Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original
* * * FRACIONAMENTO DE AMINOÁCIDOS CROMATOGRAFIA EM PAPEL CROMATOGRAFIA DE TROCA IÔNICA CROMATOGRAFIA DE FASE REVERSA CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTA EFICIÊNCIA – CLAE (HPLC) CROMATOGRAFIA GASOSA ELETROFORESE EM PAPEL * * * CROMATOGRAFIA EM PAPEL a = ascendente b = descendente * * * CROMATOGRAFIA EM PAPEL Poucas gotas de amostra são aplicadas na origem (pto marcado no papel a poucos cm da extremidades) Após secar, a extremidade do papel próxima à origem é imersa no solvente (mistura com componentes aquoso e orgânico ) Ex: butanol : HAc:água t-amil álcool : piridina: água n-propanol : NH4CH : água Obs. A cuba já deve ter sido previamente equilibrada (equilíbrio vapor – liquido) O solvente avança no papel, por capilaridade (ascendente, descendente ou circular) Solvente polar se liga ao papel = FASE ESTACIONÁRIA Componente orgânico continua a migrar = FASE MÓVEL As substância são separadas de acordo com a sua SOLUBILIDADE na fase móvel e estacionária O cromatograma é retirado da cuba, seco e revelado para identificação das amostras. * * * CROMATOGRAFIA EM PAPEL Bidimensional Circular * * * CROMATOGRAFIA DE FASE REVERSA O contrário da cromatografia em papel Solvente apolar = FASE ESTACIONÁRIA Componente polar = FASE MÓVEL * * * CROMATOGRAFIA DE TROCA IÔNICA A coluna é empacotada A amostra (mistura) é aplicada Tampão é adicionado para retirar os componentes que não se ligaram. Variação de ou pH é feita para eluir* os s componentes da amostra, que ficaram retidos. * Pode ser feita por adição de s [salinas] conhecidas e fixas A ou por um gradiente B. * * * CROMATOGRAFIA DE TROCA IÔNICA TIPOS DE COLUNA * * * CROMATOGRAFIA DE TROCA IÔNICA * * * CROMATOGRAFIA DE TROCA IÔNICA TIPOS DE COLUNA * * * CROMATOGRAFIA DE TROCA IÔNICA (TROCADOR DE ÂNIONS) - - - - - - - - + + * * * CROMATOGRAFIA DE TROCA IÔNICA (TROCADOR DE CÁTIONS) + + + + + + + + + + * * * CROMATOGRAFIA DE TROCA IÔNICA (ELUIÇÃO) Na+ Na+ Na+ Na+ Na+ Na+ NaCl + * * * CROMATOGRAFIA DE TROCA IÔNICA (ELUIÇÃO) * * * CROMATOGRAFIA DE TROCA IÔNICA PERFIL TÍPICO DE ELUIÇÃO DE UMA MISTURA DE AMINOÁCIDOS * * * CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTA EFICIÊNCIA – CLAE (HPLC) * * * CROMATOGRAFIA GASOSA Aplicabilidade Quais misturas podem ser separadas por CG ? Misturas cujos constituintes sejam VOLÁTEIS (=“evaporáveis”) (para uma substância qualquer poder ser “arrastada” por um fluxo de um gás ela deve ser dissolver - pelo menos parcialmente - nesse gás) DE FORMA GERAL: CG é aplicável para separação e análise de misturas cujos constituintes tenham PONTOS DE EBULIÇÃO de até 300oC e que termicamente estáveis. * * * CROMATOGRAFIA GASOSA Características de uma fase estacionária ideal AMPLA FAIXA DE TEMPERATURAS DE USO - Maior flexibilidade na otimização da separação. BOA ESTABILIDADE QUÍMICA E TÉRMICA - Maior durabilidade da coluna, não reage com componentes da amostra POUCO VISCOSA - Colunas mais eficientes (menor resistência à transferência do analito entre fases) DISPONÍVEL EM ELEVADO GRAU DE PUREZA - Colunas reprodutíveis; ausência de picos “fantasma” nos cromatogramas * * * 1 - Reservatório de Gás e Controles de Vazão / Pressão. 2 - Injetor (Vaporizador) de Amostra. 3 - Coluna Cromatográfica e Forno da Coluna. 4 - Detector. 5 - Eletrônica de Tratamento (Amplificação) de Sinal. 6 - Registro de Sinal (Registrador ou Computador). Observação: em vermelho: temperatura controlada CROMATOGRAFIA GASOSA O cromatógrafo * * * Fase Móvel em CG: NÃO interage com a amostra - apenas a carrega através da coluna. Assim é usualmente referida como GÁS DE ARRASTE Requisitos: INERTE Não deve reagir com a amostra, fase estacionária ou superfícies do instrumento. PURO Deve ser isento de impurezas que possam degradar a fase estacionária. Impurezas típicas em gases e seus efeitos: CROMATOGRAFIA GASOSA Gás Inerte * * * Os dispositivos para injeção (INJETORES ou VAPORIZADORES) devem prover meios de introdução INSTANTÂNEA da amostra na coluna cromatográfica Injeção instantânea: Injeção lenta: CROMATOGRAFIA GASOSA Dispositivo de injeção de amostra * * * EMPACOTADA = 3 a 6 mm L = 0,5 m a 5 m Recheada com sólido pul-verizado (FE sólida ou FE líquida depositada sobre as partículas do recheio) CAPILAR = 0,1 a 0,5 mm L = 5 m a 100 m Paredes internas recober-tas com um filme fino (fra-ção de m) de FE líquida ou sólida CROMATOGRAFIA GASOSA Colunas – características básicas * * * Dispositivos que geram um sinal elétrico proporcional à quantidade eluida de um analito ~ 60 detectores já usados em CG ~ 15 equipam cromatógrafos comerciais 4 respondem pela maior parte das aplicações DCT TCD Detector por Condutividade Térmica DIC FID Detector por Ionização em Chama DCE ECD Detector por Captura de Eletrons EM MS Detector Es-pectrométrico de Massas CROMATOGRAFIA GASOSA Detectores * * * QUANTIDADE MÍNIMA DETECTÁVEL Massa de um analito que gera um pico com altura igual a três vezes o nível de ruído RUÍDO Qualquer componente do sinal gerado pelo detector que não se origina da amostra CROMATOGRAFIA GASOSA Detectores – Parâmetros básicos de desempenho * * * ELETROFORESE EM PAPEL A amostra é aplicada em um pto no centro do papel O papel é molhado com o tampão As extremidades do papel são imersas, nos reservatórios, com tampão, que contém os elétrodos. Um campo elétrico é aplicado. A amostra migra em função de suas CARGAS. O papel é secado É feita a revelação e identificação das amostras É possível fazer o acoplamento com a cromatografia em papel, obtendo-se uma separação bidirecional.