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30 - Os movimentos sociais mais expressivos da década de 1960 eram os de crítica à sociedade de consumo. Na origem dessa insatisfação estavam também o descontentamento com as relações familiares e o repúdio à Guerra do Vietnã. As expressões a seguir eram usadas como “bandeiras” desse momento, com a exceção de:

(A) “faça amor, não faça a guerra”;
(B) “é proibido proibir”;
(C) “paz e amor”;
(D) “não há sociedade, só indivíduos”;
(E) “o sonho acabou”;
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Enviado por Douglas Rolim há 6 meses

Respostas

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Ed Inteligência Artificial do Passei Direto Verified user icon

há 6 meses

Para responder a essa questão, vamos analisar as expressões apresentadas e seu contexto nos movimentos sociais da década de 1960. (A) “faça amor, não faça a guerra” - Uma frase emblemática do movimento pacifista e da contracultura, muito utilizada na época. (B) “é proibido proibir” - Uma frase que simbolizava a rebeldia e a luta contra a autoridade, bastante associada aos movimentos estudantis. (C) “paz e amor” - Um lema que representava a busca por harmonia e a rejeição à guerra, comum na contracultura. (D) “não há sociedade, só indivíduos” - Essa frase reflete uma visão mais individualista, que não é uma bandeira típica dos movimentos sociais da época, que buscavam coletividade e mudança social. (E) “o sonho acabou” - Uma expressão que pode estar relacionada a desilusões, mas não é uma bandeira típica dos movimentos de crítica à sociedade de consumo. Dessa forma, a expressão que não se encaixa como uma "bandeira" dos movimentos sociais da década de 1960 é: (D) “não há sociedade, só indivíduos”.

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