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Direito Processual Penal I
Prof. Adolfo Borges
Mélvio, Desembargador do Tribunal de Justiça do estado do Rio de Janeiro, Túlio, Procurador da República, lotado no Tribunal Regional Federal da 2ª Região e Múcio, Advogado com escritório no Rio de Janeiro, se associaram para a prática de crimes do artigo 171 do Código Penal contra autarquia federal o que, de fato, ocorreu, de forma continuada, durante o ano de 2004. as ações delituosas foram descobertas graças ao funcionário Fúlvio que acabou sendo assassinado durante o curso do inquérito policial instaurado, a mando dos supracitados indiciados, pelo matador de aluguel conhecido pelo apelido “Mão Sinistra”. Pergunta-se:
Existe conexão ou continência na hipótese fática narrada acima?
Em caso positivo, de que espécie?
Qual o foro (ou foros) competente(s) para julgamento dos réus?
Denunciado pelo crime de bigamia, Astúrio apresenta, em defesa prévia, prova robusta de que o seu primeiro casamento é nulo, inexistindo, entretanto, ação cível em curso visando a decretação de sua nulidade. Pode o magistrado penal analisar incidentalmente a questão referente à nulidade do primeiro casamento do réu? Por que?
Em razões de apelo, a defensoria Pública pleiteia, como preliminar, nulidade do feito sob o argumento de que a defesa do réu, apesar de ter-lhe sido aberta vista dos autos, no prazo do artigo 500 do C.P.P., deixou de apresentar alegações finais. Como deve proceder a Câmara Criminal julgadora do recurso?