Logo Passei Direto
Buscar

WL-P & R-51-TGE-04-Origem e Formação do Estado-014

User badge image

Enviado por Waldeck Lemos de Arruda Junior em

Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original

Waldeck Lemos 
Perguntas & Respostas 
 
Disciplina: 
Teoria Geral do Estado 
Folha: 
1 de 2 
 
Perguntas & Respostas/WLAJ/DP 
QUESTÕES 
 
Fonte: CRETELLA JUNIOR, J. e CRETELLA NETO, J. - 1.000 Perguntas e Respostas Sobre Teoria Geral do 
Estado – Editora Forense Jurídica (Grupo GEN). 
 
CAPÍTULO 04 - ORIGEM E FORMAÇÃO DO ESTADO 
 
01) O monarca era parte do pacto social? 
R.: Não. O monarca era o beneficiário da delegação de poder, não sendo parte do contrato social. 
 
02) Qual a diferença entre a doutrina pactista medieval e a doutrina do contrato social? 
R.: A doutrina pactista medieval afirma que o acordo de vontades é a fonte do governo; já a doutrina do contrato 
social entende que o acordo de vontades é a fonte da sociedade. 
 
03) Que espécie de soberania é a conceituada por Rousseau? 
R.: A espécie de soberania conceituada por Rousseau é a denominada soberania popular. 
 
04) Porque se difundiu o conceito de soberania popular? 
R.: Porque o conceito de soberania popular serviu como base para a luta contra o poder dos monarcas. Antes, as 
lutas religiosas e dinásticas, que mantinham situações de guerras constantes, sem qualquer interesse para o povo, 
praticamente anulavam as tentativas de afirmação dos Estados como ordens soberanas em determinados 
territórios. 
 
05) Porque considera Rousseau a soberania como inalienável? 
R.: Porque não pode ser transferida para ninguém em particular, nem representada por qualquer pessoa, já que 
resulta do exercício da vontade geral do povo. 
 
06) Porque considera Rousseau a soberania como indivisível? 
R.: Porque, sendo expressão da vontade geral do povo, somente pode manifestar-se se houver participação do 
conjunto dos cidadãos. 
 
07) De que modo estabelece Rousseau os limites da soberania? 
R.: Rousseau afirma que o pacto social confere poder político a determinado grupo, que o usa sobre todos os 
demais membros. No entanto, esse poder não deve extravasar os limites das convenções, não pode impor aos 
cidadãos medidas inúteis ou descabidas, nem pode exigir diferentemente de cada súdito. 
 
08) Em que circunstâncias se legitima o poder, na concepção de Rousseau? 
R.: Para Rousseau, o poder somente se legitima quando tem origem na vontade de todos os governados. 
 
09) O que é a doutrina da soberania nacional? 
R.: A doutrina da soberania nacional é aquela defendida por Emmanuel Joseph Siéyès (1748 - 1836), segundo a 
qual o poder do Estado é exercido em nome da nação, e não do povo. 
 
10) Em que difere a doutrina da soberania nacional da doutrina da soberania popular? 
R.: Para a doutrina da soberania nacional, o poder do Estado deve ser direcionado 
aos interesses permanentes da sociedade, que são determinados pelos valores espirituais das sucessivas 
gerações e que são o fundamento da soberania. 
Para a doutrina da soberania popular, o fundamento da soberania é a vontade do povo, que tem caráter 
temporário, isto é, é limitada no tempo. 
 
 
==XXX== 
 
 
 
Waldeck Lemos 
Perguntas & Respostas 
 
Disciplina: 
Teoria Geral do Estado 
Folha: 
2 de 2 
 
Perguntas & Respostas/WLAJ/DP

Teste o Premium para desbloquear

Aproveite todos os benefícios por 3 dias sem pagar! 😉
Já tem cadastro?