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FILOSOFIA DO DIREITO Prof.: Geraldo C. Santos O RACIONALISMO E IDEAIS VAZIOS “O que é racional é real e o que é real é racional” Famosa proposição filosófica de Hegel O REAL no racionalismo corrente Aquilo que ai está. Constituído por algo: Contingente Arbitrário Ocasional Adquirindo racionalidade quando o homem lhe atribui. Contingente – (em Filos.) coisa e acontecimentos que se concebem, podendo ser ou não ser, não trazendo em si a razão de sua existência. Arbitrário: - Que não depende de lei ou regra, resultado do arbítrio, ou, do capricho de alguém. Ocasional – casual, eventual, acidental, fruto do acaso. Idealismo vazio Fruto de intelecto abstrato – pautado em expressão humanista (fechado em si mesmo), em que tudo depende do homem (repudiando o espírito (que emerge da realidade racional), o repúdio de toda transcendência ou total capacidade de compreender, o agnosticismo com sua atitude subjetiva que é o cepticismo. Cepticismo: Atitude ou doutrina segundo a qual o homem não pode chegar a qualquer conhecimento indubitável (incontestável, irrefratável), quer nos domínios das verdades de ordem geral, quer no de algum determinado domínio do conhecimento. Pretensão sem uso de razão Intelecto Abstrato: Exigência que se opõe ao Direito, de considerar todos os homens iguais. Trapaceiros do livre-arbítrio e doutrinadores vis: aos que propõe que as funções de interesses públicos devem possuir uma vida que lhes vem de baixo, do povo, e que as sociedades se devem dedicar a tudo o que for obra da cultura popular e serviço do povo. “Assim como há uma razão no homem há uma razão em toda a realidade, na que nos é mais próxima e na que nos é mais longínqua”. Conceito da Economia de Hegel Sistema das carências humanas: No sistema das carências humanas há uma racionalidade imanente que a constitui num todo orgânico de elementos diferenciados. Nesse sentido não há racionalidade sem categoria, e as categorias, aqui, são os elementos diferenciados que se constituem num todo orgânico. Entre as categorias econômicas, a primeira é a propriedade (princípios da filosofia do Direito para hegel). Sobre a igualdade dos homens e do direito de propriedade Doutrinas vis e trapaceiras do livre-arbítrio. RICOS E POBRE no contexto do racionalidade A existência de ricos e pobres é uma realidade iniludível que importa compreender em sua racionalidade e não negar e compreender irracionalmente: da diversidade de dons naturais e espirituais (racionalismo) – diz Hegel – “É consequência necessária a desigualdade de fortuna”. Robert Malthus: “Nunca a sociedade possuirá bens o bastante para pagar o tributo ao excesso de miséria e á consequente plebe”. PLEBE: “Indivíduos que, em grande número, perdem o sentimento do direito, da legalidade e da honra de existirem graças ao trabalho que exercem” Em caso de nível de vida vulgar – a subsistência ficará assegura aos pobres tanto quanto aos indigentes através da seguridade social. Nesse sentido: O meio que mais eficaz se revelou contra a pobreza, bem como o desaparecimento da honra e do pudor, bases subjetivas da sociedade, e contra a preguiça e a dissipação que origina a plebe, foi, como aconteceu na Escócia, onde os pobres foram abandonados ao seus próprios destinos e entregues á mendicidade pública. Atividade: Com base no racionalismo de Hegel: Como você racionaliza o fato apresentado em áudio e vídeo? Que referências bibliográficas fazem jus aos seus ponto de vista e considerações pessoais? Que solução você daria para o caso em questão ou que reflexões você poderia propor? Obs.: essa atividade vale ponto de participação em classe e caso não seja executada implicará em perda de pontos em trabalho de grupo.