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08/05/2011
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Profa. Dr. Fabiane Moreira Farias
CURSO DE FARMÁCIA
DISCIPLINA: FARMACOGNOSIA
Uruguaiana � De forma geral, óleos voláteis são misturas
complexas de substâncias voláteis, lipofílicas,
geralmente odoríferas e líquidas.
� Sua principal característica é a volatilidade, o
que os diferencia dos óleos fixos.
� Os óleos apresentam limitada solubilidade em
água, mas suficiente para aromatizar as soluções
aquosas, denominadas hidrolatos.
ÓLEOS VOLÁTEISÓLEOS VOLÁTEIS
Sabor: geralmente acre (ácido) e picante.
Cor: incolores ou amarelados, quando
recentemente extraídos, mas alguns poucos óleos
podem apresentar coloração.
Estabilidade: em geral, não são muito estáveis,
principalmente na presença de ar, luz, calor,
umidade e metais.
Atividade óptica: a maioria dos óleos voláteis
possui índice de refração e são opticamente
ativos, propriedades empregadas em sua
identificação e controle de qualidade.
ÓLEOS VOLÁTEISÓLEOS VOLÁTEIS
� Constituição química complexa. Os
grupamentos funcionais mais encontrados são os
hidrocarbonetos, os álcoois, os aldeídos, as
cetonas, os fenóis, óxidos e ésteres.
�Mistura complexa de várias substâncias
simples, em que cada componente contribui para
o efeito biológico da mistura como um todo.
� Constituintes com concentrações variadas. Ex.
1,8-cineol (eucaliptol).
� Além dos óleos fitogênicos, o mercado dispõe
de óleos sintéticos. Para uso farmacêutico as
farmacopéias permitem apenas o uso de
produtos de origem natural.
ÓLEOS VOLÁTEISÓLEOS VOLÁTEIS
� A grande maioria dos óleos voláteis é
constituída por derivados terpenóides e
derivados fenilpropanóides.
� Os terpenóides são mais abundantes nos óleos
voláteis, enquanto os fenilpropanóides são bem
menos frequentes.
CLASSIFICAÇÃO QUÍMICA E BIOGÊNSESECLASSIFICAÇÃO QUÍMICA E BIOGÊNSESE
FENILPROPANÓIDES
� Formados a partir do ácido chiquímico,
responsável pela formação dos ácidos cinâmico e
p-cumárico.
� Reações de redução enzimáticas, oxidações
com degradação das cadeias laterais e
ciclizações enzimáticas formam os propenil e
alilbenzenos, aldeídos aromáticos e cumarinas,
respectivamente.
CLASSIFICAÇÃO QUÍMICA E BIOGÊNSESECLASSIFICAÇÃO QUÍMICA E BIOGÊNSESE
08/05/2011
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CLASSIFICAÇÃO QUÍMICA E BIOGÊNSESECLASSIFICAÇÃO QUÍMICA E BIOGÊNSESE
FE
N
IL
PR
O
PA
N
Ó
ID
ES
CLASSIFICAÇÃO QUÍMICA E BIOGÊNSESECLASSIFICAÇÃO QUÍMICA E BIOGÊNSESE
FE
N
IL
PR
O
PA
N
Ó
ID
ES
� São menos comuns como constituintes dos
óleos voláteis.
� Estrutura molecular constituída de uma
cadeia de três carbonos ligados ao anel
benzênico.
FENILPROPANÓIDESFENILPROPANÓIDES
anetol
Pimpinella anisum
eugenol
Eugenia caryophylata
CLASSIFICAÇÃO QUÍMICA E BIOGÊNSESECLASSIFICAÇÃO QUÍMICA E BIOGÊNSESE
T
ER
PE
N
Ó
ID
ES
� Terpenóides são constituídos pela
justaposição sucessiva de unidades de isospreno
(isopentenilpirofosfato ou ) IPP.
� As unidades isoprênicas são originadas a
partir do ácido mevalônico.
�O esqueletos terpenóides são formados pela
condensação de um número variável de unidades
isoprênicas.
TERPENÓIDESTERPENÓIDES TERPENÓIDESTERPENÓIDES
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TERPENÓIDESTERPENÓIDES
� Os compostos terpênicos mais frequentes nos
óleos voláteis são os monoterpenos (cerca de
90%) e os sesquiterpenos.
� Diterpenos são encontrados apenas em óleos
voláteis extraídos com solventes orgânicos.
TERPENÓIDESTERPENÓIDES
- C5 hemiterpenos
são unidades C5H8 que estão presentes em muitos metabolitos e
polimerizam-se sistematizando as diversas classes de isoprenóides,
em função do número de unidades que as compõem.
