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cartilha sobre diversidade (1)

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Enviado por Erlaní Cristina Marques em

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
pedagogia
Damaris Conrrado da Silva e Silva
Deborah da Silva sella
Erlani cristina Marques de Oliveira
Marina Jannieli dos Santos silva
Vanessa Augusto Guimarães Nicolette
diversidades
Londrina
2013
DIVERSIDADES
Subtitulo
Lucas uma história de diversidade e esperança.
INTRODUÇÂO
A escola como lugar de encontro social é permeada por inter-relações marcadas, muitas vezes, por conflitos, devido a não aceitação do que geralmente é rotulado como diferente, incluindo-se nessa perspectiva os portadores de deficiência física. Dessa forma compreendemos a educação como direito de todos e previsto no artigo 26 da Declaração dos Direitos Humanos e assegurado pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional 9.394/96 – LDB – faz-se importante considerar que no interior da escola não pode acontecer qualquer forma de exclusão principalmente no aspecto do físico que é visível e que a sociedade valoriza-se a perfeição. Nossa cartilha traz uma história que tem como objetivo esclarecer que a diversidade é real, mas não como geradora de conflitos, e sim atitudes de cooperação e respeito no ambiente escolar.
Lucas é uma criança cadeirante, ele é um menino feliz, brinca, estuda, pratica esporte,realiza praticamente todas as tarefas diárias. Sua família ajuda quando Lucas nescessita, mas, seus pais tem muito orgulho dele apesar de sua limitações é um menino esforçado. Lucas estuda no 6º ano do Ensino Fundamental, na sua escola a acessibilidade é boa, possui rampas, banheiro com adaptação nas paredes, como corrimão, as portas possuem larguras especiais para que sua cadeira passe com tranquilidade e seus amigos o ajudam bastante na hora do recreio.
Mas a família de Lucas precisou mudar de cidade e todos ficaram muito triste, ele gostava da escola e de seus amigos e da professora.Mas não teve jeito ele mudou, deixando para trás sua escola, casa e amigos queridos.
 Ao chegar na nova cidade, sua mãe foi procurar uma escola para Lucas. Sua preocupação maior é se o ambiente fisico iria atender as necessidade de Lucas. Para alegria dela a escola tinha passado por uma reforma para atender as crianças especiais e havia até auxiliar de sala caso houvesse nescessidade, como é previsto na LDB, para ajudar a professora. Assim que a mãe fez a matricula do Lucas, a Gestora D. Laura chamou a professora para avisar que sua sala teria uma criança cadeirante, e que ela tivesse uma conversa com os alunos sobre a novidade. Antes da conversa a professora colou na parede da sala várias figuras das diversidades físicas existente na sociedade.
 
 
E na porta da entrada da sala havia um cartaz grande chamando atenção paras as diferenças entre as pessoas.
As crianças adoraram a novidade mas estavam confusas com os cartazes .
 Logo que sentaram a professora questionou o que eles acharam dos cartazes e conversaram bastante sobre as crianças especiais e que necessitam do nosso cuidado e respeito. Após o diálogo a professora contou a novidade, que a sala teria um amigo cadeirante e que todos o recebecem com alegria. Os alunos ficaram eufóricos e não viam a hora de chegar o dia seguinte para conhecer o Lucas.
E Lucas foi recebido com muita alegria pela professora e sua turma.
 
 
CONCLUSÃO
Como futuras educadoras concluimos ao término desse trabalho, que o indivíduo “ não aprendeu a pensar e sim apenas aprendemos pensamentos”. E foi nessa linha de reflexão que começamos a olhar criticamente sobre a inclusão escolar, sabemos, que as dificuldades encontradas no ambiente escolar e a sua realidade são outras, e que ousamos a sonhar na cartilha que é possível sim mudanças. Com ações fundamentadas nas Leis e Diretrizes e Bases da educação desse país e na formação de execelencia dos professores. 
Compreendemos que devemos acreditar nas mudanças, e se começarmos a pensar como todos, que a escola não conseguirá atender de forma adequada nossas crianças especiais,que os profissionais não são qualificados, que o Poder Público não apresenta propostas ou verbas , não conseguiremos avançar de forma positiva para trabalhar as diversidades humanas dentro de sala de aula.Nossa cartilha destaca de forma lúdica e com esperança que isso é possível fundamentando nosso ideal como futuras educadoras na história de Lucas, que vive em um universo onde a inclusão é de fato um ato de cidadania.
Terminamos nossa conclusão com uma fala da Educadora Angela Rodrigues Gurgel.
“ Toda nossa educação foi elaborada e desenvolvida para manter a mente engessada”. 
Sua afirmação deixa claro que a socidade repete idéias, sem a devida reflexão.
REFERÊNCIAS
LDB:Leis e diretrizes e bases 
DECLARAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS:artigo VII:artigo XXVII
GURGEL: Ângela Rodrigues: Artigo retirado www.recantodasletras.co.br/escrivaninha/publicações/index.php

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