Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original
Urbanismo A Cidade e o Urbano Introdução a Arquitetura e Urbanismo Profs. Dr. Gilson J. Bergoc II parte Prof. Dr Kleber Ferraz Monteiro. Projeto de Lorenzo Bernini (1598-1680) para a ligação da Igreja de são Pedro com a Cidade de Roma. As três ruas que convergem para a praça do povo – Roma. “As villas construídas entre a segunda metade do século XVII, nos arredores de Roma e das outras capitais italianas, são arranjos arquitetônicos limitados e regulares, colocados em confronto com a paisagem natural ilimitada e com os organismos irregulares das pequenas cidades medievais” (Benveolo, 1999, p. 465). A colonização européia no mundo As cidades do período mercantilista Antuérpia Cidade do México em 1628. Traçados da cidade indígena e da cidade espanhola, sobre a rede de ruas da Cidade do México atual (dec. 90). Cuzco, a capital do império Inca Novas Cidades As novas cidades (espanholas) seguem um modelo uniforme: Tabuleiro de ruas retilíneas Quarteirões quase sempre quadrados Uma praça no centro da cidade em torno da qual situam-se: A igreja O paço municipal As casas dos mercadores e dos colonos mais ricos Novas Cidades Plano de fundação da cidade de Santiago De Léon – atual Caracas - México Novas Cidades Em 1573, Filipe II, Rei da Espanha, estabelece as regras das novas cidades, editando a primeira lei urbanística da idade moderna. Por outro lado, os portugueses não dão importância para as cidades que criam, apenas para as fortificações, visando garantir suas rotas comerciais. Planta de 1581 – Choluta - México Plano da cidade de Guadalajara – México - 1800 Vista aérea de Guadalajara Cidade de Candelária – Paraguai – 1627 – gravura do século XVIII Planta de outra cidade jesuítica, São José de Chiquitos, na Bolívia. Nos EUA Thomas Jefferson estabelece um “reticulo orientado segundo os meridianos e paralelos” que foi aplicado na fundação das cidades e colonizar os novos territórios do Oeste. Plano da Cidade de Filadélfia – EUA – traçado por Willian Penn em 1682. (Benevolo, 1999 p. 494-5). Planta de Nova York, 1912 Capitais da Europa Barroca Paris, 1609 A cidade ainda está fechada nos muros medievais, e distinguem-se as três partes: a cité, a ville, a université. Praças construídas por Luiz XIV Luiz XIV Rei Sol Reinou de 1643 a 1715 Planta de Paris – final do século XVIII Em preto os principais arranjos arquitetônicos da monarquia. Viena – Austria – Final do século XVII Planta de Viena. Final século XVIII, com os principais arranjos barrocos. Turin A cidade no final do século XVI e as ampliações em 1620, 1673 e 1714 Turin – século XVIII Turin – Piazza Castello (Castelo Medieval com a nova fachada de Juvara) Palacete de Stupinigi, construído por Juvara em 1729 Centro de Turin Centro de Napoles, Casserta Palácio Real Mapa da cidade de Nápole com destaque para a Villa de Casserta - 1752 Amsterdã Amsterdã, diferentemente das demais cidades européias governadas pelo absolutismo, “é governada ainda como cidade-Estado medieval: o poder político é administrado coletivamente pela burguesia mercantil; toda cidade é uma grande república independente (...)” (Benevolo, 1999, p. 536). Do século XVII em diante Londres cresce como uma cidade aberta, não estando sujeita a qualquer ameaça militar. Em 1666 uma parte da cidade é destruída por um incêndio. Detalhe de uma vista quinhentista da cidade, com a ponte de Londres circundada pelas casas. Finaliza aqui...por enquanto!