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* Hidatidose Hidátides múltiplas: * Echinococcus Hidatis- vesícula aquosa hidatidose- parasitismo desenvolvido pela forma larvária Doença conhecida desde a antiguidade. Cisto hidático cresce em média 1cm/ano. * Agente etiológico Echinococcus granulosus Tenídeos de pequenas dimensões Parasitas do intestino de canídeos e alguns felídeos Outras espécies importantes E. multilocularis-Distribuição holártica raposa-hosp def. roedores hosp. Intermediário, E. vogeli- Canídeos silvestres e pacas- casos humanos- Venezuela, Colômbia, Equador, Panamá e Brasil E. granulosus- Distribuição cosmopolita- no homem cisto unilocular Morfologia: V.A~5mm, Escólex-4 ventosas, rostelo com acúleos- 30-40, 3-4 proglotes Grávida- 500-800 ovos * Echinococcus Ciclo:Fase sexuada ou adulta no cão- 2 meses eliminação de proglotes. Vivem 3-4 meses. Fase assexuada: por brotamento-formação de protoexcóleces- maturação da larva-6 meses * Echinococcus Cisto Hidático: Membranas Adventícia cuticular anista germinativa ou prolígera Cápsulas prolígeras Aréia hidática líquido hidático * Echinococcus Cisto Hidático: Membranas Adventícia cuticular anista germinativa ou prolígera Cápsulas prolígeras Aréia hidática líquido hidático * Echinococcus Cisto Hidático: Aréia hidática * Echinococcus Ovo-mede ~30M com embrião hexacanto * Echinococcus * Echinococcus * Echinococcus * Echinococcus Hidátides anormais: Hidátides filhas exógenas Hidátides filhas endógenas Hidátide óssea:larva cresce lentamente na porção medular do osso resposta mínima do hospedeiro-sem camada adventícia ossos mais afetados: coluna vertebral, costela, ossos longos e os pélvicos * Echinococcus Sintomatologia Tumoração: Sensação de tensão, peso ou dor propagação para escápula e ombro, e cintura Face interna: mal estar gástrico; compressão de vias biliares: dor típica de cólica hepática, icterícia e elevação da temperatura; Estase venosa: circulação colateral: derrame ascítico: quadro de cirrose hepática Formas complicadas: Quadros alérgicos ou anafiláticos * Classificação dos cistos de acordo com a imagem de UV CE1 a CE5 CE1 unilocular- cistos simples- viável CE2- Multivesicular multiseptado -viável CE3- unilocular com membrana germinativa Destacando da membrana lamelar - transição CE4- conteúdo heterogêneo -transição CE5-Cisto calcificados * Echinococcus Resposta imune: Th2 polarizada balanceada com Th1 Produção de Interferon gama Interleucinas Th2: IL-4, IL5, IL6 e IL10 Produção de IgG1, IgG4, IgM, IgE Morte do cisto diminuição da resposta Th2 e predominância da Th1 Resposta celular papel importante na proteção * Echinococcus * Echinococcus * Estudo de Caso Paciente do Paquistão Mais de 1000 cistos. * Cistos recuperados Esplenectomia, omentectomia e hepato cistectomia * Echinococcus Epidemiologia e Distribuição no mundo Epidemiologia Pecuária lanígera- ovelha é o melhor hospedeiro intermediário Mulçumanos baixa infectividade- cão considerado impuro * Echinococcus Argentina, Uruguai, Chile, Austrália, Nova Zelândia, Europa principalmente na Grécia, Itália, Portugal e Espanha. * Echinococcus Infecção na América Latina Argentina 1860-1870 Uruguai dez anos depois Brasil- Início de 1900 No Uruguai: Infecção: 10.67% in 1992 to 0.74% in 1997 Tratamento por praziquantel nos cães. * Echinococcus Hidatidose cística no Brasil Àreas endêmicas-Sul do País Prevalência alta- Sul do Rio Grande do Sul Focos isolados MG, GO, MS, SP, BA, MA RGS entre 1981 e 2001- 742 casos cirúrgicos Estimativa de animais infectados no Rio Grande do Sul: Gado: 19% Carneiros: 3% Cachorros de área rural: 20% Secretária de agricultura RS 1999, Ministério da Agricultura, 2001 * Prevalencia de hidatidose em alguns municipios endêmicos Do Rio Grande do Sul (/100 000 habitantes- 1999) * Em 1997 14 a 50% dos cães de fazendas, nos diferentes municipios, estavam infectados Com E. Granulosus. * Prevalência de carneiros com cistos hidáticos no Rio Grande do Sul de acordo com inspeção Federal Da carne * Incidência anual baixa cisto alveolar: 0.03-1.2 por 100 000 Morte em mais de 90% dos casos que não são tratados