Segunda Definic¸a˜o de concavidade Definic¸a˜o: O gra´fico de uma func¸a˜o sera´ coˆncavo para cima no ponto (c , f (c)) se f ′(c) existir e se houver um intervalo aberto A contendo c , tal que para todo x 6= c , o ponto (x , f (x)) do gra´fico estiver acima da reta tangente a` f em (c , f (c)) Definic¸a˜o: O gra´fico de uma func¸a˜o sera´ coˆncavo para baixo no ponto (c , f (c)) se f ′(c) existir e se houver um intervalo aberto A contendo c , tal que para todo x 6= c , o ponto (x , f (x)) do gra´fico estiver abaixo da reta tangente a` f em (c , f (c)) x f x c f c( , ( )) ( , ( )) x f x c f c( , ( )) ( , ( )) Comportamento de Func¸o˜es O Teste da Derivada Primeira Concavidade e Inflexa˜o O Teste da Derivada Segunda A derivada segunda e a concavidade Teorema: Seja uma func¸a˜o f : (a, b)→ R, deriva´vel em (a, b) e c ∈ (a, b). Nesse caso (i) se f ′′(c) > 0, enta˜o o gra´fico de f e´ coˆncavo para cima em (c , f (c)); (ii) se f ′′(c) < 0, enta˜o o gra´fico de f e´ coˆncavo para baixo em (c , f (c)); Comportamento de Func¸o˜es O Teste da Derivada Primeira Concavidade e Inflexa˜o O Teste da Derivada Segunda Prova do teorema da concavidade Provaremos o teorema para o caso i, em que f ′′(c) > 0. Nessa situac¸a˜o: 1. Pela definic¸a˜o de derivada f ′′(c) = lim x→c f ′(x)− f ′(c) x − c > 0 ⇒ f ′(x)− f ′(c) x − c > 0, para alguma vizinhanc¸a de c; 2. Pelo TVM, existe algum d entre x e c tal que f ′(d) = f (x)− f (c) x − c , logo f (x)− f (c) = f ′(d)(x − c); 3. A distaˆncia entre f e a sua tangente em c, avaliada no ponto x e´ D = [f (x)− f (c)]− f ′(c)(x − c); 4. De (2) segue que D = (x − c)[f ′(d)− f ′(c)] 5. Fazendo x = d em (1) podemos verificar que D > 0 e a parte i do teorema esta´ demonstrada. Comportamento de Func¸o˜es O Teste da Derivada Primeira Concavidade e Inflexa˜o O Teste da Derivada Segunda Prova do teorema da concavidade Provaremos o teorema para o caso i, em que f ′′(c) > 0. Nessa situac¸a˜o: 1. Pela definic¸a˜o de derivada f ′′(c) = lim x→c f ′(x)− f ′(c) x − c > 0 ⇒ f ′(x)− f ′(c) x − c > 0, para alguma vizinhanc¸a de c; 2. Pelo TVM, existe algum d entre x e c tal que f ′(d) = f (x)− f (c) x − c , logo f (x)− f (c) = f ′(d)(x − c); 3. A distaˆncia entre f e a sua tangente em c, avaliada no ponto x e´ D = [f (x)− f (c)]− f ′(c)(x − c); 4. De (2) segue que D = (x − c)[f ′(d)− f ′(c)] 5. Fazendo x = d em (1) podemos verificar que D > 0 e a parte i do teorema esta´ demonstrada. Comportamento de Func¸o˜es O Teste da Derivada Primeira Concavidade e Inflexa˜o O Teste da Derivada Segunda Prova do teorema da concavidade Provaremos o teorema para o caso i, em que f ′′(c) > 0. Nessa situac¸a˜o: 1. Pela definic¸a˜o de derivada f ′′(c) = lim x→c f ′(x)− f ′(c) x − c > 0 ⇒ f ′(x)− f ′(c) x − c > 0, para alguma vizinhanc¸a de c; 2. Pelo TVM, existe algum d entre x e c tal que f ′(d) = f (x)− f (c) x − c , logo f (x)− f (c) = f ′(d)(x − c); 3. A distaˆncia entre f e a sua tangente em c, avaliada no ponto x e´ D = [f (x)− f (c)]− f ′(c)(x − c); 4. De (2) segue que D = (x − c)[f ′(d)− f ′(c)] 5. Fazendo x = d em (1) podemos verificar que D > 0 e a parte i do teorema esta´ demonstrada. Comportamento de Func¸o˜es O Teste da Derivada Primeira Concavidade e Inflexa˜o O Teste da Derivada Segunda Prova do teorema da concavidade Provaremos o teorema para o caso i, em que f ′′(c) > 0. Nessa situac¸a˜o: 1. Pela definic¸a˜o de derivada f ′′(c) = lim x→c f ′(x)− f ′(c) x − c > 0 ⇒ f ′(x)− f ′(c) x − c > 0, para alguma vizinhanc¸a de c; 2. Pelo TVM, existe algum d entre x e c tal que f ′(d) = f (x)− f (c) x − c , logo f (x)− f (c) = f ′(d)(x − c); 3. A distaˆncia entre f e a sua tangente em c, avaliada no ponto x e´ D = [f (x)− f (c)]− f ′(c)(x − c); 4. De (2) segue que D = (x − c)[f ′(d)− f ′(c)] 5. Fazendo x = d em (1) podemos verificar que D > 0 e a parte i do teorema esta´ demonstrada. Comportamento de Func¸o˜es O Teste da Derivada Primeira Concavidade e Inflexa˜o O Teste da Derivada Segunda Prova do teorema da concavidade Provaremos o teorema para o caso i, em que f ′′(c) > 0. Nessa situac¸a˜o: 1. Pela definic¸a˜o de derivada f ′′(c) = lim x→c f ′(x)− f ′(c) x − c > 0 ⇒ f ′(x)− f ′(c) x − c > 0, para alguma vizinhanc¸a de c; 2. Pelo TVM, existe algum d entre x e c tal que f ′(d) = f (x)− f (c) x − c , logo f (x)− f (c) = f ′(d)(x − c); 3. A distaˆncia entre f e a sua tangente em c, avaliada no ponto x e´ D = [f (x)− f (c)]− f ′(c)(x − c); 4. De (2) segue que D = (x − c)[f ′(d)− f ′(c)] 5. Fazendo x = d em (1) podemos verificar que D > 0 e a parte i do teorema esta´ demonstrada. Comportamento de Func¸o˜es O Teste da Derivada Primeira Concavidade e Inflexa˜o O Teste da Derivada Segunda Pontos de inflexa˜o Definic¸a˜o: O ponto (c , f (c)) e´ chamado ponto de inflexa˜o do gra´fico de f se por ele passar uma reta tangente de f e se existir um intervalo aberto A contendo c , tal que se x ∈ A, enta˜o (i) f ′′(x) < 0 se x < c e f ′′(x) > 0 se x > c , ou; (ii) f ′′(x) > 0 se x < c e f ′′(x) < 0 se x > c ; Isto e´, ponto de inflexa˜o e´ onde a func¸a˜o muda de concavidade! Comportamento de Func¸o˜es O Teste da Derivada Primeira Concavidade e Inflexa˜o O Teste da Derivada Segunda Exemplos 1. Determine onde a func¸a˜o f (x) = x3 − 6x2 + 9x + 1 e´ coˆncava para cima ou coˆncava para baixo e determine seus pontos de inflexa˜o, se houver. 2. Idem, mas para a func¸a˜o f (x) = x1/3 Comportamento de Func¸o˜es O Teste da Derivada Primeira Concavidade e Inflexa˜o O Teste da Derivada Segunda Exemplos 1. Determine onde a func¸a˜o f (x) = x3 − 6x2 + 9x + 1 e´ coˆncava para cima ou coˆncava para baixo e determine seus pontos de inflexa˜o, se houver. 2. Idem, mas para a func¸a˜o f (x) = x1/3 Comportamento de Func¸o˜es O Teste da Derivada Primeira Concavidade e Inflexa˜o O Teste da Derivada Segunda Conteu´do O Teste da Derivada Primeira Concavidade e Inflexa˜o O Teste da Derivada Segunda Comportamento de Func¸o˜es O Teste da Derivada Primeira Concavidade e Inflexa˜o O Teste da Derivada Segunda O teste da derivada segunda para extremos relativos Seja c um ponto cr´ıtico de uma func¸a˜o f , no qual f ′(c) = 0. Suponhamos que f ′(x) exista para todos x em algum intervalo aberto contendo c . Nesse caso, se