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Prof. Leandro Paiola Albrecht, D.Sc., M.Sc., Eng. Agr. Prof. Milton Ferreira de Moraes, D.Sc., M.Sc., Eng. Agr. Profa. Patrícia da Costa Zonetti, D.Sc. M.Sc., Bióloga UFPR – Campus Palotina 1. SISTEMA SOLO-PLANTA Albrecht & Zonetti (2012) Nutrientes no solo – Origens: • Matéria mineral do solo; • Matéria orgânica do solo; • Fixação biológica do nitrogênio. – Minerais no solo • Forma não assimilável; • Forma dissolvida – menor proporção. Albrecht & Zonetti (2012) Destino dos nutrientes nas plantas • 90% para constituir matéria seca como: celulose, amido, lipídios e proteínas; 10%: usado no metabolismo e manutenção do potencial osmótico dos compartimentos celulares. • Partes jovens necessitam de mais nutrientes, regiões maduras podem distribuir (translocação no floema); Albrecht & Zonetti (2012) O solo com meio para o crescimento das plantas (ORIGEM DO NUTRIENTES) Fonte: Teixeira et al. (2002) Moraes (2010) Disponibilidade dos nutrientes Fonte: Teixeira et al. (2002) Moraes (2010) Interface solo-raiz (Rizosfera) Fonte: WELCH (1995) Moraes (2010) 1. ABSORÇÃO RADICULAR Absorção e TRANSPORTE DE ÁGUA NA PLANTA (PASSIVO). Governado pelo potencial químico da água: Ψ maior para Ψ menor (menos negativo para o mais negativo). E, dos nutrientes?? Nutrientes minerais são absorvidos e transportados junto com a água, no entanto, em alguns casos o transporte é ativo. Albrecht & Zonetti (2012) POTENCIAL ELETROQUÍMICO O transporte de íons para dentro ou fora da célula é regulado por 02 potenciais: 1)potencial químico: gerado pela [ íon ] 2)potencial elétrico: gerado pela carga do íon TODAS AS CÉLULAS APRESENTAM UM POTENCIAL TRANSMEMBRANA DEVIDO A DISTRIBUIÇÃO DE ÍONS PARA DENTRO E FORA DA CÉLULA. Albrecht & Zonetti (2012) O TRANSPORTE DE ÍONS PODE SER PASSIVO OU ATIVO • Ânions tendem a entrar para o citosol por transporte ativo. • Cátions são mais fáceis de entrar na célula podendo ser transportado passivamente. NOS VEGETAIS: o transporte ativo é realizado por bombas e carreadores; e o passivo por canais. Albrecht & Zonetti (2012) As moléculas inclusive os nutrientes inorgânicos atravessam a membrana celular com a ajuda de proteínas transportadoras, denominadas de: canais, carreadores e bombas • Canais: transportam íons pela simples abertura do poro. (Ex: K+;Cl- ; Ca+2 e água). PASSIVO. • Carreadores: ocorre ligação com o soluto em sítio específico e mudança conformacional na proteína. A mesma expõe a molécula ao outro lado da membrana (Ex: NO-3; K+; Ca+2; Mg+2 e metais pesados). PODE SER PASSIVO OU ATIVO. • Bombas: proteínas que gastam ATP diretamente para transportar solutos (CATALISAM O TRANSPORTE ATIVO PRIMÁRIO). Maioria transportam íons como H+ ou Ca+2 Albrecht & Zonetti (2012) Transporte ativo primário: refere-se ao transporte através da membrana contra o gradiente de potencial eletroquímico, sempre com gasto de energia (intermediado por bombas de H+ATPases). Transporte ativo secundário: UTILIZA ENERGIA ARMAZENADA. ocorre gasto indireto de energia gerada pelos gradientes eletroquímicos