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POSITIVISMO

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Enviado por Zélia Lima em

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COMTE E O POSITIVISMO 
 
“O amor por princípio, a ordem por base e o 
progresso por fim”. 
 
 Augusto Comte 
Filósofo e sociólogo francês(19/01/1798-05/09/1857), é 
considerado o fundador do positivismo. 
 
 
Corrente de pensamento 
formulada na França por 
Augusto Comte 
 
O termo identifica a filosofia que 
busca seus fundamentos na ciência 
e na organização técnica e 
industrial da sociedade moderna. 
Corrente de pensamento 
formulada na França por 
Augusto Comte 
 
O método científico é o único 
válido para se chegar ao 
conhecimento. 
Corrente de pensamento 
formulada na França por 
Augusto Comte 
 
Reflexões ou juízos que não podem 
ser comprovados pelo método 
científico, como os postulados da 
metafísica, não levam ao 
conhecimento e não tem valor. 
 
 
COMTE E O POSITIVISMO 
• A visão científica positivista dos fatos, 
não permite o uso de entidades não 
observáveis nas deduções científicas. 
• Essa visão de mundo refletiu no plano 
filosófico e, embora criticada no plano 
teórico, teve muita influência no plano 
prático. 
O positivismo Comtiano não 
pretende ser somente uma 
filosofia, mas mostrar a 
necessidade de uma reforma 
social fundamentando-se na 
descrição e análise objetiva 
dos fatos ou fenômenos. 
1. Em que medida o veto de 
Comte ao reconhecimento 
da Psicologia como ciência 
foi favorável ou desfavorável 
para impulsionar a própria 
Psicologia a ter esse estatuto 
de "ciência"? 
2. De acordo com a 
Classificação das Ciências 
apresentadas por Comte, a 
Psicologia não teria um 
objeto definido, pois ou 
recairia sobre a 
Fisiologia/Biologia ou recairia 
sobre a Sociologia. 
Essas duas áreas, encontram-
se, de fato, como 
fundamento da Psicologia 
Essa divisão da Psicologia 
entre essas duas bases é 
inevitável? Qual pode ser as 
consequências de tal divisão? 
O “veto” de Comte consistiria em não 
reconhecer a possibilidade de uma 
ciência psicológica introspeccionista, já que 
esta implicaria a “contemplação ilusória do 
espírito por si mesmo” (Bernard 1973/1974, p. 
23). 
Uma ciência “da alma”, das “funções 
mentais” e “morais” poderia ser acessada pela 
perspectiva positivista, mas nunca como 
“ciência do sujeito” observando a si mesmo, e 
sim por via de da observação externa do 
indivíduo. Tarefa propriamente relegada à 
biologia, abordar a alma como se aborda a 
noção biológica de “vida” (Bernard 1973/1974, 
p. 23). 
Constitui-se à psicologia, enquanto ciência que 
positivamente não pode adquirir um status de 
“ciência do sujeito” – e assim, adquirir 
sua especificidade, irredutível à biologia –, um 
dilema considerado insuperável: 
Ou a psicologia pretende manter sua 
especificidade epistemológica, entrando assim 
em choque com a metafísica e com o discurso 
literário; ou então submete seu objeto ao 
método positivo, e converte-se em ciência da 
natureza, não sendo mais ciência do sujeito 
(Bernard 1973/1974, p. 23).

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