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Disciplina Bioquímica Geral Professora Jamile Fabbrin Gonçalves 1º) As características gerais dos carboidratos; 2º) Os principais carboidratos; 3º) Glicólise; 4º) Gliconeogênese; 5º) Glicogenólise; 6º) Glicogênese. • Os carboidratos ou glicídeos são as biomoléculas orgânicas mais abundantes na natureza, encontrados como amido e celulose nas plantas, e glicogênio, nos animais; • Substâncias orgânicas, hidrofílicas, contendo C, H e O; • Podem ser poliidroxialdeídos ou poliidoxicetonas; *ALDOSE → quando o grupo carbonila está em uma das extremidades da cadeia carbônica *CETOSE → quando o grupo carbonila está em qualquer outra posição 1) Estrutura básica: monossacarídeo (ose); 2) Oligossacarídeos: 2 a 10 monossacarídeos *** Ao formar dissacarídeos, trissacarídeos ou polissacarídeos, os monossacarídeos precisam se unir entre si através de ligações glicosídicas. 3) Polissacarídeos: formados pela união de vários monossacarídeos. ** Homopolissacarídeos: monossacarídeos iguais repetidamente. Ex.: amido, glicogênio e celulose (todos somente glicose). **Heteropolissacarídeos: monossacarídeos diferentes. Ex.: glicosaminoglicanos (polímeros lineares compostos por unidades repetitivas de dissacarídeos). O amido e o glicogênio são ramificados e possuem ligação α, mas no glicogênio a ramificação ocorre a cada 8 a 10 glicoses enquanto no amido somente de a cada 25 ou 30. A celulose é linear e possui ligação β. *** Polissacarídeos estruturais: quitina e celulose. *** Polissacarídeos de reserva energética: amido e glicogênio. • Quitina faz parte, principalmente, do exoesqueleto de insetos • Celulose faz parte, principalmente, das plantas (estrutura lenhosas como tronco) *** Polissacarídeos de reserva energética: amido e glicogênio. • Amido serve como reserva de energia para as plantas (tubérculos e sementes) • Glicogênio serve como reserva de energia para os animais (fígado e músculo) • Os carboidratos, especialmente a glicose, são os principais combustíveis de uso imediato utilizados pelo organismo para realizar trabalhos biológicos; • A variação da energia livre que 1 mol de glicose gera a partir de sua oxidação completa a CO2 e H2O é de 2.840 kj; • A concentração de glicose sanguínea varia de acordo com a espécie animal. • A glicose não é apenas um excelente combustível, ela é uma molécula admiravelmente versátil. *Armazenamento de energia - ATP * Gerar NADPH - Utilizado nas vias de biossíntese; * Gerar ribose-5-fosfato - Utilizada como precursora para a síntese de nucleotídeos *Geração de energia - ATP síntese de nucleotídeos GLICÓLISE “Glykys” “Lysis” * É um processo universal uma vez que tanto os ainimais quanto as plantas e os microrganismos retiram de energia da glicose;plantas e os microrganismos retiram de energia da glicose; *É o processo através do qual uma molécula de glicose é degradada por uma sequência de 10 reações a 2 moléculas de piruvato; *Durante as reações sequenciais da glicólise, parte da energia livre liberada é consevada na forma de ATP e NADH. OXIDAÇÃO DA GLICOSE � Organismos aeróbicos (heterotróficos) extraem energia livre da glicose obtida do ambiente por meio de sua oxidação pelo oxigênio molecular gerando como produtos finais do metabolismo oxidativo (CO₂ e H₂O); � Sinônimos de glicólise: - Gliólise, Via glicolítica ou Via de Embden-Meyerhof-Parnas ASSISTA O VÍDEO DA AULA SOBRE GLICÓLISE DO PROF. DORIVAL. LÁ VOCÊ TERÁ UMA VISÃO GERAL DA VIA GLICOLÍTICA! 