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SOCIOLOGIA JURÍDICA E JUDICIÁRIA SEMANA 7 AULA 7 SEMANA 07 SOCIOLOGIA DAS PROFISSÕES JURÍDICAS 2 SEMANA 7 AULA 7 2 CONTEÚDO 1 - Perfil do magistrado brasileiro. Conceito: revisão dos paradigmas de formação e dos perfis profissionais. 2 - Profissões conexas. Conceito: o Ministério Público, a Defensoria Pública e a Advocacia. 3 - A judicialização da política e a politização do judiciário. Conceito: judicialização da vida em geral e da política em particular. 3 SEMANA 7 AULA 7 3 CONTEÚDO 4 - Função do STF: Conceito: papel jurídico-político do STF. 5 – O Conselho Nacional de Justiça. Conceito: papel e peso do CNJ na democratização do judiciário. 4 SEMANA 7 AULA 7 4 Nossos objetivos nesse encontro 1- Compreender o papel dos magistrados, sua formação profissional e as razões sociais para as suas garantias constitucionais; 2- Identificar a função social e a atuação dos membros do MP, da Defensoria Pública e da Advocacia; 3- Conhecer os novos perfis destes profissionais; 5 SEMANA 7AULA 17AULA Nossos objetivos nesse encontro 4- Conhecer o funcionamento do Conselho Nacional de Justiça dentro da lógica da sociologia das profissões; 5- Compreender o processo de judicialização da política. 6 SEMANA 7AULA 17AULA Superior Tribunal de Justiça Sua função primordial é zelar pela uniformidade de interpretações da legislação federal brasileira. O STJ também é responsável por julgar, em última instância, todas as matérias infra-constitucionais não- especializadas, que escapem à Justiça do Trabalho, Eleitoral e Militar, e não tratadas na Constituição Federal, como o julgamento de questões que se referem à aplicação de lei federal ou de divergência de interpretação jurisprudencial. 18 SEMANA 7 AULA 7 AULA7 1 Supremo Tribunal Federal O Supremo Tribunal Federal (STF) é o guardião da Constituição Federal. Compete- lhe, dentre outras tarefas, julgar as causas em que esteja em jogo uma alegada violação da Constituição Federal, o que ele faz ao apreciar uma ação direta de inconstitucionalidade ou um recurso contra decisão que, alegadamente, violou dispositivo da Constituição. 19 SEMANA 7 AULA 7 AULA8 1 Crise no Judiciário Ao buscar a tutela jurisdicional a parte espera do Poder Judiciário uma solução o quanto possível rápida, barata e eficiente, cabendo ao aparelho estatal, por sua vez, reconhecer e proteger o direito de quem o tem. Justamente por essas razões é que o processo deve representar um instrumento adequado ao atendimento, dentro do possível, de todos os direitos e demais posições jurídicas de vantagem previstos no ordenamento; 9 Moral SEMANA 7 AULA 7 ula Crise no Judiciário não basta, em suma, a eficiência técnica do processo-meio, na medida em que interessa à parte, destinatária final da atividade do Estado, a efetividade da própria tutela (processo de resultados), atendido,assim,odireito fundamental da efetividade da jurisdição. Moral 10 SEMANA 7 AULA 7 ula Crise no Judiciário Este descompasso, permite analisar Moral principais causas da crise no Judiciário: A)OPERACIONAIS; B)FUNCIONAIS; C)ESTRUTURAIS. as 11 SEMANA 7 AULA 7 ula Crise no Judiciário A) OPERACIONAIS – Infraestrutura- recursos materiais, humanos e financeiros- deficientes. Moral 12 SEMANA 7 AULA 7 ula Crise no Judiciário B) FUNCIONAIS - Dificuldade legislativa- Sistema recursal deficiente Moral 13 SEMANA 7 AULA 7 ula Crise no Judiciário C) ESTRUTURAIS - Moral Ausência de órgão nacional de planejamento e controle do Juiciário, capaz de traçar políticas administrativa e financeira deste Poder. 14 SEMANA 7 AULA 7 ula PROCESSO SELETIVO DA MAGISTRATURA A) ELETIVO – Em desuso ao longo do mundo. Moral Vantagens – Democrático, Célere e pouco oneroso. Desvantagens – Provável comprometimento da imparcialidade, exclusão de potenciais candidatos não “políticos”.. 