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03/05/2013 1 Mecânica Vetorial p/ Mecânica Vetorial p/ EngenheirosEngenheiros ProfºProfº CleyovaneCleyovane ESFORÇOS INTERNOS EM ESFORÇOS INTERNOS EM ESTRUTURAS ISOSTÁTICASESTRUTURAS ISOSTÁTICAS FAPAC - Faculdade Presidente Antônio Carlos. ITPAC-INSTITUTO TOCANTINENSE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS PORTO LTDA. Rua 02 Qd. 07, S/N Jardins dos Ypês Porto Nacional – TO – CEP 77.500-000 Fone: (63) 3363 – 9600 - CNPJ – 10.261. 569/0001 – 64 www.itpacporto.com.br Em uma estrutura em equilíbrio, os esforços solicitantes em uma seção transversal genérica são as forças que equilibram as ações externas que atuam à esquerda ou à direita desta seção. Os esforços solicitantes formam pares (ação e reação entre corpos) de mesma direção e intensidade, porém de sentidos contrários, nas duas seções transversais. ESFORÇOS INTERNOS EM ESTRUTURAS ISOSTÁTICAS DEFINIÇÃO 03/05/2013 2 Para facilitar os cálculos destes esforços solicitantes, obtêm-se as componentes destas resultantes nas direções do eixo longitudinal e dos eixos ortogonais a este, que contêm a seção transversal da barra. ESFORÇOS INTERNOS EM ESTRUTURAS ISOSTÁTICAS DEFINIÇÃO ESFORÇOS INTERNOS EM ESTRUTURAS ISOSTÁTICAS DEFINIÇÃO As componentes destas forças, considerando-se estrutura plana e carregamento contidos no plano xy, são os esforços solicitantes esforço axial N, momento fletor Mz e esforço cortante Vy. 03/05/2013 3 Para verificar a segurança de uma viga/estrutura é necessário conhecer qual é a secção em que atuam os esforços mais elevados. Esta tarefa é facilitada com o traçado da variação dos esforços ao longo do eixo da viga, obtendo-se os diagramas dos esforços da força Normal, Cortante e Momento Fletor. DIAGRAMAS DOS ESFORÇOS PARA RECORDAR CARGAS DISTRIBUÍDAS 03/05/2013 4 As reações N, V e M são explicadas a seguir: N é conhecida como força normal ou axial e é responsável pela tração ou compressão do elemento; V é a força cortante ou cisalhante, responsável pela tendência de “corte” da viga; M é conhecido como momento fletor e é responsável pela flexão da viga. Em geral, os esforços V e M são mais importantes no projeto de uma estrutura do que N. Basta imaginar uma régua, você conseguiria quebrá-la por tração? Para quebrar a régua, basta entortá-la. Nesse caso, dizemos que a régua quebrou devido ao momento fletor. IMPORTANTE Esforço normal (axial): N Esforço cortante: V Momento fletor: M Momento torçor: T CONVENÇÃO DE SINAIS: sentidos positivos dos esforços 03/05/2013 5 Batizado pelos Estudiosos como:Batizado pelos Estudiosos como: OLHO DE OLHO DE THANDERATHANDERA 1. Desenhar o diagrama de corpo livre da viga e utilizar esse diagrama para calcular as reacções; 2. Considerar uma seção arbitrária S a uma distância x ao longo do eixo da viga para cada intervalo de configuração constante das forças exteriores (aplicadas e reações) e fazer corte através deste ponto. Para cada intervalo e ponto; METODOLOGIA DE RESOLUÇÃO Para traçar os diagramas dos esforços numa viga, ultilizaremos o método das equações, seguidos os seguintes passos: 03/05/2013 6 METODOLOGIA DE RESOLUÇÃO 3 _ Escolher a parte à esquerda ou à direita da seção S (normalmente escolha-se a parte mais conveniente) e desenhar o diagrama do corpo livre correspondente, representando as forças exteriores atuantes e as forças interiores (esforços) em S; 4 _ Utilizar-se esse diagrama para determinar os esforços na seção S em função da sua posição x, tendo em conta os sinais positivos de cada esforço. Para obter os diagramas dos esforços representam-se as funções obtidas para cada intervalo aplicando as equações de equilíbrio, obedecendo à convenção de sinais. METODOLOGIA DE RESOLUÇÃO S 03/05/2013 7 Relações entre o Momento (M) e Esforço Cortante (V) a saber: • Pelo método das equações, quando obtido a equação do momento fletor (M), a sua derivada nos leva à equação do esforço cortante (V). • Onde o diagrama do esforço cortante (V) passa a zero, neste ponto teremos um valor de máximo para o momento fletor(M). RELAÇÕES IMPORTANTES Ex.: Para as estruturas representadas abaixo, trace o diagrama dos esforços internos. I II IVIII