3 ETAPAS DE OXIDAÇÃO DA GLICOSE 1) Glicólise 2) Ciclo de Krebs 3) Cadeia respiratória e Fosforilação Oxidativa Citoplasma Independente de O2 Mitocôndria Dependente de O2 12 � Fase Preparatória � 2 fosforilações; � Quebra de 1 hexose em 2 trioses; � ATP é investido para formar compostos com maior REAÇÕES DA GLICÓLISEREAÇÕES DA GLICÓLISE compostos com maior energia livre de hidrólise; � Fase do Pagamento � Conservação da energia livre na forma de ATP e NADH; � Geração de 2 moléculas de piruvato. Fosforilação Isomerização Fosforilação REAÇÃO IRREVERSÍVEL! REAÇÃO Clivagem Isomerização REAÇÃO IRREVERSÍVEL! Oxidação e fosforilação Transferência de um grupo fosfato Isomerização Desidratação Fosforilação ao Transferência de um grupo fosfato Desidratação Fosforilação ao nível de substrato - Fosforilação oxidativa REAÇÃO IRREVERSÍVEL! Enzimas Regulatórias da Glicólise • O fluxo de glicose através da via glicolítica é regulado para manter constante a concentração de ATP bem como quantidades adequadas dos intermediários glicolíticos que possuem destinos biossintéticos. Ex.: a glicose-6-P pode fluir tanto para a glicólise como para várias outra vias que incluem a síntese do glicogênio e a via das pentoses fosfato. 1. Hexoquinase fosfato. • É inibida alostericamente pelo seu produto glicose-6-fosfato, enquanto altos níveis de AMP ativam esta enzima. 1) Fosforilação da glicose: � Reação exergônica e irreversível catalisada pela exoquinase; • Glicose + ATP Glicose -6-Fosfato + ADP Hexoquinase � Reação exergônica e irreversível catalisada pela exoquinase; � A fosforilação da glicose à glicose-6-P evita sua difusão; � Esse processo direciona a glicose ao metabolismo subsequente no interior da célula. 2. Fosfofrutoquinase -1 (PFK1) • É inibida alostericamente por altas concentrações de ATP e CITRATO, enquanto AMP e ADP ativam esta enzima. • O citrato serve como um sinalizador intracelular que a célula está suprindo adequadamente as suas necessidades de energia metabólica por meio da oxidação • O citrato (a forma ionizada do ácido cítrico) é um intermediário-chave na oxidação aeróbica do piruvato, dos ácidos graxos e dos aminoácidos → altas concentrações de citrato aumentam o efeito inibidor do ATP fazendo diminuir ainda mais o fluxo de glicose através da via glicolítica. metabólica por meio da oxidação de proteínas e gorduras.• Frutose-2,6-bifosfato é o mais importante regulador da PFK-1 ATIVANDO fortemente a enzima. • Frutose -6-P + ATP Frutose 1,6-BiFosfato + ADP PFK1 3) Fosforilação da frutose-6-P: � Reação exergônica e irreversível catalisada pela fosfofutoquinase-1 (PFK1); � A fosforilação da frutose à frutose-1,6-biP evita sua difusão; � É a etapa limitante da velocidade na glicólise (ponto de controle. 3. Piruvato quinase Fosfoenolpiruvato + ADP Piruvato + ATP Piruvato quinase 3) Transferência de um grupo fosfato: � Reação exergônica e irreversível catalisada pela piruvato quinase; � Fosforilação em nível de substrato. Destino do Piruvato O O destinodestino dada moléculamolécula de de piruvatopiruvato dependedepende dada presençapresença ouou nãonão de de oxigêniooxigênio → → ambienteambiente aeróbicoaeróbico ouou anaeróbicoanaeróbico;;anaeróbicoanaeróbico;; ASSISTA O VÍDEO DA AULA SOBRE FERMENTAÇÃO – DESTINOS DO PIRUVATO DO PROF. DORIVAL. LÁ VOCÊ DEVE ESTUDAR OS TRÊS DESTINOS POSSÍVEIS DO PIRUVATO! * O piruvato pode ter 3 destinos!* O piruvato pode ter 3 destinos! * Todos os destinos do piruvato objetivam * Todos os destinos do piruvato objetivam gerar NADgerar NAD++ para que a glicólise NÃO pare!para que a glicólise NÃO pare! • AERÓBICO: na presença de oxigênio, o piruvato (3C) gerado como produto da glicólise no citosol entrará na mitocôndria, onde, na matriz será convertido em acetil-CoA (2C) que em união com o oxaloacetato (4C) formará o citrato (6C) iniciando o ciclo de Krebs. • No início da cadeia respiratória, o NADH é oxidado gerando NAD+. O produto final deste processo será