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ORIGEM E TIPOS DE SOLOS CONCEITO E CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS PEDOLOGIA: • Material natural constituído de camadas ou horizontes de compostos minerais e ou orgânicos EDAFOLOGIA: • Material terroso capaz de fornecer nutriente para as plantas ENGENHARIA CIVIL: • Material terroso de fácil desagregação pelo manuseio ou ação da água GEOLOGIA DE ENGENHARIA: • Material terroso resultante dos processos de intemperismo e transporte, escavável com lâmina OUTROS CONCEITOS CONCEITO AMPLO: • Solo é todo material terroso RESTRITO: • Solo é somente o solo residual, diferente de aluviões e colúvios USO DO SOLO: • É a destinação dada à superfície do terreno CAMADA DE SOLO: • Horizonte com material de propriedades semelhantes PROCESSOS DE INTEMPERISMO Físico Químico Biológico PROCESSOS DE EROSÃO, TRANSPORTE E SEDIMENTAÇÃO Fluvial Pluvial Marinho Eólico Gravitacional Glacial PROCESSOS GEOLÓGICOS DE FORMAÇÃO DOS SOLOS PROCESSOS GEOLÓGICOS DE FORMAÇÃO DOS SOLOS P ro c e s s o s p e d o ló g ic o s Rocha sã Processos de intemperismo Solos residuais Processos de erosão, transporte e sedimentação Solos transportados Solos homogêneos e isotrópicos RESIDUAIS: • Provenientes da decomposição e degradação da rocha subjacente. Também chamados de “in situ”. TRANSPORTADOS: • Provenientes de erosão, transporte e deposição de solos pré-existentes. TIPOS DE SOLOS SOLOS RESIDUAIS CONCEITO • São solos produzidos pela desagregação das rochas. Recebem o nome de residuais ou “in situ” por terem sido formados no mesmo local onde se encontram; TIPOS DE SOLOS RESIDUAIS • SOLO ELUVIAL: Ocorre na superfície, apresentando-se macroscopicamente homogêneo e isotrópico. Também chamado de solo superficial e solo residual maduro; • SOLO DE ALTERAÇÃO: Ocorre abaixo do solo eluvial e se apresenta heterogêneo e anisotrópico devido à presença das estruturas das rochas originais. Também chamado de saprolito e solo residual jovem. PERFIL DE UM SOLO RESIDUAL O solo residual tem dois horizontes, que se separam da rocha por escavação ou enxadão e se dividem em duas classes: Classe S1 - Solo Eluvial, também chamado de residual maduro ou laterítico (ambas as denominações servem para caracterizar a camada superior do solo residual); e Classe S2 - Solo de Alteração, chamado de saprolito ou residual jovem, que caracteriza a camada que ainda está em processo de alteração intempérica. As rochas também têm horizontes, identificados pelos processos de escavação e perfuração, e se dividem em três classes: Classe R3 – Rocha Alterada Mole, assim chamada porque só pode ser escavada manualmente, com picareta, com o bico do martelo de geólogo ou mecanicamente, com escarificador; Classe R2 - Rocha Alterada Dura, porque tem que ser usado explosivo para o seu desmonte, diferente da R3, que pode ser escavada manualmente. Classe R1 - Rocha Sã, o nome já diz: tem os seus minerais sãos, com as cores e resistências originais. PERFIL DE INTEMPERISMO SOLO RESIDUAL Corte em calcários, onde se observa a terra roxa resultante da alteração da rocha. A terra roxa encontra-se nos espaços vazios e à superfície, constituindo o solo residual (solo de alteração). Disponível em <http://geologiahoje.blogspot.com.br/2010/08/formacao-do-solo.html>; retirada de www.wingara.com.au SOLOS RESIDUAIS SOLO RESIDUAL INDIVIDUALIZAÇÃO DE BLOCOS DE GRANITO NA GRAJAÚ-JACAREPAGUÁ Rua Darke de Mattos Rio das Pedras Perfil de solo em talude de corte de estrada. Trata-se de um solo residual de rochas alcalinas. O solo é profundo, com 4 metros de espessura, textura argilo-siltosa e cor avermelhada . SOLOS TRANSPORTADOS ALUVIÃO: é constituído por material erodido, retrabalhado e transportados pelos cursos d'água e depositados nos seus leitos e margens, ou ainda em fundos e margens de lagoas e lagos, sempre associados à ambientes fluviais. COLÚVIO: é constituído por depósitos de material solto, encontrados no sopé de encostas e que foram transportados pela ação da gravidade ou, simplesmente, material decomposto, transportado por gravidade. TÁLUS: é formado pelo mesmo processo de transporte por gravidade, em encostas, que produz os colúvios, diferenciando-se pela presença ou predominância de blocos de rocha, resultando em solos pouco espessos na fonte, o que restringe a ocorrência de tálus ao sopé de encostas de forte declividade ou, então, ao pé de escarpas rochosas. Transporte de Solo Residual depósito de tálus - Areal depósito de tálus – Vargem Grande Solos aluviais – Cidade de Deus Nítida divisão entre as camadas Cidade de Deus. área equivalente a 3,5% da área da cidade, composta de aterro, praia, etc. Bairro da Glória A Igreja da Glória foi construída em 1671 , no Outeiro da Glória, outrora chamada "Morro do Leripe" ou "Uruçumirim“. O Aterro da Glória foi construído para melhorar a circulação entre a zona Sul e o Centro. No final dos anos vinte foi construída, sobre o aterro, a Praça Paris - projetada pelo urbanista Alfredo Agache segundo o modelo de jardins franceses -, o Monumento dos Pracinhas, o Museu da II Guerra Mundial e o Museu de Arte Moderna. Posto de São Conrado ESTUDOS DO MEIO FISICO cortes para estradas ESTUDOS DO MEIO FISICO PERFIS DE SUBSOLO E COMPORTAMENTO DE ARGILAS MOLES promover uma relação adequada entre o crescimento urbano e as possibilidades de ocupação de um sítio naturalmente inadequado à ocupação urbana; tratamento dos problemas geotécnicos no entorno de uma lagoa (Rodrigo de Freitas) Aplicação a Contaminação IDENTIFICAÇÃO DE ÁREA ADEQUADA PARA LOCALIZAÇÃO DE ATERRO SANITÁRIO NO MUNICÍPIO DE QUEIMADOS Passivo da Ingá Aplicação à Contaminação AVALIAÇÃO DO RISCO DE ACIDENTES NO DEPÓSITO DE REJEITOS DE CÁDMIO E ZINCO EM ITAGUAÍ MODELO GEOMÉTRICO MODELO GEOMÉTRICO Histórico de deslizamentos: os primeiros escorregamentos ocorreram em dezembro de 2000 durante as escavações do “Corte 1”. Escorregamento 1: km 229 + 024m a 229 + 060m LD; Escorregamento 2: km 229 + 120m LD; Escorregamento 3 : km 229 + 120m LE. 1 3 2 Dez/2001