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há 4 meses
Para responder a essa questão, precisamos considerar as disposições da Lei nº 8.666/93, que regula as licitações e contratos da Administração Pública no Brasil. A lei prevê a possibilidade de rescisão unilateral do contrato pela Administração Pública em casos de inexecução contratual. Analisando as alternativas: A) Unilateral, com a assunção imediata do objeto do contrato, no estado e local em que se encontrar, por ato próprio da Administração - Esta alternativa está correta, pois a Administração pode rescindir unilateralmente o contrato e assumir o objeto. B) Unilateral, com o decreto da indisponibilidade de bens da contratada (e, se preciso, de seus sócios), até o limite do prejuízo causado à Administração - Embora a Administração possa tomar medidas para garantir o ressarcimento, essa alternativa não é a mais adequada para a rescisão. C) Bilateral, com a proibição de contratar com o poder público pelo prazo de 8 (oito) anos e o integral ressarcimento dos danos ao erário - A proibição de contratar é uma consequência, mas a rescisão não é bilateral nesse caso. D) Bilateral, com o integral ressarcimento dos danos ao erário e a suspensão dos direitos políticos dos sócios administradores da sociedade empresária - A suspensão dos direitos políticos não é uma consequência direta da rescisão contratual. E) Bilateral, com a proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, pelo prazo de 8 (oito) anos - Essa alternativa também se refere a consequências, mas não é a forma de rescisão. Diante da análise, a alternativa correta é a) unilateral, com a assunção imediata do objeto do contrato, no estado e local em que se encontrar, por ato próprio da Administração.
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