produzidos pelo transporte ativo do tipo primário. Pode ser simporte ou antiporte. Albrecht & Zonetti (2012) Adaptado por Albrecht & Zonetti (2012) Adaptado por Albrecht & Zonetti (2012) Adaptado por Albrecht & Zonetti (2012) Para ser absorvido e depois transportado, o elemento mineral deve entrar em contato com a raiz, isto se dá por: DIFUSÃO: gradiente de concentração: > [ ] para < [ ] FLUXO DE MASSA: > para < (importância da transpiração) INTERCEPTAÇÃO RADICULAR: raiz cresce e encontra o elemento mineral. Albrecht & Zonetti (2012) AbsorAbsorçção radicularão radicular Processos de contato Processos de contato ííonon--raiz com raizraiz com raiz:: Fluxo de massa - N-NO3-, Ca+2; Mg+2, S-SO4-2. Difusão - P - H2 PO-4, K+. Intercepção radicular - todos, proporção muito menor. Albrecht & Zonetti (2012) Movimento de íons da solução do solo para a raiz: interceptação radicular (ex: Ca) difusão (ex: K e fosfato) fluxo de massa – gradiente de Ψ(ex: Nitrato, Sulfato e Mg) Adaptado por Albrecht & Zonetti (2012) 2121 ABSORABSORÇÇÃOÃO (raiz, folha)(raiz, folha) Desenho: Peres, L.E.P Adaptado por Albrecht & Zonetti (2012) ABSORABSORÇÇÃOÃO (raiz, folha)(raiz, folha) Fonte: Malavolta (2006) ABSORABSORÇÇÃOÃO (raiz, folha)(raiz, folha) Fonte: Malavolta (2006) 2424 ABSORABSORÇÇÃO, TRANSPORTE E REDISTRIBUIÃO, TRANSPORTE E REDISTRIBUIÇÇÃOÃO Adaptado de: Soil Fertility Manual (2004) 3. MOVIMENTO RADIAL DOS ÍONS Apoplasto: por fora (pela parede celular) Simplasto: por dentro das células (via plasmodesmos) Adaptado por Albrecht & Zonetti (2012) 4. TRANSPORTE NO XILEMA NO XILEMA: Transporte por fluxo de massa força motriz=transpiração) Adaptado por Albrecht & Zonetti (2012) Como geralmente a transpiração é a força motriz, os nutrientes tendem a se acumular nas folhas maduras (transpiram mais) em relação a brotos novos e frutos. Para corrigir: os vegetais redistribuem os nutrientes minerais de um órgão para o outro pelo floema. Albrecht & Zonetti (2012) 5. QUAIS SÃO OS ELEMENTOS MINERAIS ESSENCIAIS AS PLANTAS? CRITÉRIOS DE ESSENCIALIDADE dos elementos minerais (Arnon e Stout, 1939 apud Taiz e Zeiger, 2009) • A planta não pode ser capaz de completar seu ciclo “vital” na ausência do elemento mineral. • A função do elemento não pode ser substituída por outro elemento mineral. • O elemento tem que estar diretamente envolvido com o metabolismo da planta (ou ser requerido em uma determinada etapa metabólica). Albrecht & Zonetti (2012) • Macronutrientes são elementos exigidos em grande quantidade pelas plantas (N, P, K, Ca, Mg e S). • Micronutrientes são aqueles exigidos em menor quantidade pela planta (B, Cl, Cu, Fe, Mn, Zn, Mo e Ni). NUTRIENTES Albrecht & Zonetti (2012) 3333 M = MACRONUTRIENTES N, P, K, Ca, Mg, S – kg/ha MICRONUTRIENTES B, Cl, Cu, Fe, Mn, Mo, Ni, Se, Zn – g/ha BENÉFICOS Co, Na, Si, V TÓXICOS Al, As, Cd, Cr, F, Hg, Pb,... Planta fresca = 90 – 95% água 5 – 10% matéria seca seca = 95% C, H, O 5% minerais OS ELEMENTOS MINERAISOS ELEMENTOS MINERAIS CRITCRITÉÉRIOS DE RIOS DE ESSENCIALIDADE?ESSENCIALIDADE? -- diretodireto -- indiretoindireto