Para responder a essa questão, precisamos analisar o contexto apresentado e os princípios administrativos que estão relacionados ao artigo 37 da Constituição da República. O caso descreve uma situação em que membros de uma comissão de licitação fraudaram um processo para beneficiar uma empresa, o que indica uma violação de um princípio que garante a igualdade de condições entre os concorrentes e a imparcialidade na administração pública. Vamos analisar as alternativas: (A) razoabilidade - Refere-se à adequação e à proporcionalidade nas decisões administrativas, mas não é o foco principal aqui. (B) competitividade - Este princípio busca garantir que todos os interessados tenham a oportunidade de participar do certame, mas não é o que está sendo diretamente afrontado. (C) economicidade - Relaciona-se à eficiência na utilização dos recursos públicos, mas não é o princípio central da questão. (D) isonomia - Este princípio garante que todos sejam tratados de forma igualitária, sem favorecimentos, o que é claramente violado no caso apresentado. (E) impessoalidade - Este princípio assegura que a administração pública deve agir sem favoritismos, o que também se aplica ao caso, mas a ênfase na igualdade de condições é mais forte na isonomia. Diante disso, a alternativa que melhor representa a afronta ao princípio administrativo no caso descrito é: (D) isonomia.