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Enviado por Natália Freitas em

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Izaura Helena Chaves de Meneses Radiologia I 1º ESTÁGIO 
Anatomia Radiográfica Dentomaxilomandibular 
ESMALTE Imagem mais radiopaca dos tecidos dentários, recobrindo toda a coroa dentária, 
Sendo que sua espessura diminui a medida que se aproxima da junção amelocemen- 
tária. 
DENTINA Possui um menor grau de mineralização, radiograficamente aparece menos radio- 
paco que o esmalte. 
CEMENTO Anatomicamente, ele recobre a dentina, na porção radicular. Radiograficamente é 
impossível distingui-lo da dentina, por se apresentar com mesma radiopacidade, 
além de ter espessura muito fina. 
POLPA Área radiolúcida que se estende da porção coronária, onde simula o formato da 
coroa, adquirindo uma forma afilada nas raízes, representada pelos condutos. 
ESPAÇO PERICEMENTÁRIO Espaço correspondente ao ligamento periodontal, sendo observado radiográfica- 
mente como uma delgada linha radiolúcida, contornando a periferia das raízes. 
LÂMINA DURA Cortical óssea que envolve a porção radicular . Radiograficamente apresenta-se 
como uma linha radiopaca contínua, contornando o espaço pericementário, de 
extrema importância, pois suas descontinuidade representa 1º sinal radiográfico 
das alterações periapicais. 
 
Anatomia em Radiografias Periapicais 
Região de Incisivos Centrais Superiores 
ESPINHA NASAL Saliência óssea localizada na região mediana da borda inferior da cavidade 
nasal. Imagem radiopaca em forma de V. 
SUTURA INTERMAXILAR Junção das maxilas, sendo representada radiograficamente por uma linha 
radiolúcida de contorno irregular, localizada entre os ICS. 
FOSSAS NASAIS Imagem radiolúcida, separadas por uma faixa radiopaca (Septo Nasal). 
SEPTO NASAL Faixa radiopaca que se estende do assoalho ao teto da cavidade nasal. 
SOMBRA DO NARIZ Sobreposição da cartilagem nasal, sobre o processo alveolar nos ICS, provocando 
um aumento da radiopacidade nessa região. 
 
Região de Canino e Incisivos Laterais Superiores 
Y invertido de ENNIS Intersecção do assoalho da cavidade nasal com a cortical da extensão anterior 
do seio maxilar (Ambas se apresentam Radiopacas). 
 
 
 
 
 
 
Região de Pré-Molares Superiores 
CORTICAL DO SEIO MAXILAR (1) Linha radiopaca de aspecto arredondado ou lobulado, que corresponde ao 
limite mais inferior do seio maxilar. 
SEIO MAXILAR (2) É a mais ampla das cavidades paranasais ocupando a parte central da maxila. 
Sua forma se assemelha a uma pirâmide triangular, de base voltada pêra a 
parede lateral da cavidade nasal e o ápice corresponde ao processo 
zigomático da maxila. 
W SINUSAL (3) São as corticais do seio que se unem, é uma estrutura lobulada. Pode 
encontrar em área de Molar mas é mais comum em PM. 
ASSOALHO DA FOSSA NASAL (4) Linha radiopaca, de orientação horizontal e localização supra-apical. 
FOSSA NASAL (5) (Em cima do assoalho) Área radiolúcida, de localização supra-apical, cuja imagem se sobrepõe à do 
seio maxilar. 
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Região de Molares Superiores 
CORTICAL DO SEIO MAXILAR Linha radiopaca, de aspecto arredondado ou lobulado, que corresponde ao 
limite mais inferior do seio maxilar. 
SEIO MAXILAR É a mais ampla das cavidades paranasais ocupando a parte central da maxila. 
Sua forma se assemelha a uma pirâmide triangular, de base voltada pêra a 
parede lateral da cavidade nasal e o ápice corresponde ao processo 
zigomático da maxila. 
PROCESSO ZIGOMÁTICO DA MAXILA Faixa radiopaca em “Forma de U”, de concavidade superior, localizada acima ou 
sobre os ápices do 1º e 2º molar. 
SOMBRA DO OSSO “ZIGOMÁTICO” (Malar) Sombra radiopaca, de direção posterior e em continuidade com o processo 
zigomático, sobreposta aos ápices dos molares ou acima deles. 
ASSOALHO DA FOSSA NASAL Linha radiopaca, de orientação horizontal e localização Supra-Apical. 
FOSSA NASAL Área radiolúcida, de localização Supra-Apical, cuja imagem se sobrepõe a do 
seio maxilar. 
TÚBER Região da maxila posterior ao último molar e que se caracteriza por 
apresentar uma densidade radiográfica menor que a do osso normal. 
PROCESSO PTERIGÓIDE Estrutura radiopaca, de localização posterior ao túber e justaposto a este cujo 
limite inferior apresenta orientação horizontal. 
PROCESSO HAMULAR Estrutura radiopaca, posterior e próximo ao túber, de orientação vertical e 
formato espicular. 
PROCESSO CORONÓIDE DA MANDÍBULA Estrutura radiopaca, de forma triangular localizada abaixo, próximo ou sobre 
as coroas dos últimos molares e/ou sobre o túber. 
 
 
 
 
 
 
 
ANATOMIA DA MANDÍBULA ANTERIORES 
 
Região de Incisivos Inferiores 
 
Processos geni Estruturas radiopacas, duplas, de forma ponteaguda, localizadas próximo e a 
cada lado da linha média. 
Base da mandíbula Faixa radiopaca correspondente ao limite 
inferior do osso mandibular. 
Forame lingual ou cego Área radiolúcida, de formato oval ou arredondado e tamanho reduzido, 
localização mediana e infra-apical, circundada por um anel radiopaco. 
Área de reforço ósseo Anel radiopaco localizado em torno do forame lingual. 
Protuberância mentoniana Faixa radiopaca em forma de V invertido, de vértice mediano, localizada 
sobre as raízes dos incisivos ou abaixo dos seus ápices. 
 
 
Região de Canino Inferior 
 
Protuberância mentoniana Faixa radiopaca, de localização infra-apical, correspondente, em verdade, à 
extensão lateral da protuberância. 
Forame mentoniano Área radiolúcida, oval ou arredondada, localizada entre as raízes dos pré-
molares, lateral ou apicalmente. 
Canal mandibular Faixa radiolúcida, limitada acima e abaixo por duas linhas radiopacas, 
correspondentes às suas 
paredes, de direção anterior e descendente, a partir do forame mentoniano. 
Base da mandíbula Faixa radiopaca correspondente ao limite 
inferior do osso mandibular 
 
 
ANATOMIA DA MANDÍBULA POSTERIORES 
 
Região de Pré-molares Inferiores 
 
Forame mentoniano Área radiolúcida, oval ou arredondada, localizada entre as raízes dos pré-
molares, lateral ou apicalmente. 
Canal mandibular Faixa radiolúcida, limitada acima e abaixo por duas linhas radiopacas, 
correspondentes às suas paredes, de localização infra-apical. 
Base da mandíbula Faixa radiopaca correspondente ao limite inferior do osso mandibular. 
 
 
 
 
 
Região de Molares Inferiores 
 
Linha oblíqua interna Faixa radiopaca, de direção póstero-anterior e descendente, que passa à altura 
ou abaixo dos terços apicais das raízes dos molares. 
Linha oblíqua externa Faixa radiopaca, de direção póstero-anterior e descendente, que passa à altura 
do colo ou terços cervicais das raízes dos molares. 
Canal mandibular Faixa radiolúcida, limitada acima e abaixo por duas linhas radiopacas, 
correspondentes às suas 
paredes, de localização infra-apical. 
Fóvea submandibular Área de menor radiodensidade, abaixo das raízes dos molares, devido ao fato 
do osso mandibular apresentar uma depressão na sua face interna e mostrar 
uma menor espessura 
nesta região. 
Base da mandíbula Faixa radiopaca correspondente ao limite inferior do osso mandibular.

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