Adaptado por Albrecht & Zonetti (2012) Elementos (obtidos do solo) Concentração por matéria seca (% ou ppm) Macronutrientes Nitrogênio (N) 1,5 % Potássio (K) 1,0 % Cálcio (Ca) 0,5 % Magnésio (Mg) 0,2 % Fósforo (P) 0,2 % Enxofre (S) 0,1 % Micronutrientes Cloro (Cl) 100 ppm Ferro (Fe) 100 ppm Boro (B) 20 ppm Manganês (Mn) 50 ppm Zinco (Zn) 20 ppm Cobre (Cu) 6 ppm Níquel (Ni) 0,1 ppm Molibdênio (Mo) 0,1 ppm Tabela. Níveis adequados de elementos minerais requeridos pelas plantas Adaptado de Taiz e Zeiger (2009) Classificação de acordo com a função bioquímica • Grupo 1: Nutrientes que fazem parte de compostos de carbono (N e S); • Grupo 2: Nutrientes que são importantes na armazenagem de energia e na integridade estrutural (P, Si e B); • Grupo 3: Nutrientes que permanecem na forma iônica (K, Ca, Mg, Cl e Mn); • Grupo 4: Nutrientes que estão envolvidos com reações redox (Fe, Zn, Cu, Ni e Mo). Albrecht & Zonetti (2012) Elementos Planta Homem Elementos Planta Homem Carbono (C) Sim Sim *Cobre (Cu) Sim Sim Hidrogênio (H) Sim Sim *Cromo (Cr) Não Sim Oxigênio (O) Sim Sim *Estanho (Sn) Não Sim Nitrogênio (N) Sim Sim *Ferro (Fe) Sim Sim Fósforo (P) Sim Sim *Manganês (Mn) Sim Sim Potássio (K) Sim Sim *Molibdênio (Mo) Sim Sim Cálcio (Ca) Sim Sim *Níquel (Ni) Sim Sim Magnésio (Mg) Sim Sim Selênio (Se) Sim Sim Enxofre (S) Sim Sim Silício (Si) Não Não Boro (B) Sim Não *Vanádio (V) Não Sim Cloro (Cl) Sim Sim Iodo (I) Não sim *Cobalto (Co) Sim Sim *Zinco (Zn) Sim Sim ELEMENTOS ESSENCIAIS * Metais pesados, sendo 7 comuns à planta e ao homem. Fonte: Malavolta et al. (2006) 3737 3838 Lei do mLei do míínimo de nimo de LiebigLiebig As três fertilidadesAs três fertilidades: Química Física Biológica Desenho: Peres, L.E.P Justus Justus LiebigLiebig 6. NITROGÊNIO (ABSORÇÃO, FIXAÇÃO E METABOLISMO) Nitrogênio • Elemento exigido em maior quantidade pela planta; • Absorvido na forma de nitrato (NO-3) e amônia (NH+4); •Funções do nitrogênio: componente de proteínas, ácidos nucléicos, fosfolipídios e hormônios; • alta mobilidade, sendo facilmente redistribuído para as partes jovens da planta, desta forma, apresentando sintomas de deficiências em folhas velhas. Albrecht & Zonetti (2012) Nitrogênio sintomas de deficiência: • clorose, amarelecimento da ponta para a base em forma de "V'; • secamento começando na ponta das folhas mais velhas e progredindo ao longo da nervura principal; • necrose em seguida e dilaceramento; • colmos finos (milho). Albrecht & Zonetti (2012) Fontes de NITROGÊNIO: 1. Ar (solo): N2 (plantas fixadoras) 2. solução do solo: NO3- e NH4+ Albrecht & Zonetti (2012) SOLO Bactérias Rhizobium O CICLO DO NITROGÊNIO N2 Fixação Biológica ou SimbióticaFixação Não Simbiótica N2 Ureídeos NH3/NH4+ NO2- NO3- Amonificação Oxidação Nitrosomonas Oxidação Nitrobacter Nitrificação Absorção Lixiviação Lençol Freático N2, NO2,N2O Desnitrificação Adaptado por Albrecht & Zonetti (2012) Bonato (2010) Adaptado por Albrecht & Zonetti (2012) Amonificação: Liberação de NH4 + para o meio ambiente. Nitrificação: formação de NO3 - por ação de bactérias. 