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AAII_Cromatografia_Coluna_Classica

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Enviado por Welbert Freitas em

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03/04/2012 
1 
Prof. Cleiton Nunes 
DCA/UFLA 
Cromatografia em 
coluna clássica 
A fase estacionária está inserida 
dentro de uma coluna 
 
 
 
 
CLÁSSICA 
 
ou 
 
ALTA EFICIÊNCIA 
(HPLC, GC) 
Cromatografia em coluna clássica 
03/04/2012 
2 
ANALÍTICAS – empacotadas ou capilares 
 
Finalidades de identificação ou quantificação 
PREPARATIVAS – empacotadas 
 
Finalidades de purificação 
Cromatografia em coluna clássica 
Cromatografia em coluna clássica 
Separação: vários métodos dependendo da fase estacionária 
• adsorção é a mais usada 
• separação em fase normal 
 
FE: 
Mais usado: 
 alumina – Al2O3 
 sílica – SiO2 
 
Menos usual: 
 carvão ativado + carvão grafitinizado 
 óxido de magnésio – MgO 
 silicato de Magnésio – Mg3Si4O10(OH)2 
 
 Geralmente devem ser condicionados (ou ativados) para remoção de H2O adsorvida 
 Para sílica e alumina 400°C por 4 h 
 Demais 200°C por 2h 
 
FM: 
hexano, metil-tercbutil-eter, CHCl3, CH2Cl2 
03/04/2012 
3 
Cromatografia em coluna clássica 
Fase móvel 
 
 
 
 
Camada de material particulado 
 
Amostra 
 
 
Fase estacionária 
 
 
 
Placa porosa ou chumaço de lã de vidro 
 
Controle de vazão da fase móvel 
 
Coletor de eluato 
Pode ser alterada 
durante o processo 
FE é misturada com FM 
e adicionada na coluna, 
aplicando vibração para evitar 
bolhas 
Esperar FE assentar antes do uso 
coluna: ø 10cm x 0,5-1,0 m 
ø partícula 60-200μm 
injeção: 
conta-gotas 
ou becker 
eluição: 
gravidade 
detecção: 
coleta manual 
outras técnicas 
gravimetria 
 
análise 
química 
 
análise 
espectral 
 
etc. 
Cromatografia em coluna clássica

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