adequadamente. Cisto vesicular- mais de 1 a 220 por 100 000 habitantes em várias áreas endêmicas * Echinococcus Diagnóstico Clínico- difícil anamnese, exame físico manifestações crônicas hepáticas ou pulmonares Laboratorial Imunológico e por imagem * Echinococcus Reações imunológicas Membrana anista é semipermeável-permite a passagem de antígenos Reação intradérmica de casoni ELISA Imunoeletroforese- imunodifusão hemaglutinação Western blot-controle de cura- mudança das bandas Reação cruzadas principalmente Taenia solium - Cisticercose * Echinococcus Diagnóstico por imagem: laparoscopia Ultrasonografia 100% de sensibilidade- 96% de especificidade Ultrasom portátil: Vantagens sobre testes sorológicos para diagnóstico em massa. Favorece: Localização Tamanho, número e condição dos cistos Raio X eficiente para cistos em outros locais que não o abdome * Echinococcus * Echinococcus Criança de 8 anos com distenção abdominal causada por Cisto hidático visto por US Moro e Schantz, (2008) * Echinococcus RX de Criança peruana de 5 anos de idade com cisto no pulmão esquerdo Moro e Schantz, (2008) * Echinococcus * Echinococcus * Echinococcus * Echinococcus Tratamento: Cirúrgico PAIR Quimioterápico- 30% de cura- Mebendazol e albendazol antes da cirurgia e após * Echinococcus Albendazol: 10-15mg/kg/dia Menbendazol 40-50 mg/kg/dia mínimo 3 meses Bons resultados: Albendazol e praziquantel Usado em diferentes regimes 50 mg/kg diarimente ou 1X por semana ou 1x a cada 2 semanas * Echinococcus Controle Islândia: 1861 25% autópsias positivas 28% de cães infectados Nova Zelândia Profilaxia Uso de vacinas- EG95 em ovinos 99% de proteção registro dos cães abate do rebanho aos 6 meses de idade erradicação de cães vadios; controle nos abatedouros conscientização da população * Echinococcus Estudo de equinococose em cães em Santana do Livramento, Rio Grande do Sul Rev. Inst. Med. trop. S. Paulo vol.46 no.3 São Paulo May/June 2004 Áreas rurais parasitados: 11,36% e 27,69% dos cães, por BA e ELISA, respectivamente. Na terceira avaliação, 36,84% e 47,37% dos cães estavam infectados, por BA e ELISA, respectivamente. BA: Bromhidrato de Arecolina * Himenolepíase Parasito Hymenolepis nana * Família Hymenolepididae Principais espécies: Hymenolepis nana- Hosp definivo- homem Hymenolepis diminuta- Hosp. definitivo- rato Epidemiologia: Parasita cosmopolita- Mais frequente em regiões de clima temperado ou ou sub tropical Sul da Europa, Norte da Africa, Países do oriente médio, Índia e América Latina. Mais presente em áreas urbanas do que rurais. Prevalência em populações densas- orfanatos, escolas. * Himenolepíase * Família Hymenolepididae Principais espécies: Hymenolepis nana- Hosp definivo- homem Hymenolepis diminuta- Hosp. definitivo- rato Epidemiologia: Parasita cosmopolita- Mais frequente em regiões de clima temperado ou ou sub tropical Sul da Europa, Norte da Africa, Países do oriente médio, Índia e América Latina. Mais presente em áreas urbanas do que rurais. Prevalência em populações densas-orfantos, escolas. * Família Hymenolepididae Fatores que determinam a transmissão: resistência do ovo curta- 10 dias maus hábitos de higiene, presença do hospedeiro próprio, transmissão direta- criança-fezes-ovos-chão. Prevalência geral baixa na população- 0,04% a 3,5%. Alta na faixa etária de 2-9 anos até 40% * Ciclo * Família Hymenolepididae Tratamento: Praziquantel- dose única- 25/mg.Kg de peso do paciente. Repetir 1 a 2 X com intervalo de 2 semanas. Niclosanmida 2gr dose única independente do peso. Controle: Higiene pessoal, Uso de instalações sanitárias e aspirador de pó, Tratamento precoce dos doente, combate aos insetos de cereais e pulgas no ambiente doméstico. * Família Hymenolepididae Hymenolepis diminuta: Rara em humanos- eliminada com purgativos, tenífugos ou tenicídas Em condições extremamente favoráveis para a transmissão com grande densidade de ratos como algumas regiões da Índia aprevalência pode chegar a 6% na população humana. Homen se infecta ingerindo acidentalmente os insetos parasitados. Profilaxia- Proteção dos alimentos * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * *