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DIEGO POGIAN - 1092095 Atividades Aquáticas na escola Centro Universitário Claretiano Licenciatura em Educação Física Atividades Aquáticas Profº Ana Martha A. Limonglli São Miguel do Guaporé - RO Maio de 2012 Projeto de Prática Curso Licenciatura em Educação Física Disciplina Atividades Aquáticas Professor Responsável Ana Martha A. Limonglli Título do Projeto “Atividades Aquáticas na escola” Nome do Aluno e RA Diego Pogian 1092095 Data de início do Projeto 25/04/2012 Data de término do Projeto 30/05/2012 1. Descrição do Projeto No contato entre discente e meio líquido, especialmente nas séries iniciais, há a necessidade de o individuo se integrar harmoniosamente com o meio em que se encontra, a fim de evitar possíveis problemas com as propriedades e particularidades da água, tais como o afogamento e o medo. No meio líquido, como espaço educativo, é vital o papel do professor no processo de aprendizagem, primando pela abordagem de ações significativas e, principalmente, não traumatizantes. Como será que as instituições educacionais e os seus professores estão lidando com o ensino das atividades aquáticas? Sob as perspectiva exclusiva do método e da técnica para alcançar os objetivos da aula? Ou a partir de condutas e estratégias que valorizam o indivíduo como um todo e facilitam a aprendizagem, como as dinâmicas lúdicas? Vale salientar que, pensando, especificamente, na vivência da atividade, o professor não pode descartar a possibilidade de propor, como projeto da escola, passeios em clubes aquáticos, acampamentos em fazendas, chácaras ou sítios com piscina, por exemplo. Ações relacionadas com as atividades aquáticas não envolvem, necessariamente, o esporte aquático em si, pois o objetivo da Educação Física escolar não é a simples prática de algo, mas, assim como os demais componentes curriculares, atingir objetivos comuns à Educação. 2. Público-Alvo Professores de Educação Física da educação básica pública ou particular. 3. Objetivos Proporcionar a aproximação com a realidade de trabalho, envolvendo atividades aquáticas, em escolas da Educação Básica. Estimular a reflexão sobre a realidade verificada e as discussões teóricas da área. Colaborar com a elaboração de aulas relacionadas com as atividades aquáticas. 4. Realização e Postagem A Prática deverá ser realizada individualmente, o que não impede que os alunos se reúnam em grupo para discussão. Cabe observar que cada aluno deverá desenvolver e postar o seu próprio projeto na Sala de Aula virtual (SAV), na ferramenta Prática (Portfólio). Carga horária Atividades Horas atribuídas Primeira etapa: análise da realidade com as visitas nas escolas 7 horas Segunda etapa: elaboração do texto após as visitas 4 horas Terceira etapa: elaboração de um plano de aula 4 horas Total de horas atribuídas 15 horas 6. Metodologia Primeira etapa: As Escolas Estaduais Princesa Isabel e o Deonildo Caragnatto são muito grandes e encontra-se em bom estado de conservação, tendo em vista as recentes reformas que foram realizadas. Relativo às atividades aquáticas, estas não estão previstas nos currículos escolares das escolas em questão, tendo em vista que seus propósitos são de oferecer aos alunos um plano de ensino voltado à realidade e as condições estruturais das escolas. Sabendo-se que estas escolas não são preparadas para este tipo de modalidade, vê-se a necessidade de suprimir este tipo de modalidade no que diz respeito à teoria, muito embora não deixe de ser importante passar algo de informação a respeito do tema para os alunos. Portanto, não havendo piscinas nas escolas, estas, entretanto, possuem bons auditórios, de forma que as aulas teóricas com vídeos podem suprir parte das necessidades de se apresentar esta modalidade esportiva, no caso, os esportes aquáticos. Assim, os professores de Educação Física se esforçam o máximo, ministrando aulas teóricas com o material disponível, a saber, fitas de vídeo e DVDs no