2 NH3 + 3 O2 2 NO2 - + 2 H+ + 2 H2O NITROSSOMONAS 2 NO2 - + O2 2 NO3 - NITROBACTER Albrecht & Zonetti (2012) Nitrogênio na forma de N2 (gasoso) é encontrado em grande quantidade na atmosfera, no entanto, nesta forma molecular não pode ser absorvido pela planta. N2 Reduzido a Amônia Oxidado a Nitrato Nestas formas, a planta absorve Albrecht & Zonetti (2012) Adaptado por Albrecht & Zonetti (2012) Fixação natural do N2 na atmosfera • Descargas elétricas; • Radiação ultravioleta; • Microrganismos que apresentam o complexo enzimático denominado de nitrogenase Fixação biológica Albrecht & Zonetti (2012) Bactérias fixadoras de nitrogênio podem: » Ser de vida livre; » Estar associada as raízes; » Fazerem simbiose nas raízes (Complexo planta-bactéria – nódulo – Rizóbio). Albrecht & Zonetti (2012) Bonato (2010) Maior parte dos microorganismos formam associações com raízes de plantas. Adaptado por Albrecht & Zonetti (2012) FORMAÇÃO DOS NÓDULOS 1 – Os pêlos radiculares eliminam exsudados específicos (flavonóides) para atrair as bactérias para as raízes e induzir o gene nod da bactéria (responsável pela nodulação). 2 - A bactéria atraca na superfície do pêlo radicular (provavelmente pela proteína específica - LECTINA- glicoproteína). 3 – Em resposta ao sinal da bactéria, o pêlo radicular curva- se. 4 – A bactéria digere a parede celular e forma o CORDÃO DE INFECÇÃO para dentro do córtex da raiz, onde penetram e se multiplicam intensamente, ocorrendo também intensa divisão celular das células corticais que se exteriorizam, formando o NÓDULO Albrecht & Zonetti (2012) Adaptado por Albrecht & Zonetti (2012) Taiz & Zeiger (2009) Os nódulos radiculares desenvolvidos possuem uma organização própria de tecidos. Eles apresentam um meristema responsável pela formação das células da região de invasão, uma região central e conexões vasculares com o xilema do cilindro central da raiz. Envolvendo e delimitando toda essa estrutura está o parênquima do nódulo. Albrecht & Zonetti (2012) Complexo Enzimático Nitrogenase N2 + 8 e- + 16 ATP + 16 H2O 2 NH3 + H2 + 16 ADP 16 Pi + 8 H+ Presente nas bactérias fixadoras de N2 reduzem este a NH3. Adaptado por Albrecht & Zonetti (2012) A enzima nitrogenase é formada por duas unidades protéicas, a Ferro-proteína (Fe-proteína) e a Molibdênio-Ferro-proteína (MoFe-proteína), ambas capazes de transportar elétrons. Bonato (2010) Adaptado por Albrecht & Zonetti (2012) • A ferridoxina, na sua forma reduzida, transfere um elétron para a unidade Fe-proteína da nitrogenase. • A Fe-proteína, então reduzida, doa o elétron recebido para a MoFe- proteína. • A MoFe-proteína acumula os elétrons. Após 8 transferências, essa unidade terá acumulado 8 elétrons e, então, fará a redução do N2 à NH3. • Para cada elétron transferido da Fe-proteína para a MoFe-proteína são consumidos 2 ATPs. Para reduzir uma molécula de N2 são necessários 8 (oito) elétrons e, portanto, 16 ATPs. Adaptado por Albrecht & Zonetti (2012) A NITROGENASE É SENSÍVEL AO OXIGÊNIO PROBLEMA: As células das raízes da planta, bem como os próprios bacterióides, precisam de O2 para a