15 SEMANA 7 AULA 7 ula PROCESSO SELETIVO DA MAGISTRATURA B) NOMEAÇÃO – Vantagens – Célere e pouco oneroso. Desvantagens–Antidemocrático,provável comprometimento da imparcialidade, exclusão de potenciais candidatos não “políticos”. Moral 16 SEMANA 7 AULA 7 ula PROCESSO SELETIVO DA MAGISTRATURA C) CONCURSO PÚBLICO – Moral Vantagens – Democrático, seleção apurada, resguardo da imparcialidade. Desvantagens – lento e oneroso. 17 SEMANA 7 AULA 7 ula PROCESSO SELETIVO DA MAGISTRATURA Moral SISTEMA USADO NO BRASIL – MISTO Primeira instância concurso público. Nomeação nas demais instâncias. 18 SEMANA 7 AULA 7 ula PERFIL DA MAGISTRATURA -JUVENILIZAÇÃO; -PERFIL LIBERAL; -ATENTO À JUSTIÇA SOCIAL. Moral 19 SEMANA 7 AULA 7 ula GARANTIAS DA MAGISTRATURA "Art.95. Os juízes gozam das seguintes garantias: I – vitaliciedade, que, no primeiro grau, só será Moral adquirida após dois anos de exercício, dependendo a perda do cargo, nesse período, de deliberação do tribunal a que o juiz estiver vinculado, e, nos demais casos, de sentença judicial transitada em julgado; II – inamovibilidade, salvo por motivo de interesse público, na forma do art.93, VIII; III – irredutibilidade de vencimentos, observado, quanto à remuneração, o que dispõem os art.37, XI, 150, II, 153, III, e 153, §2°, 20I". SEMANA 7 AULA 7 ula Caso 1 TJ do Rio instaura procedimento administrativo disciplinar contra juíza de São Gonçalo. O Órgão Especial do Tribunal de Justiça do Rio, por unanimidade de votos, instaurou ontem procedimento administrativo disciplinar para apurar o envolvimento da juíza Sônia Maria Garcia Leite Moral Machado, titular da 4ª Vara de Família de São Gonçalo, com o inspetor da Polícia Civil Marco Antônio dos Santos Bretas, o Marcão. Apontado como intermediário de propinas pagas pela máfia dos bingos, Marcão foi preso em maio de 2007 durante a Operação Hurricane, da Polícia Federal. Escutas telefônicas autorizadas pela Justiça Federal registraram conversas entre a juíza e o policial. No trecho interceptado, a magistrada teria cobrado o empréstimo prometido. A representação judicial foi encaminhada ao Órgão Especial pelo presidente do TJ, desembargador José Carlos Schmidt Murta Ribeiro. O prazo de conclusão do procedimento administrativo disciplinar é de 90 dias e, durante este período, também por decisão do Órgão Especial, a juíza não será afastada das suas funções na Vara de Família de São Gonçalo. Em sua defesa, a juíza 21 SEMANA 7 AULA 7 ula Caso 1 Sônia Maria disse que mantém uma relação de amizade com o policial civil, mas que não tinha conhecimento da sua ligação com a máfia dos bingos. Segundo ela, o dinheiro tratava-se de um empréstimo, uma vez que se encontrava em dificuldades financeiras. A magistrada afirmou Moraltambém que, entre 2000 e 2002, ficou à frente da Vara Criminal de Bangu e, durante esse período, julgou crimes comuns, concedeu autorização para escutas telefônicas, mas nunca proferiu decisão em favor de bingos. O desembargador Marcus Faver, primeiro a votar pela instauração do processo disciplinar, disse que a apuração dos fatos será feita com total garantia de defesa da magistrada. Diante da notícia, responda as seguintes questões: a) Quais são as garantias constitucionais inerentes aos magistrados? A magistrada em questão faz jus às mesmas? Em que hipótese pode perdê-las? b) Quais são os objetivos sociais das referidas garantias? c) A juíza em questão exerce a magistratura de 1º ou 2º grau? Como são escolhidos os magistrados deste grau de jurisdição?22 SEMANA 7 AULA 7 ula Caso 2 TEXTO 1 - A extinção do quinto constitucional e a resistência da OAB. Ao mesmo tempo em que o STJ não vota a lista tríplice dos advogados indicados pela OAB para o preenchimento do quinto constitucional naquele Tribunal, é Moral apresentado Projeto de Emenda Constitucional propondo a extinção do sistema de escolha dos ministros do STF pelo Presidente da República e do sistema do quinto constitucional em todos os Tribunais, além de alterações significativas