a oxidação completa da → Condições Aeróbicas→ Condições Aeróbicas deste processo será a oxidação completa da glicose gerando CO2 e H2O. • O oxigênio, como aceptor final de életrons, no final da cadeia respiratória que faz com que o movimento de elétrons seja favorável. O OXIGÊNIO É MUITO ELETRONEGATIVO (atrai elétrons). Neste processo ocorre a oxidação do NADH, ou seja, a geração de NAD+. →→ CondiçõesCondições AnaeróbicasAnaeróbicas:: FERMENTAÇÃOFERMENTAÇÃO - Degradação de nutrientes orgânicos para obtenção de energia na ausência de O2. • Entretanto, COMO EM CONDIÇÕES SEM OXIGÊNIO (ANAERÓBICAS) OS ORGANISMOS GERAM O NAD+ NECESSÁRIO PARA QUE A GLICÓLISE OCORRA??? Fermentação Láctica: redução do piruvato à lactato • Ocorre, por exemplo, nas células musculares de animais em atividade muscular INTENSA quando pode chegar quantidade insuficiente de oxigênio ao tecido. Na ausência de oxigênio, o ciclo de Krebs pára e ao invés do piruvato entrar a mitocôndria, o piruvato permanece no citosol e é reduzido à lactato. Neste processo ocorre a oxidação do NADH gerando NAD+. • O produto final deste processo será adeste processo será a oxidação incompleta da glicose gerando lactato. Fermentação Alcoólica: redução do piruvato à etanol • Ocorre, por exemplo, em fungos e bactérias, mas NÃO É FEITA EM ANIMAIS. Na ausência de oxigênio, o ciclo de Krebs pára, sendo o piruvato é descarboxilado (libera CO2) gerando acetaldeído o qual é reduzido à etanol (álcool). Neste processo ocorre a oxidação do NADH gerando NAD+. • O produto final deste processo será a oxidação incompleta da glicose gerando CO e etanol.glicose gerando CO2 e etanol. A levedura é muito utilizada em processos industriais para a produção de pães (CO2) e bebidas alcoólicas (etanol). • A oxidação completa da molécula de glicose em CO2 e H2O produz 30 ou 32 moléculas de ATPs. Quando uma molécula de glicose é totalmente oxidada, quantas moléculas de ATP são produzidas? Razão P/O O bombeamento de 4 prótons são requeridos para a síntese de 1 ATP NADH – bombeia 10 H+ → 10 ÷ 4 = 2,5 ATPs FADH – bombeia 6 H+ (ATP produzido por átomo de oxigênio reduzido) Cadeia respiratória/Fosforilação oxidativa: • A passagem de dois elétrons do NADH para o oxigênio potencia a formação de 2,5 moléculas de ATP (ou 3); • A passagem de dois elétrons do FADH2 para o oxigênio potencia a formação de 1,5 moléculas de ATP (ou 2). FADH2 – bombeia 6 H + → 6 ÷ 4 = 1,5 ATPs → Sabendo-se que a membrana interna NÃO é permeável ao NADH, como o NADH gerado pela glicólise no citoplasma pode ser reoxidado a NAD+ pelo O2 via cadeia respiratória??? • A enzima NADH desidrogenase (Complexo I da cadeia respiratória) da membrana mitocondrial interna das células animais pode aceitar elétrons APENAS do NADH presente na matriz mitocondrial. ** Sistemas de lançadeiras transportam indiretamente o NADH citosólico para a oxidação no interior da mitocôndria! ** Estas lançadeiras transportam os equivalentes redutores do NADH citosólico para dentro da mitocôndria. 1) Lançadeira malato-aspartato 2) Lançadeira glicerol-3-fosfato * Observando a tabela e as figuras anteriores, conclui-se que: • A partir da lançadeira malato-aspartato são gerados 5 ATPs uma vez que cada NADH (que entrega seu par de elétrons para complexo I da cadeia respiratória) gera 2,5 ATPs (Razão P/O) → produção total por molécula de glicose oxidada: 32 ATPs. • A partir da lançadeira glicerol-3-fosfato são gerados 3 ATPs uma vez que cada FADH2 (que entrega seus eletróns para a ubiquinona) gera 1,5 ATPs (Razão P/O) → produção total por molécula de glicose oxidada: 30 ATPs.