f ′′(c) existe, enta˜o: (i) se f ′′(c) < 0, enta˜o f admite um ma´ximo relativo (ou local) em (c , f (c)); (ii) se f ′′(c) > 0, enta˜o f admite um m´ınimo relativo (ou local) em (c , f (c)); Comportamento de Func¸o˜es O Teste da Derivada Primeira Concavidade e Inflexa˜o O Teste da Derivada Segunda Prova do teste da derivada segunda Provaremos a segunda parte do teorema. Portanto, por hipo´tese f e´ uma func¸a˜o deriva´vel em um certo intervalo aberto A, que conte´m c , tal que f ′(c) = 0 e f ′′(c) > 0. Nesse caso, 1. Pela definic¸a˜o de derivada f ′′(c) = lim x→c f ′(x)− f ′(c) x − c > 0; 2. Sendo f ′(c) = 0, por hipo´tese, segue que f ′(x) x − c > 0, em algum intervalo aberto que conte´m c . Nesse caso: 2.1 Logo, se x − c > 0 ⇒ x > c , enta˜o f ′(x) > 0; 2.2 Logo, se x − c < 0 ⇒ x < c , enta˜o f ′(x) < 0; 3. Identificamos em 2.1 e 2.2 o resultado para um m´ınimo local do teste da derivada primeira. Comportamento de Func¸o˜es O Teste da Derivada Primeira Concavidade e Inflexa˜o O Teste da Derivada Segunda Prova do teste da derivada segunda Provaremos a segunda parte do teorema. Portanto, por hipo´tese f e´ uma func¸a˜o deriva´vel em um certo intervalo aberto A, que conte´m c , tal que f ′(c) = 0 e f ′′(c) > 0. Nesse caso, 1. Pela definic¸a˜o de derivada f ′′(c) = lim x→c f ′(x)− f ′(c) x − c > 0; 2. Sendo f ′(c) = 0, por hipo´tese, segue que f ′(x) x − c > 0, em algum intervalo aberto que conte´m c . Nesse caso: 2.1 Logo, se x − c > 0 ⇒ x > c , enta˜o f ′(x) > 0; 2.2 Logo, se x − c < 0 ⇒ x < c , enta˜o f ′(x) < 0; 3. Identificamos em 2.1 e 2.2 o resultado para um m´ınimo local do teste da derivada primeira. Comportamento de Func¸o˜es O Teste da Derivada Primeira Concavidade e Inflexa˜o O Teste da Derivada Segunda Prova do teste da derivada segunda Provaremos a segunda parte do teorema. Portanto, por hipo´tese f e´ uma func¸a˜o deriva´vel em um certo intervalo aberto A, que conte´m c , tal que f ′(c) = 0 e f ′′(c) > 0. Nesse caso, 1. Pela definic¸a˜o de derivada f ′′(c) = lim x→c f ′(x)− f ′(c) x − c > 0; 2. Sendo f ′(c) = 0, por hipo´tese, segue que f ′(x) x − c > 0, em algum intervalo aberto que conte´m c . Nesse caso: 2.1 Logo, se x − c > 0 ⇒ x > c , enta˜o f ′(x) > 0; 2.2 Logo, se x − c < 0 ⇒ x < c , enta˜o f ′(x) < 0; 3. Identificamos em 2.1 e 2.2 o resultado para um m´ınimo local do teste da derivada primeira. Comportamento de Func¸o˜es O Teste da Derivada Primeira Concavidade e Inflexa˜o O Teste da Derivada Segunda Exerc´ıcio Considere a func¸a˜o f (x) = x2/3 − 2x1/3. Determine os pontos cr´ıticos e de inflexa˜o da func¸a˜o. Determine os intervalos em que a func¸a˜o e´ crescente ou decrescente e os intervalos em que a func¸a˜o e´ coˆncava para cima ou coˆncava para baixo. Comportamento de Func¸o˜es O Teste da Derivada Primeira Concavidade e Inflexa˜o O Teste da Derivada Segunda Refereˆncias I Livro texto, pp. 236-254, sec¸o˜es 4.4, 4.5, 4.6. I Pro´xima aula: Livro texto, pp. 254-260 e pp. 677-685, sec¸o˜es 4.7 e 11.5. Comportamento de Func¸o˜es O Teste da Derivada Primeira Concavidade e Inflexão O Teste da Derivada Segunda