intuito de enriquecer o conhecimento no que se refere a esportes aquáticos. No município não há clubes, associações ou ONGs que possam oferecer aulas gratuitas de natação ou algo do gênero, tendo em vista que se houvesse as escolas poderiam estabelecer parceria para oferecerem o espaço aos alunos tendo uma aula de mais qualidade inserindo-os na prática dos esportes aquáticos. Foi detectado que no município há um clube particular que possui uma piscina, porém, como já é sabido, não há financiamento nas escolas disponível para esta finalidade, ou seja, alugar o espaço para a prática de esportes aquáticos, portanto, tornando esta possibilidade inviável. Segunda etapa: Ao visitar as Escolas, percebe-se dificuldades no que diz respeito a parte estrutural voltada à prática de esportes aquáticos. Apesar das recentes reformas realizadas em ambas as escolas, estas não foram contempladas com espaços que propiciem a prática de esportes aquáticos. Os professores de Educação Física sofrem certa resistência quanto às aulas teóricas destas modalidades aquáticas, tendo em vista o interesse dos alunos pelas aulas teóricas. Segundo a professora Cláudia, no decorrer do ano ela tenta diversificar suas aulas trabalhando de forma com que ganhe a atenção dos alunos, desde atividades no laboratório de informática realizando pesquisas sobre os diversos esportes aquáticos, como aulas na sala de vídeo, apresentando filmes e documentário explicando as finalidades e regras de alguns destes esportes. Estas aulas ajudam a suprir um pouco da carência neste campo, porém, às vezes as aulas podem tornar-se um tanto frustrante, uma vez que muitos alunos da Educação Básica nunca tiveram a oportunidade de estarem numa piscina ou num clube aquáticos. Mas a proposta de transmitir o conhecimento através de pesquisas e atividades para casa torna-se suficientes. Hoje em dia, o interesse em relação às atividades na água aumentou entre estudiosos, professores e pesquisadores das diversas áreas de estudo, como exemplos a Educação Física e suas atividades físicas, a Fisioterapia e suas terapias aquáticas, entre outras, bem como elevados índices de procura e aceitação pela população em geral. As expectativas presentes no ser humano em busca de alternativas com maiores qualidades, frente à exacerbação centrada na cultura do trabalho e do consumo, podem recair sobre a crescente procura por vivências mais significativas, tornando as atividades aquáticas uma nova perspectiva, no sentido da tentativa de preenchimento desta inquietação humana e uma melhoria da qualidade existencial. E, independentemente da existência de conflitos internos, carências e potencialidades, o aluno é capaz de desenvolver-se e adaptar-se ao meio líquido de acordo com seus limites e ritmo próprio, rompendo barreiras e abrindo possibilidades de receber uma educação baseada na valorização do desenvolvimento global do ser humano, levando em consideração as estruturas física, emocional e intelectual da criança. Então nossas aulas tomaram logo um rumo melhor, pois nossa realidade hoje, além deste avanço e desanimadora, nem tudo e perdido disse a professora, com projetos e auxilio dos pais, nossas escolas ficaram mais preparadas a esta mais nova atividade esportiva, como as quadras, hoje nossas escolas públicas estão bem preparada em relação o esporte de futebol, futsal, e outros, nossas atividades aquáticas ficaram melhor, não só em clubes, mais nas nossas escolas públicas. Terceira etapa: Público-alvo: Alunos do 7º ano Conteúdo: Coordenação no meio liquido Objetivos: Trabalhar todos os músculos, saindo da monotonia e usando a ludicidade nas aulas Primeira parte: Os alunos conhecem o meio líquido com duas aulas. Segunda parte: Distribui bolinhas, para que os alunos possam fazer atividades. Terceira parte: Alonga todos os membros do corpo. Estratégia: Apresentar aos alunos noções de locomoção na água. Material: Bolinhas de plástico e bolas. Avaliação: Domínio e equilíbrio motora na água.