em todos Tribunais, inclusive no TSE, TREs, TCU e no Ministério Público. Esta investida contra o quinto constitucional foi denunciada pelo presidente da OAB Federal, Cezar Britto, em carta dirigida a todos os advogados brasileiros, na qual afirma: “o gesto do STJ está em grave contradição com o papel institucional elementar de um tribunal, que é o de guardião das leis. A advocacia está perplexa e preocupada com este impasse, que expõe e desgasta o ambiente judiciário(...). A PEC tem um cunho oportunista... O quinto constitucional é um dos maiores patrimônios do Judiciário”(Disponívelem: 23http://www.parana-online.com.br/canal/direito-e-justica/news/313767/, SEMANA 7 AULA 7 ula 19/07/2008). Caso 2 TEXTO 2 -O Professor DALMO DE ABREU DALLARI, em sua obra “O Poder dos Juízes” considera, in verbis: “Seria mais razoável, e mais condizente com a democracia,Moral permitir que entidades representativas de advogados, juízes e do Ministério Público, bem como os tribunais superiores federais e estaduais, apresentassem sugestões de nomes. Entre os três que obtivessem maior número de indicações, o Presidente da República escolheria um nome para ser submetido à aprovação do Senado. Esse procedimento daria publicidade ao processo de escolha, evitando a premiação de “amigos do rei”, assegurando a legitimidade do escolhido.” (O Poder dos Juízes. São Paulo, Ed. Saraiva, 1996, p. 115).24 SEMANA 7 AULA 7 ula Caso 2 TEXTO 3 – Prática do Quinto Constitucional vira argumento para nepotismo. Uma corrente de magistrados considera que a raiz do tráfico de influência política e de nepotismo no Judiciário (...) é legitimada pelo artigo 94 da Constituição. (...) Na última eleição municipal, o TER anulou Morala eleição em Campos, absolveu o ex-governador Anthony Garotinho e Rosinha (de um processo por compra de votos que os tornariam inelegíveis), num voto de Minerva (desempate, decidido pelo ministro Marlan de Moraes Marinho, presidente do TER). em seguida, o irmão dele, Lindolpho de Morais Marinho, foi nomeado desembargador do TJRJ, escolhido por Rosinha Garotinho, conforme a legislação do Quinto Constitucional (Jornal do Brasil, 23/08/2008, p. A11). A existência do quinto pode enfraquecer a atuação profícua dos membros do Ministério Público e da advocacia, na medida em que a perspectiva próxima de acesso a um tribuna pode vir a arrefecer um espírito mais combativo no exercício independente daquelas funções, postura essencial ao ideal funcionamento da Justiça. 25 SEMANA 7 AULA 7 ula Caso 2 a) Mediante o que os textos apresentam, explique Moralvantagens e desvantagens decorrentes da extinção sistema de escolha dos ministros do STF pelo Presidente República e do sistema do quinto constitucional em todos Tribunais. as do da os b) As mesmas críticas relativas ao sistema de escolha dos magistrados que compõem a Corte suprema do país (STF), também pode ser percebida na escolha dos magistrados de 1ª instância? 26 SEMANA 7 AULA 7 ula MINISTÉRIO PÚBLICO O Ministério Público (MP) é uma instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a Moraldefesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis (art.127, CF/88). O Ministério Público brasileiro é composto: a)oMinistério Público da Uniãosubdividoem: Ministério Público do Trabalho;Ministério Público Militar; Ministério Público do Distrito Federal;Ministério Público Federal; b) os Ministérios Públicos dos Estados; c) e o Ministério Público junto aos Tribunais de Contas 27 SEMANA 7 AULA 7 ula MINISTÉRIO PÚBLICO MoralO ingresso na carreira do Ministério Público se dá mediante concurso público de provas e títulos, assegurada a participação da Ordem dos Advogados do Brasil em sua realização, exigindo-se do bacharel em direito, no mínimo, três anos de atividade jurídica e observando-se, nas nomeações, a ordem de classificação. 