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* TRANSPORTE E REDISTRIBUIÇÃO DE SOLUTOS ORGÂNICOS * TRASNPORTE DE SOLUTOS Nutrientes e outros elementos (inorgânicos): Absorvidos via raiz e via folha XILEMA Fotoassimilados (orgânicos): Produtos da fotossíntese: FLOEMA FLUXO DE MASSA ( TRANSPIRAÇÃO) Rota apoplástica TEORIA DO FLUXO DE PRESÃO Rotas simplástica e apoplástica REDISTRIBUIÇÃO * floema Malpighi (1679): anelamento do tronco; Hartig (1837): Tubos crivados; Século XX: Uso de radioisótopos; Translocação ascendente e descendente Seletivididade na absorção e o envolvimento de energia metabólica (absorção ativa) em pelo menos uma das fases do processo; * * * Floema e xilema secundários são formados pelo câmbio, o qual diferencia ao mesmo tempo células de floema para fora (centrifugamente) e células de xilema para dentro (centripetamente). Como consequência o floema fica sempre na porção externa de plantas com crescimento secundário e o floema primário fica mais externo que o floema secundário. Desse modo, ao removermos os tecidos externos de um caule (casca), o floema será eliminado , mas o xilema não. * Transporte e redistribuição Fases: 1) Saída da fonte; 2) Carregamento do floema; 2) Descarregamento do floema; 3) Armazenamento e metabolismo do açúcar no dreno * Partição de nutrientes na folha e nos frutos de uma planta de tomateiro. Verifica-se que no floema (nitrogênio, fósforo e potássio) tendem a se acumular nos frutos, mas os elementos minerais que não se movem (cálcio) ficam retidos nas folhas. Dados de Adams (1986). * Carregamento do floema Trioses produzidas no estroma (ciclo de calvin); Trioses vão p/ citplasma: formando sacarose; Sacarose migra das células do mesófilo e vai para a vizinhança dos tubos crivados (nervura terminal foliar); Sacarose entra no complexo célula companheira-tubo crivado; Carregamento do floema x carregamento de célula companheira – tubo crivado??? * Carregamento do floema Carregamento do complexo célula companheira-tubo crivado: SÓ A ENTRADA DO FOTOASSIMILADO Simplástico: há continuidade simplástica entre estes e as células do mesófilo; Apoplástico: Envolve a passagem de solutos pela membrana; Carregamento do floema : TODO O CAMINHO Simplástico: TODO o caminho é simplástico Apoplástico: Ausência de plasmodesmos em pelo menos um ponto do caminho * Local de carregamento nas nervuras terminais de folhas fotossintezantes ativas. * Carregamento simplástico (setas azuis) e apoplástico (setas vermelhas). As células companheiras envolvidas no carregamento apoplástico costumam ser do tipo comum ou de transferência. Já as do carregamento simplástico são do tipo intermediário. (modificado de Taiz e Zeiger, 1998). * Carregamento simplástico (setas azuis) e apoplástico (setas vermelhas). As células companheiras envolvidas no carregamento apoplástico costumam ser do tipo comum ou de transferência. Já as do carregamento simplástico são do tipo intermediário. (modificado de Taiz e Zeiger, 1998). * * * Transportadores necessários para o carregamento apoplástico * O fluxo de pressão é gerado pelo gradiente de potencial de pressão (ψp), o qual é alto na fonte e baixo no dreno. O processo de carregamento de sacarose no transporte de carboidratos da fonte abaixa o potencial osmótico (ψs) e consequentemente o (ψH), o qual leva à entrada da água vinda do xilema e, por fim aumento do ψp. O descarregamento no dreno leva a um processo inverso e provoca a diminuição de ψp. TEORIA DO FLUXO DE PRESSÃO P/ TRANSPORTE NO FLOEMA * * * * * * Fontes e drenos Fontes: folhas e órgãos de reserva que exportam fotoassimiliados (sacarose e amido principalmente); Drenos: tecidos vegetativos em crescimento, tecidos de armazenamentos (raízes e caules na fase de importação de fotoassimilados) e unidades de reprodução (frutos e sementes); Partição dos fotoassimilidos: Drenos mais fortes recebem mais carboidratos * Fatores que definem a força do dreno Proximidade: Normalmente as fontes translocam mais para os drenos mais próximos; Desenvolvimento: fase vegetativa: raízes e ápices caulinares; fase reprodutiva: frutos e sementes; Conexão vascular: fontes translocam mais, preferencialmente, p/ drenos com conexão vascular direta; * Práticas culturais p/ aumentar eficiência da translocação de fotoassimilados Poda Melhoramento genético x relação fonte-dreno Uso de reguladores vegetais (hormônios) *