- C10 monoterpenos derivam de pirofosfato de geranila, GPP, (2 x C5)
- C15 sesquiterpenos derivam de pirofosfato de farnesila, FPP, (3 x C5)
- C20 diterpenos derivam de pirofosfato de geranilgeranila, GGPP, (2 x C10)
- C25 sesterterpenos derivam de GGPP e IPP, (2 x C10 + C5)
- C30 triterpenos derivam de duas unidades de FPP, (2 x C15)
- C40 tetraterpenos derivam de duas unidades GGPP, (2 x C20)
- C5n politerpenos derivam de um número n de unidades isoprenóides superior a oito
até 105.
TERPENÓIDESTERPENÓIDES
MONOTERPENOS
�São compostos formados por duas unidades
isoprênicas, com fórmula molecular C10H16.
� Podem ser divididos em acíclicos, monocíclicos
e bicíclicos.
� São os componentes mais comuns de plantas
responsáveis por fragrâncias e aromas
TERPENÓIDESTERPENÓIDES
TERPENÓIDESTERPENÓIDES TERPENÓIDESTERPENÓIDES
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Cadeia aberta 
CH2OH CHO
mirceno geraniol citral
Monocíclico
OH
linalol
limoneno terpinoleno mentol
OH O
Bicíclico
O
opineno canfeno
tujona cineol
Tricíclico CH2OH
terresantalol
mentona
acetato de linalila
 OCOCH3
TERPENÓIDESTERPENÓIDES
SESQUITERPENOS
�São compostos formados por três unidades
isoprênicas, com fórmula molecular C15H24.
� Podem ser divididos em três subgrupos:
acíclicos, monocíclico e bicíclicos.
� Em cada subgrupo outras classificações são
possíveis: hidrocarbonetos insaturados, álcoois,
aldeídos ou cetonas, lactonas.
TERPENÓIDESTERPENÓIDES
CLASSIFICAÇÃO QUÍMICA E BIOGÊNSESECLASSIFICAÇÃO QUÍMICA E BIOGÊNSESE
Cadeia aberta
OH
 farnesol
OH
nerolidol
Monocíclicos
zingibereno α-cariofileno
Bicíclicos
selineno cadineno
Azulenos
azuleno
10
9
8 7
6
5
4
3
2
1
guaiazuleno
vetivazuleno
camazuleno
aromadendreno
� São raramente encontrados em gimnospermas
(exceção coníferas).
� Em angiospermas monocotiledôneas a
ocorrência é relativamente rara (exceção
gramíneas).
� Angiospermas dicotiledôneas são plantas ricas
em óleos voláteis, principalmente nas famílias
Asteraceae, Apiaceae, Lamiaceae, Lauraceae,
Myrtaceae, Rutaceae, entre outras.
QUIMIOTAXONOMIAQUIMIOTAXONOMIA
� Podem ocorrer em estruturas especializadas,
como pêlos glandulares, células parenquimáticas
diferenciadas, canais olíferos ou em bolsas
lisígenas ou esquizolisígenas.
� Podem estar estocados em certos órgãos,
como nas flores, folhas, frutos ou sementes.
� A composição dos óleos voláteis pode variar
em função de sua localização.
LOCALIZAÇÃOLOCALIZAÇÃO LOCALIZAÇÃOLOCALIZAÇÃO
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LOCALIZAÇÃOLOCALIZAÇÃO LOCALIZAÇÃOLOCALIZAÇÃO
LOCALIZAÇÃOLOCALIZAÇÃO
� Funções ecológicas:
� Proteção contra predadores (toxicidade de
alguns óleos - citronelal)
� Atração de polinizadores (dama-da noite e
trombeteira).
� Proteção contra perda de água e aumento da
temperatura
� Efeitos alelopáticos (Eucalyptus globulus)
FUNÇÕES BIOLÓGICASFUNÇÕES BIOLÓGICAS
A composição de um óleo volátil de uma planta é
determinada geneticamente, sendo geralmente
específica para um determinado órgão e
característica para o seu estágio de
desenvolvimento. Contudo, alguns aspectos
determinantes da variabilidade são importantes.
� Quimiotipos
� Ciclo vegetativo
� Fatores extrínsecos
� Processo de obtenção
FATORES DE VARIABILIDADEFATORES DE VARIABILIDADE
� Os métodos de extração variam conforme a
localização do óleo volátil na planta e com a
proposta de utilização do mesmo.