(Razão P/O) → produção total por molécula de glicose oxidada: 30 ATPs. Gliconeogênese • É a SÍNTESE DE GLICOSE a partir de compostos que NÃO são carboidratos. A GLICONEOGÊNESE A GLICONEOGÊNESE NÃONÃO É A É A SIMPLES REVERSÃO DA GLICÓLISESIMPLES REVERSÃO DA GLICÓLISE • É um processo extremamente importante uma vez que algumas células utilizam somente glicose como fonte de energia (cérebro e hemácias), por isso a concentração de glicose não pode ficar abaixo do nível normal de cada espécie. SIMPLES REVERSÃO DA GLICÓLISESIMPLES REVERSÃO DA GLICÓLISE • A glicose é armazenada, em animais, como GLICOGÊNIO. O glicogênio é um homopolímero de glicose e é armazenado nos FÍGADO e nos MÚSCULOS. • O glicogênio muscular tem função principalmente energética (gerar ATP para miócitos), já o glicogênio hepático serve para repor a glicosepara miócitos), já o glicogênio hepático serve para repor a glicose sanguínea, por exemplo, quando o animal encontra-se privado de alimento (estado de jejum). • Entretanto, a reserva de glicogênio dos animais é suficiente para abastecer o animal somente durante um período que varia de 12 a 24hs, por isso a gliconeogênese é fundamental para manter a concentração de glicose no sangue mesmo quando o animal encontra-se em jejum. • PIRUVATO; • GLICEROL; • LACTATO; Quais são os compostos utilizados Quais são os compostos utilizados para a síntese de glicose?para a síntese de glicose? • AMINOÁCIDOS GLICOGÊNICOS (principalmente Alanina) ASSISTA O VÍDEO DA AULA SOBRE GLICONEOGÊNESE I DO PROF. DORIVAL. LÁ VOCÊ DEVE ESTUDAR COMO CADA UM DESTES COMPOSTOS ENTRA NA VIA GLICONEOGÊNICA! • AMINOÁCIDOS GLICOGÊNICOS (principalmente Alanina) • A GLICONEOGÊNESE NÃO É A SIMPLES REVERSÃO DA GLICÓLISE uma vez que existem 3 reações que ocorrem durante a glicólise que são IRREVERSÍVEIS. Sendo assim, são necessários CONTORNOS. • Somente o fígado e o rim são capazes de realizar gliconeogênese porque somente estes órgãos possuem a enzima glicose-6-fosfatase! • Fígado 90% da gliconeogênese • Rim 10% da gliconeogênese ASSISTA O VÍDEO DA AULA SOBRE GLICONEOGÊNESE II DO PROF. DORIVAL. LÁ VOCÊ DEVE ESTUDAR OS TRÊS DESVIOS DA GLICONEOGÊNESE! • Na via do piruvato o transporte de malato da mitocôndria para o citosol e sua conversão em oxaloacetato têm o osua conversão em oxaloacetato têm o o efeito de remover equivalente redutores para o citosol, onde eles são escassos. Portanto, essa transformação do piruvato em fosfoenolpiruvato providencia um importante equilíbrio entre a produção e o consumo de NADH no citosol durante a gliconeogênese. • Excesso de Acetil-CoA é sinal de suprimento abundante de energia, logo NÃO é necessário oxidar glicose. • Excesso de ATP e citrato é sinal de suprimento abundante de energia, logo NÃO é necessário oxidar glicose. • Frutose-2,6-bifosfato (F26BP) é o mais importante regulador da PFK-1 ATIVANDO fortemente a enzima e INIBINDO FBPase-1. • Frutose-2,6-bifosfato (F26BP) é um grande favorecedor da GLICÓLISE!!! • Por meio do armazenamento da glicose como um polímero de massa molecular alta (glicogênio), a célula pode acumular grandes quantidades de hexose, enquanto mantém uma osmolaridade baixa (lembre-se: para a variação osmolaridade o que interessa é o número de moléculas e não o tamanho). GLICOGÊNIO: armazenamento de glicose • Os animais monogástricos têm maiores quantidades de glicogênio hepático do que os ruminantes. O glicogênio no cão pode corresponder a 6-8% do peso do fígado, enquanto que nos bovinos é de 1-3%. • O fígado dos animais jovens contém mais glicogênio que os adultos. Assim, o leitão recém-nascido tem 14,8%, enquanto que o porco adultoAssim, o leitão recém-nascido tem 14,8%, enquanto que o porco adulto tem apenas 4%. • O glicogênio é mais abundante no fígado, onde pode ser armazenado em até 8% do peso do órgão e no músculo esquelético, onde