Para responder à sua pergunta sobre a Lei Federal nº 4.320/64 e o controle da execução orçamentária, vamos analisar cada uma das alternativas: A) A legalidade dos atos de que resultem o recolhimento da receita ou a licitação da despesa, o nascimento ou a extinção especialmente das obrigações. - Esta opção fala sobre a legalidade, mas não abrange todos os aspectos do controle orçamentário. B) O cumprimento do programa de trabalho, expresso em termos monetários e em termos de realização de obras e prestação de serviços. - Esta opção é relevante, mas não é a mais abrangente em relação ao controle orçamentário. C) A fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial, quanto à legalidade, legitimidade, economicidade, às aplicações de subvenções e à renúncia de receitas. - Esta opção abrange uma ampla gama de aspectos do controle orçamentário, incluindo legalidade e economicidade. D) A fidelidade funcional dos agentes da administração responsáveis por bens e valores públicos, bem como daqueles que, direta ou indiretamente, influenciaram na elaboração do orçamento. - Embora importante, esta opção é mais específica e não cobre todos os aspectos do controle orçamentário. E) A observância do princípio do equilíbrio orçamentário, segundo o qual o déficit no orçamento aparece embutido nas chamadas operações de crédito de curto prazo, contratadas para recomposição do caixa. - Esta opção trata de um princípio específico, mas não abrange o controle da execução orçamentária de forma geral. Após analisar as alternativas, a opção que melhor representa o controle da execução orçamentária de acordo com a Lei Federal nº 4.320/64 é: C) a fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial, quanto à legalidade, legitimidade, economicidade, às aplicações de subvenções e à renúncia de receitas.