respiração celular. Mas o oxigênio (O2) é altamente inibitório para a atividade da Nitrogenase (Nase). Albrecht & Zonetti (2012) Como solucionar o problema? Estratégia anatômica: o parênquima do nódulo funciona como uma barreira de difusão do O2. Os espaços intercelulares são pequenos e pouco numerosos, podendo ser preenchidos com água. Logo, a entrada de O2 no interior do nódulo é muito dificultada. Estratégia bioquímica: as células vegetais da região central do nódulo produzem a leghemoglobina (hemoglobina das leguminosas). Essa molécula é um carregador de O2, que garante que os bacterióides recebam o O2 necessário para sua respiração, evitando que o gás circule livremente no nódulo. Albrecht & Zonetti (2012) Bonato (2010) METABOLISMO DO NITROGÊNIO NAS PLANTAS – ASSIMILAÇÃO DE AMINOÁCIDOS PLANTA absorve do solo: nitrato ou amônio. O nitrato precisa ser reduzido a amônio, a qual é destinada a síntese de aminoácidos. Fixação de Nitrogênio atmosférico gera amônio para a planta – UTILIZADA NO METABOLISMO DOS AMINOÁCIDOS. LEMBRANDO: Albrecht & Zonetti (2012) Assimilação de Nitrato a amônia Taiz & Zeiger (2009) Adaptado por Albrecht & Zonetti (2012) ASSIMILAÇÃO DA AMÔNIA GLUTAMINA SINTETASE (GS) Enzima responsável pela assimilação do NH4+(NH3), o qual é incorporado na forma orgânica pela aminação do 2-oxoglutarado catalisado pela glutamato desidrogenase Taiz & Zeiger (2009) Adaptado por Albrecht & Zonetti (2012) GLUTAMATO SINTASE (GOGAT) É a enzima responsável pela transferência do grupo amida da Gln para o 2-Oxoglutarato para produzir 2 moléculas de glutamato (Glu). Duas diferentes formas de GOGAT estão presentes em plantas superiores Utiliza a Ferredoxina reduzida (FD) como fonte de poder redutor (FD dependente). Utiliza o NADH (NADH dependente). Albrecht & Zonetti (2012) GS-GOGAT: glutamina sintase – glutamina- cetoglutarato amino transferase Glutamina Glutamat o Ferrodoxi na (reduzida) glutamina- cetoglutarato amino transferase Glutamina sintase Cetoglutarat o Glutamat o Ciclo de Krebs / metabolismo oxidativo Albrecht & Zonetti (2012) GDH: glutamato deshidrogenase Taiz & Zeiger (2009) Adaptado por Albrecht & Zonetti (2012) REVISÃO: Taiz & Zeiger (2009) Bonato (2010) Bonato (2010) ESTUDO DIRIGIDO • O que é a nutrição mineral de plantas? Quais são os macro e micronutrientes? Explique a essencialidade dos elementos minerais. • Conceitue sistema solo – planta e rizosfera? Identifique fatores envolvidos. • Relacione a absorção e transporte de nutrientes com a absorção e transporte de água. Como acontece o contato dos íons com a raiz e seu movimento na raiz? • Caracterize transporte ativo e passivo? O que são as ‘bombas’? • Discorra sobre o metabolismo e fisiologia da FBN. Albrecht & Zonetti (2012) QUESTÃO DO DIA!!!! Um dos temas mais amplamente estudados em fisiologia vegetal é a nutrição mineral de plantas. Porque entender a nutrição mineral é tão importante para bióloga e agrônomos? E os estudos edáficos, onde entram nesse contexto? Qual a relevância da FBN no mundo atual? Albrecht & Zonetti (2012) Obrigado! lpalbrecht@yahoo.com.br