� Enfloração (enfleurage)
� Arraste por vapor
� Extração com solventes orgânicos
� Prensagem (ou espressão)
� Extração por CO2 supercrítico
MÉTODOS DE EXTRAÇÃOMÉTODOS DE EXTRAÇÃO
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MÉTODOS DE EXTRAÇÃOMÉTODOS DE EXTRAÇÃO
($) destilação por arraste de vapor
($$) extração com fluido super crítico
($$) prensagem ou expressão
($$$) maceração com solvente orgânico
($$$$) extração por gorduras - à quente
($$$$$) extração por gorduras - à frio
($) destilação por arraste de vapor
($$) extração com fluido super crítico
($$) prensagem ou expressão
($$$) maceração com solvente orgânico
($$$$) extração por gorduras - à quente
($$$$$) extração por gorduras
- à frio
� Método empregado para plantas com baixo
teor de óleo e alto valor comercial.
� Indústria de perfumes.
� Empregado para a extração de óleo volátil de
pétalas de flores.
� Pode ser realizado à quente ou frio
ENFLEURAGEENFLEURAGE
ENFLEURAGEENFLEURAGE ENFLEURAGEENFLEURAGE
EXTRAÇÃO POR GORDURAS À QUENTEEXTRAÇÃO POR GORDURAS À QUENTE
http://www.youtube.com/watch?v=HZnQ4UbsN0E&feature=related
EXTRAÇÃO POR ARRASTE POR VAPOR D’ÁGUAEXTRAÇÃO POR ARRASTE POR VAPOR D’ÁGUA
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EXTRAÇÃO POR ARRASTE POR VAPOR D’ÁGUAEXTRAÇÃO POR ARRASTE POR VAPOR D’ÁGUA EXTRAÇÃO POR ARRASTE POR VAPOR D’ÁGUAEXTRAÇÃO POR ARRASTE POR VAPOR D’ÁGUA
ESPRESSÃO OU PRENSAGEMESPRESSÃO OU PRENSAGEM EXTRAÇÃO POR FLUIDO SUPERCRÍTICOEXTRAÇÃO POR FLUIDO SUPERCRÍTICO
� Atualmente é o método de escolha para extração
industrial de óleos voláteis, embora permita
recuperar os aromas naturais de vários tipos.
� O CO2 é primeiramente liquefeito através de
compressão e, em seguida, aquecido a uma
temperatura superior a 31°C.
� Nessa temperatura, o gás atinge um quarto
estado, no qual sua viscosidade é análoga a um gás,
mas sua capacidade de dissolução é elevada como a
de um líquido. Após a extração, o CO2 volta a seu
estado gasoso, resultando na sua total eliminação.
�http://www.youtube.com/watch?v=pX7nhX8UEc4
&feature=related
� Problemas relacionados com a variabilidade na
composição, adulteração ou identificação incorreta.
� As adulterações ou falsificações podem
ocorrer em consequência de:
�Adição de substâncias sintéticas de baixo preço.
�Mistura de óleos voláteis de qualidade com outros
de menor valor.
�Adição de substâncias sintéticas que são os
compostos principais do óleo em questão.
�Falsificação completa por mistura de substâncias
sintéticas.
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE MATÉRIAS-PRIMAS 
VEGETAIS COM ÓLEOS VOLÁTEIS
� CQ – análises morfológicas e microscópicas.
� Análise utilizando cromatografia em camada
delgada.
� Doseamento do óleo volátil extraído por
arraste de vapor, em aparelho de Clevenger, de
acordo com a Farmacopéia.
� Outros métodos de análise: miscibilidade com
o etanol, índice de refração, poder rotatório,
densidade, índice de acidez, análises
cromatográficas.
� Testes organolépticos.
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE MATÉRIAS-PRIMAS 
VEGETAIS COM ÓLEOS VOLÁTEIS
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Controle da identidade e da pureza
� Determinação da fração solúvel em água
� Determinação do teor de hidrocarbonetos
halogenados
� Determinação de metais pesados
� Resíduo de evaporação
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE MATÉRIAS-PRIMAS 
VEGETAIS COM ÓLEOS VOLÁTEIS
Análise quantitativa dos componentes dos
óleos voláteis
� Ponto de solidificação
� Determinação alcalimétricas de álcoois terpênicos
após acetilação
� Determinação acidimétrica de ésteres terpênicos
após saponificação
� Determinação de terpenóides cetônicos e
aldeídicos através de titulação oximétrica
� Determinação volumétrica de fenóis
� Determinação espectrofotométrica
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE MATÉRIAS-PRIMAS 
VEGETAIS COM ÓLEOS VOLÁTEIS
Outros métodos de análise
�Determinação do teor de óleo volátil
� Análise em cromatografia em camada delgada
� Análise por cromatografia gasosa e
cromatografia gasosa acoplada à espectrometria
de massas.
� Análise por cromatografia líquida de alta
eficiência.
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE MATÉRIAS-PRIMAS 
VEGETAIS COM ÓLEOS VOLÁTEIS IMPORTÂNCIA ECONÔMICAIMPORTÂNCIA ECONÔMICA
� Utilização crescente nas indústrias
farmacêutica, cosmética e de alimentos.
