Vamos analisar cada alternativa: (A) De acordo com o sentido que o autor quer dar a sua “confissão”, em: “(...) com que me pintaram os sentidos,” (verso 3) o sujeito é “me”. Falso, o sujeito da oração é "os sentidos", e "me" é um pronome que faz parte da construção verbal. (B) A conjunção em negrito em “Mas um animal humano que a Natureza produziu.” (verso 6) seleciona o argumento mais forte da escala orientada para a conclusão. Falso, a conjunção "mas" indica uma oposição, não necessariamente seleciona um argumento mais forte. (C) Os vocábulos “Desencaixotar” (verso 4), “verdadeiras” (verso 4) e “Desembrulhar” (verso 5) passaram pelo mesmo processo de formação de palavras. Falso, "Desencaixotar" e "Desembrulhar" são formados por derivação, enquanto "verdadeiras" é uma forma flexionada de "verdadeiro". (D) O vocábulo “que” do último verso do poema funciona como sujeito da oração. Falso, "que" geralmente funciona como pronome relativo ou conjunção, mas não como sujeito. (E) O vocábulo “que”, no primeiro verso funciona, sintaticamente, como sujeito de “aprendi”. Falso, "que" não é o sujeito da oração; ele pode ser parte de uma oração subordinada. Após a análise, todas as alternativas apresentadas estão incorretas. Portanto, não há uma alternativa correta entre as opções apresentadas. Você pode precisar revisar o texto ou as opções.