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Intervenção Terapêutica para Pacientes com Tentativa de Enforcamento

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Enviado por Douglas Rolim em

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Inicialmente, é importante avaliar se o paciente apresenta algum transtorno 
 psicológico, como ansiedade ou depressão, que possa estar impactando a 
 sua capacidade de lidar com as demandas do trabalho e da faculdade. Isso 
 pode ser feito por meio de uma avaliação clínica visto que há relatos de 
 depressão materna. Além disso, é importante ajudar o paciente a identificar 
 pensamentos disfuncionais e trabalhar para modificar esses pensamentos de 
 forma a gerar pensamentos mais realistas e positivos. É importante também 
 ajudá-lo a desenvolver habilidades de gerenciamento de estresse e de tempo. 
 É extremamente importante que, diante dessa informação de tentativa de 
 enforcamento, o psicólogo realize uma avaliação clínica rigorosa para avaliar 
 o risco iminente de suicídio. Importante que o psicólogo forneça um número 
 para contatos emergências e também tenha um contato emergente. 
 Se houver risco imediato, é fundamental encaminhar o paciente para uma 
 avaliação psiquiátrica e hospitalizar, se necessário. Caso não haja risco 
 imediato, o psicólogo deve explorar os pensamentos e sentimentos que 
 levaram o paciente a tentar o enforcamento e, a partir disso, iniciar uma 
 intervenção terapêutica adequada para ajudá-lo a lidar com esses 
 pensamentos e emoções. Isso pode incluir a utilização de técnicas de terapia 
 cognitivo-comportamental e de psicoterapia humanista. 
 A Logoterapia é uma abordagem terapêutica que tem como foco a busca de 
 sentido e propósito na vida. Pode ajudar o paciente a encontrar um sentido 
 para sua vida, especialmente em relação ao trabalho e às suas relações 
 interpessoais. Também pode ajudar a lidar com sentimentos de inutilidade, 
 desconforto e isolamento, dando-lhe um senso de propósito e 
 responsabilidade em relação aos outros. 
 É útil envolver a família e/ou amigos próximos na intervenção terapêutica, 
 com o objetivo de aumentar o suporte social do paciente.