chega a 1% do peso da massa muscular. • O glicogênio pode ser degradado enzimaticamente para obtenção de glicose (GLICOGENÓLISE), para que a glicose possa entrar nas rotas oxidativas visando a obtenção de energia; • A enzima glicogênio fosforilase catalisa uma FOSFORÓLISE (quebra da união glicosídica com introdução de uma molécula de fosfato) GLICOGENÓLISE da união glicosídica com introdução de uma molécula de fosfato) produzindo glicose-1-fosfato e uma molécula de glicogênio com uma glicose a menos; • A glicogênio fosforilase age de forma repetitiva nas pontas não- redutoras dos ramos da molécula do glicogênio rompendo as ligações α1→4 até atingir uma ligação glicosídica distante 4 resíduos de glicose de um ponte de ramificação (α1→6), onde sua ação se detém; Fosforólise → Glicogênio fosforilase ** • O prosseguimento da degradação do glicogênio pela fosforilase do glicogênio pode prosseguir somente após a ação da enzima de desramificação (oligo (α1→6) para (α1→4) glicantransferase), promover duas reações sucessivas que transferem a ramificação; • Uma vez transferidos os resíduos de glicose restantes da ramificação e hidrolisada a ligação no C6, a atividade da fosforilase do glicogênio pode continuar.continuar. • A enzima de desramificação é bifuncional: esta enzima possui atividade de transferase bem como de glicosidase. ** Atividade transferase: primeiro, esta enzima transfere um bloco de 3 resíduos de glicose do ponto de ramificação para uma ponta não-redutora. ** Atividade glicosidase: segundo, o único resíduo de glicose remanescente é liberado como glicose livre através desta enzima. ** * GLICOGÊNESE • A glicogênese o processo metabólico que leva a formação de glicogênio a partir da glicose excedente. HEXOQUINASE • Observe que a enzima fosfoglicomutase realizou o último passo na glicogenólise gerando glicose-6-fosfato para a entrada na via glicolítica. Na glicogênese, esta mesma enzima inicia a síntese do glicogênio disponibilizando glicose-1-fosfato → Esta enzima é não é regulátória, pois catalisa uma reação REVERSÍVEL. Resumindo…Resumindo… •Muitas das reações nas quais as hexoses são transformadas ou polimerizadas envolvem nucleotídeos de açúcar, compostos nos quais o carbono anomérico de um açúcar está ativado pela ligação éster fosfórica; UDP-glicose ** Qual é a função da enzima de ramificação do glicogênio? * Quais são as duas razões pelas quais as ramificações são introduzidas na molécula de glicogênio? Qual o objetivo de aumentar o número de pontas não-reduzidas na molécula de glicogênio? LEMBRE-SE QUE: * * *** Resumo da glicogênese…. http://www.iq.ufrgs.br/aeq/softwares/glicogenio.php • A forma mais ativa da glicogênio fosforilase é a forma FOSFATADA!!! • Os hormônios epinefrina e glucagon, bem como o Ca2+ aumentam a atividade da fosforilase do glicogênio:fosforilase do glicogênio: → epinefrina: resposta de “luta ou fuga” e exercícios físicos; → Ca2+ relacionado à atividade muscular; → glucagon: aumenta a glicose sanguínea. *** Não cofunda…. Glicólise Gliconeogênese Quebra de glicose Síntese de glicoseGliconeogênese Glicogênese Glicogenólise Quebra de glicogênio Síntese de glicogênio • Campbell, M.K.; Farrell, S.O. (2007). Bioquímica. 5ª Edição, Editora Thomson Learning, São Paulo, 845p. • Champe, P.C.; Harvey, R.A.; Ferrier, D.S. (2009). Bioquímica Ilustrada. 4ª Edição, Editora Artmed, Porto Alegre, 528p. Referências bibliográficas: 4ª Edição, Editora Artmed, Porto Alegre, 528p. • González, F.H.D.; da Silva, S.C. (2006). Introdução à Bioquímica Clínica Veterinária. 2ªEdição, Editora da UFRGS, Porto Alegre, 364p. • Nelson, D.L.; Cox, M.M. (2006). Lehninger: Princípios de Bioquímica. 4ª Edição, Editora Sarvier, São Paulo, 1202p.