28 SEMANA 7 AULA 7 ula MINISTÉRIO PÚBLICO Dentre suas funções institucionais, destaca-se a de promover, Moralprivativamente, a ação penal pública; zelar pelo efetivo respeito dos Poderes Públicos e dos serviços de relevância pública aos direitos assegurados nesta Constituição, promovendo as medidas necessárias a sua garantia; promover o inquérito civil e a ação civil pública, para a proteção do patrimônio público e social, do meio ambiente e de outros interesses difusos e coletivos; promover a ação de inconstitucionalidade ou representação para fins de intervenção da União e dos Estados, nos casos previstos nesta Constituição; exercer o controle externo da atividade policial; 29 SEMANA 7 AULA 7 ula MINISTÉRIO PÚBLICO defender judicialmente os direitos e interesses das populações Moral indígenas;exercernotificaçõesnosprocedimentos administrativos de sua competência, requisitando informações e documentos para instruí-los, na forma da lei complementar respectiva; requisitar diligências investigatórias e a instauração de inquérito policial, indicando os fundamentos políticos de suas manifestações processuais; exercer outras funções que lhe forem conferidas, desde que compatíveis com sua finalidade, sendo-lhe vedada a representação judicial e a consultoria jurídica de entidades públicas. 30 SEMANA 7 AULA 7 ula MINISTÉRIO PÚBLICO Constitucionalmente, o Ministério Público tem assegurada Moral autonomia funcional e administrativa, podendo, observado o disposto no art. 169, propor, ao Poder Legislativo, a criação e a extinção de seus cargos e serviços auxiliares, provendo-os por concurso público de provas ou de provas e títulos, a política remuneratória, os planos de carreira, bem como a sua proposta orçamentária dentro dos limites estabelecidos na lei de diretrizes orçamentárias. A chefia dos Ministérios Públicos dos Estados é exercida pelo Procurador-Geral de Justiça. 31 SEMANA 7 AULA 7 ula MINISTÉRIO PÚBLICO Os seus membros gozam das seguintes garantias: Moral a) vitaliciedade, após dois anos de exercício, não podendo perder o cargo senão por sentença judicial transitada em julgado; b) inamovibilidade, salvo por motivo de interesse público, mediante decisão do órgão colegiado competente do Ministério Público, pelo voto da maioria absoluta de seus membros, assegurada ampla defesa; c) irredutibilidade de subsídio. 32 SEMANA 7 AULA 7 ula MINISTÉRIO PÚBLICO http://www.youtube.com/watch?v=bJEBZazi_3w Moral 33 SEMANA 7 AULA 7 ula DEFENSORIA PÚBLICAÀ Defensoria Pública incumbe, em regra, prestar assistência Moral jurídica integral e gratuita às pessoas que não podem pagar pelos serviços de um advogado privado, sendo a defesa dos financeiramente hipossuficientes sua função típica.Existem, contudo, hipóteses em que a Defensoria Pública atuará independentemente da condição financeira do assistido. Trata-se de funções atípicas, que tomam lugar toda vez que for verificada a hipossuficiência jurídica da parte, como, por exemplo, na defesa dos acusados que não constituiram advogado para a apresentação de defesa e nos casos da curatela especial. 34 SEMANA 7 AULA 7 ula DEFENSORIA PÚBLICA Outra hipótese da Defensoria Pública em função atípica é a da Moral defesa de grupos hipossuficientes (consumidor, idoso, criança e adolescente, mulheres vítimas de violência), legitimando a Defensoria para o ajuizamento de ações civis públicas em prol do interesse desses grupos. A Defensoria Pública integra o executivo, muito embora guarde autonomia funcional e administrativa, e representa o compromisso do governo, estadual e federal, de permitir que todos, inclusive os mais pobres, tenham acesso à justiça. 