� Cultivados mais de 500 mil hectares para
obtenção de óleos da família Lamiaceae. Ex.
Menta arvensis 8600 ton/ano.
� Demanda mundial de plantas aromáticas: 50
mil ton/ano.
� Espécies de maior impacto: menta, limão,
rosa, jasmim, sândalos, vetiver, gerânios,
cedros, cítricos, eucalipto e pinho.
PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO NACIONALPRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO NACIONAL
� Laranja: 10 mil t/ano; U$S 13 milhões/ano
� Eucalipto: 300 t/ano
� Limão: 75 t/ano; U$S 1 milhão/ano
� Laranja-amarga:22 t/ano; U$S 700 mil/ano
� Terebintina, pau-rosa, palmarosa, capim-
limão, menta-japonesa, vetiver, cabreúva,
vassoura, copaíba e sassafrás
DADOS FARMACOLÓGICOSDADOS FARMACOLÓGICOS
� Atividade farmacológica de uma droga
vegetal rica em óleos voláteis X atividades
farmacológicas do óleo isolado da mesma.
� Óleo de alecrim apresenta atividade
antibacteriana, enquanto a infusão da planta é
empregada para problemas digestivos.
� Ação carminativa, antiespasmódica,
cardiovascular, irritante tópica, antinflamatória,
anti-séptica e sobre o sistema nervoso central.
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DADOS TOXICOLÓGICOSDADOS TOXICOLÓGICOS
� Os óleos frequentemente apresentam
toxicidade elevada.
� Podem provocar efeitos tóxicos pelo uso tópico.
� Interações medicamentosas.
� Geralmente a toxicidade é dose-dependente,
mas existem casos onde baixas doses podem
provocar reações severas.
� O grau de toxicidade depende da via de
administração.
� Os óleos voláteis com maior teor de compostos
insaturados costumam ser os mais tóxicos.
EUCALIPTO
Nome científico: Eucalyptus globulus L.
Família: Myrtaceae
Farmacógeno: folhas
�Princípios ativos: óleo de eucaliptol, cineol, taninos,
ácidos fenólicos, flavonóides e ceras.
�F. Bras. IV – teor mínimo de óleo volátil 0,8%, com teor
de cineol acima de 70%.
�Utilizado em preparações farmacêuticas com indicação
no tratamento de problemas respiratórios.
�Óleo amplamente empregado pela sua ação
expectorante, anti-séptica e flavorizante.
EUCALIPTO
�400 espécies de eucalipto com composições diferentes.
� Utilização terapêutica das espécies com maior teor de
cineol e menor teor de felandreno.
�Interações com medicamentos:
Antidiabéticos: efeito hipoglicemiante do eucalipto ou de
fitoterápicos contendo a planta.
Barbitúricos: Inalação com eucalipto pode causar indução
enzimática e reduzir o efeito dos barbitúricos.
HORTELÃ-PIMENTA
Nome científico: Menta piperita
Família: Lamiaceae
Farmacógeno: folhas
�Utilizada em preparações farmacêuticas para
tratamento de distúrbios gastrintestinais.
�Óleo utilizado flavorizante, aditivo em alimentos,
produtos de higiene bucal, preparações farmacêuticas e
no tratamento de problemas respiratórios.
�Óleo apresenta ação antimicrobiana e espasmolítica
responsáveis pela atividade carminativa da planta.
FUNCHO
Nome científico: Foeniculum vulgare
Família: Apiaceae
Farmacógeno: frutos
�Princípios ativos: anetol, funchona e estragol,
flavonóides e compostos fenólicos.
�Preparações farmacêuticas contendo funcho são
utilizadas como carminativas, antiespasmódicas e
expectorantes.
�O óleo é empregado especialmente como aromatizante,
já que possui problemas com a toxicicidade.
FUNCHO
�A Farmacopéia Européia preconiza
um teor mínimo de óleo de 4%, com
mínimo de 60% de anetol e 15% de
funchona (determina o amargor).
� Interações com medicamentos:
Anticoncepcionais orais: teoricamente, o uso associado
poderia promover a competição pelos receptores de
estrogênio.
Antimicrobinaos quinolônicos: a presença de íons
metálicos no chá poderia reduzir a biodisponibilidade do
medicamento.
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TOMILHO
Nome científico: Thymus vulgaris
Família: Lamiaceae
Farmacógeno: sumidades floridas
�Droga utilizada em formulações para tratamento de
problemas respiratórios e, principalmente, para obtenção
de óleo volátil.
� Óleo com ação anti-séptica, expectorante,
antiespasmódica, carminativa e como flavorizante.
� Teor mínimoo de 1,5% de óleo, com mínimo de 0,5% de
fenóis, calculado como timol.

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