Para responder a essa pergunta, precisamos analisar cada uma das alternativas em relação ao impacto no resultado final dos exames e ao benefício para o paciente e a instituição. a) Adquirir frascos para hemocultura manual aeróbia e anaeróbia em vez de automatizada. - A hemocultura automatizada geralmente oferece resultados mais rápidos e precisos, então essa alternativa não parece viável. b) Deixar de realizar teste D para eritromicina e clindamicina em isolados de Streptococcus pneumoniae. - Esses testes são importantes para determinar a sensibilidade do patógeno, então deixar de realizá-los pode impactar negativamente o tratamento. c) Deixar de realizar teste de sensibilidade para uroculturas positivas de mesmo paciente colhidas em dias consecutivos. - Realizar testes de sensibilidade é crucial para o tratamento adequado, então essa alternativa não é viável. d) Realizar teste de sensibilidade apenas para o micro-organismo mais virulento entre aqueles isolados em um cultivo polimicrobiano de tecido de úlcera de decúbito. - Essa abordagem pode ser arriscada, pois outros micro-organismos também podem ser relevantes para o tratamento. e) Testar 8 discos de antibióticos em placa de 90 mm de ágar Muller Hinton. - Essa é uma prática comum e viável para determinar a sensibilidade a antibióticos, permitindo uma avaliação mais abrangente. Após analisar as alternativas, a opção que apresenta um procedimento viável e que pode beneficiar o paciente e a instituição é: e) Testar 8 discos de antibióticos em placa de 90 mm de ágar Muller Hinton.