35 SEMANA 7 AULA 7 ula DEFENSORIA PÚBLICA Moral A Defensoria Pública presta consultoria jurídica, ou seja, fornece informações sobre os direitos e deveres das pessoas que recebem sua assistência. É com base na resposta à consulta que o assistido pela Defensoria Pública pode decidir melhor como agir em relação ao problema apresentado ao defensor público. http://www.youtube.com/watch?v=MKWHtAMo1ro 36 SEMANA 7 AULA 7 ula ADVOCACIA MoralUm advogado é um profissional liberal, bacharel em Direito e autorizado pelas instituições competentes de cada país a exercer o jus postulandi, ou seja, a representação dos legítimos interesses das pessoas físicas ou jurídicas em juízo ou fora dele, quer entre si, quer ante o Estado. O advogado é uma peça essencial[1] para a administração da justiça e instrumento básico para assegurar a defesa dos interesses das partes em juízo. 37 SEMANA 7 AULA 7 ula ADVOCACIA Por essa razão, a advocacia não é simplesmente uma profissão, Moral mas, um munus publico, ou seja, um encargo público, já que compõe um dos elementos da administração democrática do Poder Judiciário como servidor ou auxiliar da Justiça. A Constituição Federal do Brasil dispõe no seu artigo 133 que "o advogado é indispensável à administração da justiça, sendo inviolável por seus atos e manifestações no exercício da profissão, nos limites da lei".[6] A Lei federal nº 8.906, de 4 de Julho de 1994, dispõe sobre o Estatuto da Advocacia e a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). 38 SEMANA 7 AULA 7 ula CNJ O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) é um órgão voltado à reformulação de quadros e meios no Judiciário, sobretudo no que Moral diz respeito ao controle e à transparência administrativa e processual. O CNJ foi instituído em obediência ao determinado na Constituição Federal, nos termos do art. 103-B. Criado em 31 de dezembro de 2004 e instalado em 14 de junho de 2005., o CNJ é um órgão do Poder Judiciário com sede em Brasília/DF e atuação em todo o território nacional, que visa, mediante ações de planejamento, à coordenação, ao controle administrativo e ao aperfeiçoamento no serviço público da prestação da Justiça. 39 SEMANA 7 AULA 7 ula CNJ Moral 40 SEMANA 7 AULA 7 ula CNJ Moral 41 SEMANA 7 AULA 7 ula CNJ Atribuições - Moral Principais: - Apresentar a proposta orçamentária, a ser aprovada pelo Plenário; - Assegurar a assessoria e o apoio técnico-administrativo necessários à preparação e à execução de sua gestão administrativa, das atividades do Plenário, da Presidência do CNJ, da Corregedoria Nacional de Justiça, dos Conselheiros e das Comissões; - Executar os atos ordinatórios, de administração ou de mero expediente; - Executar os serviços cartorários do Conselho; 42 SEMANA 7 AULA 7 ula CNJ - Prestar apoio para execução da gestão administrativa, mediante protocolo de cooperação entre titulares das Secretarias de outros órgãos do Poder Judiciário; Moral - Acompanhar o fiel cumprimento dos atos e decisões do CNJ; - Informar ao presidente e ao relator sobre os eventos e omissões relacionados com as deliberações do CNJ; - Elaborar estudos, pesquisas, propostas e pareceres; - Disponibilizar ao público, por meio do sítio eletrônico do CNJ, planilha atualizada mensalmente, indicando o cumprimento ou não, pelos tribunais, dos atos normativos e das decisões do CNJ, separadas por ato decisório e por tribunal.43 SEMANA 7 AULA 7 ula CNJ encontro define metas do poder judiciário para 2011 Moral http://www.youtube.com/watch?v=0L13A_QqbOc 44 SEMANA 7 AULA 7 ula Principal fonte de pesquisa para o conteúdo escrito da aula: Wikipedia - http://pt.wikipedia.org http://www.cnj.jus.br/sobre-o-cnj 45 SEMANA 7 AULA 7 ula Leitura para a próxima aula CAVALIERI FILHO, Sérgio. Programa de Sociologia Jurídica. Rio de Janeiro: Forense, 2004. Capítulo indicado: Instrumentos Moral Humanos de realização da Ordem Jurídica CAVALIERI FILHO, Sérgio. Programa de Sociologia Jurídica. Rio de Janeiro: Forense, 2004. Capítulo indicado: Sistemas de escolha dos magistrados. SABADELL, Ana Lúcia. Manual de Sociologia Jurídica: introdução a uma leitura externa do Direito. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2002. Capítulo indicado: Sociologia da aplicação do Direito 46 SEMANA 7 AULA 7 ula