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PEDAGOGIA DA AUTONOMIA PAULO FREIRE Equipe: Jailson, Natália e Valmíria Temas: 2.7- ENSINAR EXIGE ALEGRIA E ESPERANÇA; 2.8-ENSINAR EXIGE CONVICÇÃO DE QUE A MUDANÇA É POSSÍVEL; 2.9- ENSINAR EXIGE CUROSIDADE. 2.7- ENSINAR EXIGE ALEGRIA E ESPERANÇA Esperança: Professores e alunos possam aprender, ensinar e produzir juntos. A esperança faz parte da natureza humana. Desesperança é a negação da esperança. ESPERANÇA: Possível,necessário; DESESPERANÇA: Aborto deste ímpeto. “Acabado, destruído.” Distorção da esperança. DESESPERANÇA É A MORTE OU NEGAÇÃO AUTORITÁRIA DO SONHO, DA UTOPIA DA ESPERANÇA. PROFESSORES DEVEM SER PROGRESSISTAS, LUTAR E POSSUIR O DOMÍNIO DA DETERMINAÇÃO. 2.8- ENSINAR EXIGE A CONVICÇÃO DE QUE É POSSÍVEL. ... Realidades marcadas pela traição a nosso direito de ser, pretende que sua presença se vá tornando convivência, que seu estar no contexto vá virando estar com ele, é o saber do futuro como o problema e não como inexorabilidade. Não sou apenas objeto da história, mas seu jeito igualmente. A condenação em mim é apenas caminho para a inserção, que implica decisão, escolha, intervenção na realidade. Em favor de que estudo? Em favor de quem? Contra que estudo? Contra quem estudo? É preciso que tenhamos na resistência que nos persevera vivos, na compreensão do futuro como problema e na vocação para o SER MAIS. Não é na resiguinação, mas na rebeldia em face das injustiças que nos afirmamos... Mudar é difícil mas é possível. É através da leitura de mundo, que precede a leitura da palavra. TAREFA FUNDAMENTAL AO EDUCADOR PROGRESSISTA: Ser sensível à leitura e à releitura do grupo, provocálo, bem como estimular a generalização de nova forma de compreensão de texto. Saber associar pedagogicamente: “ Leitura do mundo” e a “Leitura da palavra”. “PROGRAMADOS PARA APRENDER” E IMPOSSIBILITADOS DE VIVER SEM A REFERÊNCIA DE UM AMANHÃ, ONDE QUER QUE HAJA MULHERES E HOMENS HÁ SEMPRE O QUE ENSINAR, HÁ SEMPRE O QUE APRENDER. 2.9- ENSINAR EXIGE CURIOSIDADE NENHUMA CURIOSIDADE SE SUSTENTA ETICAMENTE NO EXERCÍCIO DA NEGAÇÃO DA OUTRA CURIOSIDADE. O BOM CLIMA PEDAGÓGICO-DEMOCRÁTICO É O EM QUE O EDUCANDO VAI APRENDENDO, À CUSTA DE SUA PRÁTICA MESMA, QUE SUA CURIOSIDADE COMO LIBERDADE, DEVE ESTAR SUJEITA A LIMITES, MAS EM PERMANENTE EXERCÍCIO. Paulo Freire pág- 82 SEM A CURIOSIDADE QUE ME MOVE, QUE ME INQUIETA, QUE ME INSERE NA BUSCA, NÃO APRENDO NEM ENSINO. Estimular a pergunta, a reflexão crítica sobre a própria pergunta. O bom professor é o que consegue, enquanto fala, trazer o aluno até a intimidade do movimento de seu pensamento. O exercício da curiosidade a faz mais metodicamente "perseguidora" do seu objeto. Quanto mais a curiosidade espontânea se intensifica, mas sobretudo, se rigoriza, tanto mais e epistemológica ela vai se tornando. O exercício da curiosidade convoca principalmente a imaginação,a intuição, as emoções... RELAÇÃO AUTORIDADE-LIBERDADE: Professora sim, tia não.